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Home Forum Políticas Doenças Reumáticas

A assistência farmacêutica voltada ao bem-estar do paciente – linha de cuidado farmacêutico do Ministério da Saúde para artrite reumatoide

por Priscila Torres
20/10/2020
em Forum Políticas Doenças Reumáticas
A assistência farmacêutica voltada ao bem-estar do paciente – linha de cuidado farmacêutico do Ministério da Saúde para artrite reumatoide
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Farmacêutico apresenta projeto focado na atenção básica e na capacitação dos profissionais da área para o atendimento adequado do paciente

Outro tema de extrema importância abordado durante o Fórum de Políticas Públicas em Doenças Reumáticas foi a linha de cuidado farmacêutico. A palestra ministrada pelo professor Divaldo Lyra Jr., Farmacêutico, mestre em ciências farmacêuticas pela Universidade Federal de Pernambuco e Professor da Universidade Federal de Sergipe, abordou a importância da participação desses profissionais durante o tratamento. Além de explicar um projeto desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde que visa expandir a área de atuação dos farmacêuticos. 

A  apresentação do professor foi dividida em três partes.  Na primeira foi feita uma contextualização da importância do envolvimento do farmacêutico no cuidado dos pacientes. Na segunda, foi abordado a metodologia do projeto que está sendo desenvolvido desde 2017 no Brasil. E na terceira parte, foram apresentados dados sobre o resultado do projeto. 

A participação do farmacêutico no tratamento

Para contextualizar, o profissional compartilhou com os presentes dados a respeito do financiamento da assistência farmacêutica no país. Ele afirmou que nos últimos anos houve um aumento significativo. Em 2002 o acesso ao medicamento no Brasil era por volta de 23%, hoje é por volta de 65%. “Então embora hoje ainda faltem medicamentos, é muito menos do que há uma década”, garantiu o farmacêutico. 

Para o profissional, é importante destacar que atualmente nossa população tem mais recursos destinados para medicamento, assim como muito mais informação. Com isso, se imaginaria que a população têm um maior conhecimento sobre os cuidados com a saúde, porém nem sempre isso ocorre. O que , segundo ele, se reflete nos dados de pesquisas, principalmente nas doenças crônicas não transmissíveis. Já que mesmo com todo o aporte realizado nos últimos anos, ainda são bastante significativas. 

Estudos na literatura mostram o quanto o farmacêutico pode contribuir para a otimização do tratamento, especialmente, para os resultados da farmacoterapia, afirmou o professor Divaldo. E para confirmar essa informação, ele trouxe um estudo, publicado há 10 anos, onde era comparado a atuação apenas do médico, do médico com acompanhamento da enfermagem e com o acompanhamento da enfermagem e do farmacêutico. Os resultados mostram que o resultado do médico acompanhado da enfermagem duplica e quando é integrado também o farmacêutico os resultados quadruplicam. “Ter um farmacêutico dentro da equipe pode fazer uma diferença muito grande, principalmente no manejo da farmacoterapia”, reforçou o Professor Divaldo. 

O projeto de implantação do cuidado farmacêutico nos pacientes com Artrite Reumatoide

O farmacêutico contou durante a apresentação, que um grupo na Universidade de Sergipe tem trabalho por cerca de 12 anos em diversas publicações a respeito do tema, apresentando evidências do quanto o farmacêutico pode ser efetivo no que concerne a dados clínicos, humanísticos e econômicos. Devido a isso, o Ministério da Saúde convidou-os a fazer parte de um projeto com o objetivo de  trabalhar com o componente especializado da assistência farmacêutica, especificamente no tratamento de pacientes com Artrite. 

