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Home Doenças Reumáticas Esclerose Sistêmica

Esclerodermia – Você conhece esta doença?

por Priscila Torres
03/08/2016
em Esclerose Sistêmica
Esclerodermia – Você conhece esta doença?
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O que é esclerodermia?

Esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos. Apresenta uma variação muito grande em termos de prognóstico. Para alguns pacientes representa apenas um incômodo, enquanto para outros é uma doença grave e letal, sendo para a maioria uma doença que afeta o modo como elas vivem o seu dia a dia. A esclerodermia é classificada como uma doença autoimune devido ao fato de que o sistema imunológico nestas doenças é ativado para agredir os tecidos do próprio organismo.

Tipos de esclerodermia

Existem dois tipos de esclerodermia:

A forma sistêmica (esclerose sistêmica) que afeta os órgãos e sistemas internos do organismo. Na esclerose sistêmica, o sistema imunológico costuma causar dano a duas áreas principais: os vasos sanguíneos de pequeno calibre e as células produtoras de colágeno localizadas na pele e em todo o organismo.

Os pacientes esclerodérmicos são notoriamente sensíveis ao frio, provocando o conhecido fenômeno de Raynaud (alterações da coloração dos dedos quando expostos ao frio), que ocorre em mais de 90% dos pacientes com esclerose sistêmica.

A esclerose sistêmica é dividida em duas formas clínicas: limitada e difusa, de acordo com a extensão do comprometimento cutâneo. Ambas as formas clínicas estão associadas com envolvimento de órgãos internos, mas a forma limitada tende a apresentar acometimento visceral mais leve que a forma difusa. A esclerose sistêmica limitada frequentemente é chamada de forma CREST. Este acrônimo significa:

C alcinose

R aynaud

E sôfago

S clerodactilia

T elangiectasias

A forma localizada, que afeta uma área localizada da pele. As crianças apresentam tendência a apresentar a forma localizada (subdividida em esclerodermia linear e morféia), enquanto os adultos geralmente manifestam a forma sistêmica.

A esclerodermia localizada afeta as células produtoras de colágeno em apenas algumas áreas restritas da pele, geralmente poupando os órgãos internos e os vasos sangüíneos. O termo localizado é usado para indicar que esta forma de esclerodermia está confinada a uma área da pele. A doença localizada ocorre como áreas de pele espessada (morféia) ou como esclerodermia linear, que representa uma área linear de espessamento cutâneo que se estende pelo tronco ou pelos membros. Se esta linha de pele espessada acomete a testa, é chamada de “golpe de sabre” ou “coup de sabre”.

Quem desenvolve esclerodermia?

A esclerodermia localizada é mais comum nas crianças, enquanto que a esclerose sistêmica é mais comum nos adultos. No geral, é mais freqüente no sexo feminino que no sexo masculino (geralmente quatro mulheres para cada homem acometido), e a média de idade de início ocorre por volta dos quarenta anos. Embora existam muitas pesquisas enfocando este aspecto muito importante, a causa da esclerodermia (tanto localizada quanto sistêmica) ainda é desconhecida.

Existe tratamento para a esclerodermia?

Até o presente momento, não há cura para a esclerodermia, mas existem muitos tratamentos disponíveis. Alguns são dirigidos para sintomas particulares como a azia, que pode ser controlada com o uso de inibidores da bomba protônica ou medicamentos para melhorar a motilidade do tubo digestivo.

Alguns tratamentos são dirigidos para diminuir a atividade do sistema imunológico. Pacientes com doença leve podem não necessitar de nenhuma medicação e por vezes o paciente pode parar o tratamento porque sua esclerodermia não está mais em atividade. Por causa da grande variabilidade clínica entre os pacientes, pode ocorrer grande variação nos tratamentos prescritos.

O que é fenômeno de Raynaud?

