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Medicamentos modificadores do curso da doença (DMARDs)

Capítulo do livro: EncontrAR a vida após a Artrite Reumatoide

por Priscila Torres
20/10/2023
em Artrite Reumatoide, Artrite tudo que você precisa saber, Artrites, Livro Artrite Reumatoide, Tratamento medicamentoso, Tratamentos
Medicamentos modificadores do curso da doença (DMARDs)

Leia também: Medicamentos sintomáticos usados no tratamento da artrite reumatoide 

Viver com qualidade apesar da artrite reumatoide é possível graças aos medicamentos modificadores do curso da doença (DMARDs). São medicamentos que bloqueiam a inflamação, impedindo a destruição articular da AR. Existem 3 tipos de DMARDs: os convencionais, os biológicos e os inibidores da proteína janus quinase (JAK). 

Os DMARDS atuam suprimindo o sistema imunológico/inflamatório e não possuem efeito rápido. Sua ação é gradativa. Por essa razão é importante ao iniciar o tratamento com DMARDs ter paciência para esperar o seu efeito de controle da doença.

A escolha do DMARDs é uma decisão médica compartilhada com o paciente, levando em consideração o estágio e a gravidade da doença. A prescrição do DMARD é realizada no sentido de usar as armas certas no momento certo. Se a doença tiver uma manifestação branda, o médico pode começar por exemplo pela Cloroquina ou Hidroxicloroquina, seguindo para o Metotrexato e assim por diante, até ser o momento adequado de utilizar os biológicos ou os novos inibidores da janus quinase. 

Os DMARDs podem ser usados sozinhos ou associados com outro DMARD. Muitas vezes o médico precisa tentar diferentes combinações até acertar o medicamento e a dose certa. 

DMARDS Biológicos

Integram um grupo de medicamentos inovadores, desenvolvidos a partir da engenharia genética, que direcionam sua ação sobre as células responsáveis pelo desencadeamento da atividade inflamatória da artrite reumatoide. Possuem atividade celular específica conforme seu mecanismo de ação, sendo eles: 

  • Inibidores de fator de necrose tumoral (Anti-TNFs).
  • Inibidor de células B (um tipo de glóbulo branco da circulação sanguínea).
  • Inibidores de células T (um tipo de glóbulo branco da circulação sanguínea).
  • Inibidores de interleucina: incluindo as vias IL-1, IL-6 , IL-12 e IL-23 (um tipo de glóbulo branco da circulação sanguínea).
  • Modulador seletivo de co-estimulação.
Medicamentos biológicos registrados no Brasil para o tratamento das  doenças autoimune reumáticas
Mecanismo de ação Medicamentos biológicos disponíveis no Brasil para AR
Inibidores de Anti-TNF
Inibem o fator de necrose tumoral
  • Adalimumabe
  • Certolizumabe Etanercepte 
  • Golimumabe (endovenoso infusional)
  • Infliximabe
Inibidores de células B
  • Belimumabe (indicado para lúpus)
  • Rituximabe
Inibidores de interleucina
  • Canaquinumabe (indicado para doenças autoinflamatórias)
  • Tocilizumabe
  • Ustequinumabe (indicado para psoríase)
  • Secuquinumabe (indicado para artrite psoriática e espondilite anquilosante)
Modulador seletivo de co-estimulação Abatacepte

Indicado quando os DMARDs convencionais falharam ou como primeira opção terapêutica para os casos de AR agressiva. Os medicamentos biológicos representam a revolução no prognóstico da AR.

Quando é hora de utilizar os medicamentos biológicos?

A decisão da indicação do medicamento biológico é um critério médico que deve ser compartilhado com o paciente. O melhor medicamento é sempre aquele que possibilita o paciente ter adesão. Estilo de vida, tipo de trabalho e possibilidade de manter o tratamento com aderência deve ser discutido durante a consulta médica. 

Medicamentos biológicos devido a sua complexidade de desenvolvimento não existem em forma de comprimido. Eles têm duas formas de administração: endovenosa e subcutânea. 

Os biológicos subcutâneos são auto injetáveis e podem ser aplicados pelo próprio paciente, pois as seringas são entregues já preenchidas, possibilitando dessa forma a autonomia na hora de aplicar. Existem biológicos subcutâneos que são aplicados uma vez por semana ou duas injeções por mês (quinzenal). 

Os biológicos endovenosos são de uso ambulatorial e devem ser realizados nos centros de infusão especializados em doenças autoimune. Esses medicamentos são realizados através de diluição no soro fisiológico, com o gotejamento controlado por uma máquina chamada bomba de infusão. Esses centros de infusão têm convênios com os fabricantes do medicamento, dessa forma a infusão é paga pelo fabricante através dos programas de apoio ao paciente, pelo SUS ou pelo plano de saúde. 

Todos os pacientes usuários de medicamentos biológicos devem se cadastrar no programa de relacionamento do fabricante, uma linha 0800 que cadastra o paciente e o acompanha durante o período de utilização de medicamento, fornecendo ainda amplo  material educativo e bolsa térmica para o transporte.