Em 2012 o Ministério da Saúde criou um programa chamado QUALIFAR, baseado em 4 eixos que direcionam a Assistência Farmacêutica no país. São eles: Estrutura – É preciso ter farmácias adequadas, em ambientes adequados, para garantir que o medicamento certo chegue ao paciente a que se destina, no tempo correto; Informação – Porque ter mais informação sobre quem faz uso do medicamento e sobre quem prescreve, permite a criação de políticas públicas de maneira mais racional; Educação – Pois há uma necessidade de capacitação de recursos humanos para cuidar do paciente; Cuidado – Uma novidade na portaria. Pois é a primeira vez que o Cuidado Farmacêutico é reconhecido de maneira mais efetiva. 

A partir da criação do projeto QUALIFAR foram realizados projetos na atenção básica à saúde. O professor coordenou a iniciativa em Recife, onde foram instaladas 26 unidades de cuidado farmacêutico na área. “A ideia é participar desde o matriciamento dos pacientes, até o manejo propriamente dito do uso dos medicamentos. E o que seria esse manejo? A identificação de possíveis reações adversas, interações medicamentosas…Orientação para otimização da adesão ao tratamento, que talvez seja o problema mais grave que a gente tem na prática. E principalmente da correlação dessas questões versus a melhora clínica do paciente”, explicou ele. 

O projeto ainda está em fase piloto, funcionando nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal. Mas existem planos para que todos os estados brasileiros sejam contemplados por esse projeto. Nesta fase inicial estão sendo analisadas as atividades que dão resultado positivo e o que não, para chegar a alternativas compatíveis com o método e a prática. 

Metodologia

A metodologia utilizada é o modelo apoteka, desenvolvido pelo grupo do Professor Divaldo. Este modelo parte da premissa que todo e qualquer serviço só é implantado se 4 fatores funcionarem de maneira efetiva. O primeiro deles é o político: Para colocar algo em prática é necessário o apoio político. O segundo é o administrativo: Criar meios para que o serviço funcione. O terceiro é o técnico: É necessário treinar o profissional para que ele atue de maneira mais qualificada. E o quarto é o atitudinal: Tem que haver motivação das partes para que tudo isso funcione corretamente. 

Para o profissional, este último fator é o mais importante. “Nas nossas experiências o fator que de um modo geral faz com que uma implantação morra, é a falta de motivação. Toda vez que você chega com uma novidade no SUS, o indivíduo pensa primeiro: Eu não vou ganhar mais nada para fazer isso”, reforçou ele. 

Para trabalhar a motivação dos farmacêuticos do projeto foram feitas oficinas em grupo, onde são levantadas as dificuldades dos profissionais, além de trabalhar o olhar voltado para o paciente, ao invés de para o medicamento. Também foi reforçada com os profissionais a importância da comunicação com o paciente ser clara e acessível. Além da realização de simulações de atendimento ao paciente, levando em conta que muitos profissionais não tinham prática clínica e consultas supervisionadas. 

Resultados preliminares do projeto

O profissional relatou que o projeto começou com 61 farmacêuticos e atualmente são 53. Eram 20 unidades de saúde e atualmente são 17. Foram realizadas mais de duas mil consultas. E identificados mais de 3 mil problemas relacionados a medicamentos, dos quais 75% dos casos foram resolvidos. Os profissionais envolvidos são voluntários, que ao final recebem um certificado de que estão aptos para realizar o cuidado farmacêutico. 

Para finalizar, o professor Divaldo reforçou a importância do apoio dos pacientes no aumento da participação dos farmacêuticos no tratamento. “A gente precisa do apoio do paciente, a gente precisa da exigência do paciente para que o farmacêutico não fique só controlando estoque. No mundo desenvolvido farmacêutico não controla estoque. Quem faz isso é computador, é Inteligência Artificial. A gente precisa de gente que saiba como se usa medicamento para ajudar vocês a fazer o melhor uso dessa tecnologia que indiscutivelmente é um dos maiores ganhos da humanidade. Mas que se não for bem utilizada, sinceramente, faz mais mal do que bem”.