O fenômeno de Raynaud é uma condição na qual ocorre uma diminuição do fluxo sanguíneo para alguns tecidos ou órgãos do corpo humano. Acomete preferencialmente as mãos e os pés, mas pode também afetar as orelhas, a língua e o nariz. As áreas afetadas apresentarão alterações de coloração, tornando-se pálidas ou azuladas quando da exposição à temperatura fria, ou avermelhadas quando aquecidas. A sequência das alterações da coloração pode variar de pessoa para pessoa, e a duração de cada ataque pode levar de menos de um minuto até algumas horas. Estes episódios podem ser assintomáticos ou pode ocorrer adormecimento, formigamento ou dor em pontadas nas áreas acometidas.

Mais de 90% dos pacientes esclerodérmicos apresentam fenômeno de Raynaud. Este deve ser distinguido da doença de Raynaud (onde não existe causa definida para a ocorrência do fenômeno) e de muitas outras doenças (especialmente o lúpus), onde ele também pode estar presente. A maioria dos ataques na doença de Raynaud são indolores e reversíveis.

Acometimento nos órgãos

Trato Gastrointestinal – na esclerose sistêmica os vasos sanguíneos do trato gastrointestinal (TGI), bem como aqueles que nutrem os nervos do TGI estão acometidos na esclerose sistêmica. O resultado é uma diminuição do tônus muscular, com atrofia e perda da massa muscular, diminuição da capacidade de motilidade e de digestão dos alimentos. Qualquer parte do TGI pode estar acometida na esclerose sistêmica.

Boca – O acometimento da boca ocorre em cerca de 40% dos pacientes e está associado com boca seca. A boca seca pode ocorrer como efeito colateral de algumas medicações (como antidepressivos), mas também porque há diminuição do fluxo salivar na esclerose sistêmica. Este fato, por sua vez, pode atrapalhar a fase inicial da digestão dos alimentos porque a saliva contém enzimas que auxiliam na digestão. Também atrapalha a limpeza dos dentes, de modo que cáries dentárias e periodontites (inflamação das gengivas) podem ocorrer. Visitas regulares ao dentista são necessárias, mesmo que o dentista tenha alguma dificuldade em trabalhar com pacientes esclerodérmicos, que frequentemente apresentam uma pequena amplitude de abertura da boca. O tratamento inclui uma boa higiene dentária e escovação adequada, ingestão de líquidos nas refeições, e ocasionalmente alguma medicação oral.

Esôfago – O acometimento do esôfago pode causar queimação no peito (azia), disfagia (dificuldade de engolir), sangramentos e aspiração (pedaços de comida podem ir para os pulmões) com problemas pulmonares. Exames radiológicos com contraste são usados para testar o acometimento esofágico. Os pacientes com queixas esofágicas devem evitar estar acima do peso, eliminar o hábito de fumar, beber café ou alguns chás em excesso, bem como diminuir a ingestão de chocolates ou alimentos ácidos como suco de laranja ou tomate. Roupa muito apertada deve ser evitada, e a cabeceira da cama deve ser elevada a fim de prevenir o refluxo esofágico enquanto o paciente está dormindo.

Estômago – O estômago está acometido em apenas 10% dos pacientes, mas pode estar associado com empachamento (sensação de saciedade precoce), dor abdominal, náuseas e vômitos. Os testes para o estômago são os mesmos do esôfago, mas além deles, outro teste que também pode ser útil é a monitorização do pH, durante a qual um pequeno tubo é deixado dentro do estômago para medir sua acidez por 24 horas.

Intestino delgado – Quando o intestino delgado está afetado, o paciente pode queixar-se de náuseas, vômitos, diarreia e mal absorção (absorção inadequada de nutrientes). A ingestão de gorduras deve ser diminuída algumas vezes para prevenir as cólicas abdominais, e pode ser utilizado um óleo especial com triglicérides de cadeia média. Suplementos com vitaminas lipossolúveis podem ser necessários (como a vitamina K). Alimentos com digestão difícil, como pipoca, vagem, milho e aipo, devem ser evitados. Ocasionalmente, enzimas digestivas, como as enzimas pancreáticas, necessitam ser adicionadas. Finalmente, em casos graves de má-absorção, o uso da nutrição parenteral (alimentação fornecida diretamente na veia) pode ser necessária.