Os medicamentos biológicos  não  são recomendados durante a gravidez e a amamentação, porém existem pesquisas que apontam o uso seguro do Certolizumabe durante a gravidez.

DMARDS Biossimilares

Medicamentos biológicos são compostos por células vivas (moléculas) e seu desenvolvimento é complexo. O que não permite a criação de versões genéricas, dessa forma quando o registro de um medicamento biológico vence, o fabricante perde o direito de exclusividade no desenvolvimento deste medicamento. Assim surgem os medicamentos biossimilares, aumentando a concorrência e disponibilizando no mercado várias marcas da mesma molécula com preços diferentes. 

Medicamentos Biológicos – entenda a diferença entre o nome da molécula e o nome da marca. 
Nome da molécula Nome comercial Versão biossimilar
Abatacepte Orência  
Adalimumabe Humira (Abbvie) Amgevita – Amgen
Hyrimoz – Sandoz do Brasil 
Idacio – Fresenius Kabi Brasil 
Xilbrilada – Wyeth Indústria Farmacêutica
Certolizumabe Pegol Cimzia (UCB) PDP – Astrazeneca 
Etanercepte Enbrel (Pfizer) Bio-Manguinhos Etanercepte
Brenzys – Samsung Bioepis
Erelzi – Sandoz 
Nepexto – Mylan Laboratórios
Golimumabe Simponi Bio-Manguinhos Golimumabe 
PDP – Merck Sharp
Infliximabe  Remicade Remsima – Celltrion
Avsola – Amgen
Bio-Manguinhos Infliximabe
Xilfya – Wyeth
Renflexis – Samsung 
Tocilizumabe Actemra –
Rituximabe Mabthera Bio-Manguinhos Rituximabe – Fundação Oswaldo Cruz
Riabni – Amgen Biotecnologia do Brasil
Riximyo – Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica 
Ruxience – Wyeth Indústria Farmacêutica
Truxima –  Celltrion Helthacare Distribuição de Produtos Farmacêuticos
Vivaxxia – Libbs Farmacêutica 
 

O primeiro biossimilar aprovado no Brasil foi do Infliximabe, a marca Remicade do laboratório Janssen Cilag que expirou a patente e passou a ter como concorrente o Remsima produzido pela Pfizer do Brasil. 

Por se tratar de medicamentos que atuam diretamente no sistema imunológico, apesar de estudos realizados, pessoas em uso de medicamento biológico não devem trocar pelo biossimilar sem a orientação do médico reumatologista. No entanto, pessoas que vão começar a usar medicamentos biológicos podem receber a versão biossimilar. Contudo, a troca a cada fornecimento por marcas diferentes não é recomendado.

Quem começou a tomar uma marca de biológico deve ter resguardado o direito de manter-se nessa mesma marca, enquanto o efeito terapêutico estiver sendo eficaz e seguro, é o que define o Consenso Brasileiro Multi-Institucional de Pacientes sobre Medicamentos Biossimilares.

Os medicamentos biossimilares representam avanço referente ao acesso à terapia biológica devido, especialmente, à competitividade econômica. Todavia, sua utilização deve ser respaldada por exercícios clínicos apropriados – exercício de biossimilaridade –, respeitando a autonomia do prescritor e sempre apoiado em metodologias apropriadas de farmacovigilância.

O Artigo 196 da Constituição Federal preconiza que a saúde é direito de todos e dever do Estado. O Estado deve agir como garantidor do bem existencial de todos os cidadãos. Isso inclui as pessoas que dependem da assistência farmacêutica do Ministério da Saúde, que deve estabelecer as regras de fornecimento dos medicamentos biossimilares, resguardando a segurança, eficácia dos medicamentos biotecnológicos fornecidos no sistema público de saúde. Com o fornecimento dos medicamentos biossimilares no SUS, o paciente deverá ter alguns cuidados, que incluem:

Aspectos que o paciente deve observar ao retirar medicamento biológico nas farmácias de alto custo
Verifique e anote em uma caderneta o nome comercial e nome da molécula 
Anote o número de lote do medicamento (será necessário para relatar eventos adversos)
Na renovação se for entregue medicamento de marca diferente da marca inicial, comunique o seu médico
Na ocorrência de efeitos colaterais, faça 3 comunicados:

  1. Comunique ao médico
  2. Comunique a ANVISA fone: 0800 642 9782
  3. Comunique ao fabricante

Desde o ano de 2019, mesmo sem uma política nacional de medicamentos biológicos, o Ministério da Saúde vem fornecendo medicamentos biossimilares. Saiba mais informações no site da Biored Brasil, que milita pela regulamentação da intercambialidade entre medicamentos biotecnológicos. O contato com a Biored Brasil pode ser realizado através do site: www.bioredbrasil.com.br, e-mail: contato@bioredbrasil.com.br.


Este texto faz parte do livro: EncontrAR a vida após a Artrite Reumatoide, para baixar o livro clique no link abaixo: 

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