Relatorio-Forum-Politicas-Publicas-Doencas-Reumaticas-2019
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Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
  • Justiça manda plano de saúde fornecer o #Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide 

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento de cobertura obrigatória por todos os convênios médicos e você pode obtê-lo através da Justiça
Apesar de os planos de saúde insistirem em negar o fornecimento do Baricitinibe (Olumiant®) para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento que tem cobertura contratual, assegurada por lei, para todos os convênios médicos.
Isto é o que vamos explicar neste artigo, elaborado com a orientação do professor de #Direito e #advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, autor de vários processos que já possibilitaram acesso ao Baricitinibe a pacientes com artrite reumatoide mesmo após a recusa das operadoras.
Portanto, se você precisa do Baricitinibe para o tratamento da artrite reumatoide e o seu convênio se recusa a fornecê-lo, continue a leitura e descubra como lutar por seu direito.
O que diz a bula do Baricitinibe (Olumiant®)?
Em bula, o medicamento Baricitinibe, comercialmente conhecido como Olimiant®, é indicado como #monoterapia ou em combinação com metotrexato (MTX) para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, moderada a grave, com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs não biológicos e biológicos).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Não se sabe, ainda, o que causa esta doença, que se inicia entre 30 e 40 anos e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Seus principais sintomas são: dor, edema, calor e vermelhidão.
O tratamento da artrite reumatoide depende do estágio da doença, que  https://artritereumatoide.blog.br/justica-manda-plano-de-saude-fornecer-o-baricitinibe-olumiant-para-tratar-a-artrite-reumatoide/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altocusto #açãojudicial
  • Pessoas com #dores nas #articulações têm sintomas agravados no frio? #Ortopedista explica 

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do ano? Muitos acreditam que esse aumento de dores é mito, mas não é. O médico ortopedista David Gusmão explicou que o tempo #frio faz, sim, com que as articulações que têm algum grau de #artrose doam mais.

Segundo o médico, “não é à toa que pacientes de mais idade procuram se mudar também para locais mais quentes. Antigamente, Miami era um reduto de aposentados muito em função das dores articulares de doenças respiratórias, onde um tempo quente diminui a dor articular, como também nas articulações de quem tem artrose e as doenças respiratórias”.

David contou que outro fato interessante é que as articulações que têm artrose ou #ossos que sofreram alguma fratura, costumam doer mais quando está para chover.

“Isso acontece porque quando o tempo está fechando e está próximo de #chover ocorre uma mudança da pressão atmosférica e muitas vezes a pressão intraóssea de uma articulação que está com desgaste de um osso, que teve uma fratura, não consegue se #equilibrar na #velocidade adequada, na velocidade rápida o suficiente a essa mudança de pressão atmosférica de quando está pra chover. Então, o tempo frio causa mais dor articular em quem tem artrose e as mudanças bruscas de pressão atmosférica de quando está pra chover”, explicou.

Gusmão também disse que “não é à toa que articulações que estão com um processo de artrose costumam melhorar quando se usa uma bolsa de água quente. A artrose prefere o calor!”.
O ortopedista informou que as pessoas sempre confundem: se a gente está com alguma dor devemos usar frio ou calor?

“Quando a pessoa fez um exercício, teve um traumatismo, ou fez um exercício extenuante e aquela articulação que ela tem artrose está  https://artritereumatoide.blog.br/pessoas-com-dores-nas-articulacoes-tem-sintomas-agravados-no-frio-ortopedista-explica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atividadefisica #bj
  • A saga em busca de #tratamento para doenças raras Histórias de #crianças como a do Francisco, do Pará, e da Isabella, no Paraná, emocionam e nos impulsionam a agir. Ao todo são 15 crianças no país com doenças raras que se manifestaram nos anos iniciais da vida. Como é comum em nossas famílias, os pais registraram em vídeos e fotos os primeiros passos, as brincadeiras, o balbuciar de palavras e, pouco tempo depois, tudo mudou. As crianças passaram a ter convulsões, perderam o movimento das pernas, começam a ter dificuldades para enxergar e falar.