Intestino grosso (cólon) – O intestino grosso pode estar acometido em cerca de 40% dos pacientes. Como em outras áreas do TGI, a musculatura pode tornar-se fraca, e constipação e cãibras abdominais podem ocorrer. Diarréia, devido ao acometimento concomitante do intestino delgado, também pode ocorrer. A constipação necessita ser tratada com fluidos e alimentos que fazem massa fecal, enquanto que a diarréia necessita do tratamento da má absorção ocorrida no intestino delgado.

Deve ser enfatizado que não serão todos os pacientes com esclerose sistêmica que apresentarão todos estes sintomas, cada caso é diferente.

Fonte: Mostcurious

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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A redução das atividades físicas, a abundância de alimentos processados e os desdobramentos da vida urbana figuram entre as razões de sobrepeso na população. 

Portanto, é preciso, no entanto, ficar alerta: o emagrecimento só é válido quando saudável.

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O que prejudica seu projeto de emagrecimento?

O emagrecimento é uma experiência distinta para as pessoas, quando a dificuldade ultrapassa os limites daquilo que é normal para um indivíduo saudável, é válido considerar algumas das seis principais razões abaixo:

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O potencial de gasto calórico em um indivíduo é referido como metabolismo, influenciado por vários fatores. 

 

Grande parte da capacidade calórica diária é usada para manter as atividades vitais do corpo, como os batimentos cardíacos, a pressão arterial, as funções das células, as contrações gastrointestinais na digestão de remédio antroposófico, entre muitas outras. 

O gasto calórico com as funções essenciais para a vida é denominado metabolismo basal, correspondendo entre 1400 a 2000 calorias por dia. 

Esse volume é influenciado por aspectos genéticos, de sexo e idade, além do condicionamento físico. 

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Os procedimentos estéticos são muito variados e existem diversas questões a serem consideradas pelo Reumatologista e o Cirurgião Plástico na hora de definir a indicação e liberação da cirurgia pelo paciente com autoimunidade. Os principais fatores a serem levantados são a gravidade da doença de base, seu grau de atividade, quais medicações são usadas regularmente e, obviamente, qual o procedimento a ser realizado.

A doença reumatológica deve estar estável e em remissão por um período. O ideal é que o paciente não esteja em uso de corticoide ou então esteja com a mínima dose possível, assim como dos imunossupressores, pois essas medicações estão relacionadas a uma pior cicatrização, assim como ao risco de infecção pós-operatória.

Dependendo da cirurgia a ser realizada (tempo cirúrgico, extensão do procedimento, grau de inflamação sistêmica, tipo de anestesia), há maior risco de ativar a doença de base e de apresentar complicações pós-operatórias, como o desenvolvimento de trombose ou a reativação da doença de base.

Então, se você tem doença autoimune e tem vontade de passar por uma cirurgia plástica, consulte seu médico Reumatologista e avalie de forma multidisciplinar essa possibilidade, o custo-benefício do procedimento e o melhor momento para realizá-lo, caso a sua situação clínica permita esse planejamento.

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No começo deste ano fui diagnóstica com a AR, confesso que foi um alívio pois, há meses, até então, não sabia o que estava acontecendo comigo, minhas mãos, dedos, punhos, ombros e pés inchando... Ao amanhecer então, as dores eram insuportáveis.

Enfim decidir ir ao reumatologista, na qual passou vários exames de sangue, ultrassom, e veio o diagnóstico. Hoje estou bem, não como queria, mas, com a ajuda do meu Deus e os remédios que a reumatologista passou, tudo está indo bem. Mediante a tudo isso, sou grata ao meu Deus, porque sei que tudo, tudo é permissão dele. Desejo força a todos, pois sei que não é fácil mas, com fé em Deus conseguiremos VENCER.

Não parem o tratamento!

Meu nome é Josyeth, tenho 31 anos, convivo com o diagnóstico de Artrite reumatoidea poucas semanas, sou Autônoma e moro em São Luís/MA.

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As campanhas de prevenção contra condições silenciosas, mas mortais, como o câncer, enfatizam os exames de rotina como uma forma de conter danos, implementar melhores hábitos diários e reduzir a pressão sobre os sistemas de saúde. 

 

Assim como um remédio manipulado para dormir aumenta o conforto do paciente, os exames também afetam sua boa disposição. 

 

Neste artigo, conheça as principais manifestações dos exames de rotina, os grupos afetados pela prática e qual é a sua importância para a saúde coletiva. 

 

Grupos e condições de risco

Os exames de rotina surgem como uma forma de cuidado com grupos e condições de risco. A primeira categoria é marcada por dados demográficos que agem fora do controle humano, como idade, sexo, fatores genéticos e outras doenças crônicas.

 

A segunda categoria, contudo, diz respeito às condições ambientais e sanitárias que determinadas populações estão inseridas, fatores que são causados e podem ser modificados pela ação humana.

 

A partir do rastreio e monitoramento dessas classes de risco, organizações de saúde, em parceria com instituições de apoio e governos, estabelecem campanhas de  https://artritereumatoide.blog.br/exames-de-rotina-saiba-a-importancia-desta-pratica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #examesderotina
  • 🤔Se você não sabe o que faz um médico reumatologista, 👀 esse post é pra você! 👩🏻‍⚕️

Reumatologista, é o médico (a) que cuida de doenças que afetam o sistema locomotor, avaliando e tratando de forma clínica, o quadro clínico como um todo!
Locomotor 🤨 é um sistema formado pela união de três sistemas: esquelético, muscular e articular.

As causas das queixas podem ser doenças degenerativas, autoimunes, inflamatórias, metabólicas, dentre outras.

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Pesquisas mostram que alterações dietéticas, como a eliminação de certos alimentos e bebidas, podem reduzir a gravidade dos sintomas em pessoas com artrite inflamatória e osteoartrite, bem como melhorar a sua qualidade de vida geral.

Eis quatro alimentos a evitar se sofre de artrite:

Açúcares adicionados

Açúcares adicionados estão presentes em doces, refrigerantes, bolos e muitos outros alimentos, incluindo produtos menos óbvios como por exemplo em molhos.

Carne vermelha e processada

Algumas pesquisas ligam a carne vermelha e processada à inflamação, que pode aumentar os sintomas da artrite.

Por exemplo, dietas ricas em carnes processadas e vermelhas demonstram altos níveis de marcadores inflamatórios como interleucina-6 (IL-6), proteína C-reativa (PCR) e homocisteína.

Alimentos ricos em sal

Um estudo com ratos descobriu que a artrite era mais grave nos animais alimentados com uma dieta rica em sal do que naqueles que seguiam uma dieta que continha níveis normais da substância.

Mais ainda, uma outra pesquisa com roedores determinou que uma dieta com baixo teor de sal diminui a gravidade da AR, em comparação com uma dieta com alto teor de sódio. 

Óleos vegetais

Dietas ricas em gorduras ómega-6 e baixas em gorduras ómega-3 podem piorar os sintomas de osteoartrite e artrite reumatoide.

Estas gorduras são necessárias para a saúde. No entanto, a relação desequilibrada entre ómega-6 e ómega-3 na maioria das dietas ocidentais pode aumentar os níveis de inflamação.

Fonte: Notícias ao Minuto.

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Reumatologista, é o médico (a) que cuida de doenças que afetam o sistema locomotor, avaliando e tratando de forma clínica, o quadro clínico como um todo!
Locomotor 🤨 é um sistema formado pela união de três sistemas: esquelético, muscular e articular.

As causas das queixas podem ser doenças degenerativas, autoimunes, inflamatórias, metabólicas, dentre outras.

É importante você lembrar que o reumatologista não atende somente idosos, mas também crianças, jovens e adultos 😉

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 ❝Doença Inflamatória Intestinal❞
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🗣Convidados:

👨🏻‍⚕️ Dr. Adolpho Silva I Gastroenterologista
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  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
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