Na busca desesperada para saber o que aconteceu, os pais peregrinaram pelos serviços de saúde até descobrirem que era uma doença rara, com nome estranho a Lipofuscinose Ceroide Neuronal tipo 2 (CLN2), conhecida como doença de Batten. Uma doença sem cura, crônica, progressiva, degenerativa e que pode levar à morte precoce. A notícia foi devastadora para as famílias.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas com doenças raras – aproximadamente 13 milhões no Brasil. Estima-se que existem entre 6.000 e 8.000 tipos diferentes de doenças raras. Segundo especialistas, 30% dos casos levam à morte antes dos cinco anos de idade, 75% afetam crianças e 80% têm origem genética. Somente cerca de 5% dessas doenças dispõem de algum tratamento para diminuir o avanço da doença. Como existem poucos pacientes, o valor é muito elevado, impossível de ser pago pelas famílias. A doença de Batten felizmente conta com uma medicação aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O mês de fevereiro, em especial o dia 29 – uma data rara –, concentra as lutas para ampliar o conhecimento sobre as doenças raras. Neste ano, por não ser bissexto, a data será lembrada mundialmente no dia 28 de fevereiro. Nos últimos anos, o Congresso Nacional tem sido iluminado neste período com as  https://artritereumatoide.blog.br/a-saga-em-busca-de-tratamento-para-doencas-raras/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #defevereiro #convulsões
  • Doenças autoimunes: sintomas comuns a outras patologias atrasam diagnóstico As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico ataca as estruturas do próprio organismo. "Seria como se o sistema de segurança de um condomínio começasse a reconhecer um ou outro morador como agente invasor. Então, o organismo monta uma resposta imunológica para expulsá-lo, o que acaba provocando lesões nos tecidos ou nos órgãos em que se encontram essas estruturas", explica Ricardo Xavier, médico reumatologista e presidente da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).

Simone Appenzeller, médica reumatologista e professora de reumatologia da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) relata que a partir do funcionamento incorreto, o sistema de defesa do organismo considera os próprios tecidos como elementos estranhos e produz anticorpos anômalos —chamados também de autoanticorpos— ou células imunológicas que vigiam e atacam determinadas células ou tecidos.

"A resposta é denominada reação autoimune e resulta em inflamação e dano tecidual. Muitas pessoas produzem quantidades tão pequenas de autoanticorpos que não chegam a desenvolver uma doença autoimune."

Genética e fatores ambientais

São mais de 80 doenças autoimunes que afetam de 5% a 8% da população mundial. "A artrite reumatoide acomete de 0,5% a 1%. A psoríase tem uma prevalência estimada em 2% a 3%, sendo que 30% apresentam o envolvimento articular, conhecido como artrite psoriásica. Menos frequentes, estão o #lúpus eritematoso sistêmico e as espondiloartrites", elenca Isabella Vargas de Souza Lima, médica reumatologista do Hupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos), de Salvador.

Algumas dessas manifestações ocorrem em apenas um determinado órgão. É o que acontece com o #diabetes mellitus tipo 1 que, comumente, acomete crianças, cujo órgão alvo dessa resposta imunológica alterada é  https://artritereumatoide.blog.br/doencas-autoimunes-sintomas-comuns-a-outras-patologias-atrasam-diagnostico/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #anemiamperdadepeso
  • Desejo uma quarta linda pra gente 💜🙏
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#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
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#REPOST
@umanordestinacitou
  • Ministério da Saúde atualiza protocolo de #tratamento para AME no SUS e amplia acesso Com a decisão da pasta, mais pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II (AME) deverão ser beneficiados com o tratamento pela rede de saúde pública;

Processo de revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) contou com consulta pública e mais de 500 contribuições da sociedade civil;

São Paulo, fevereiro de 2022 - A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, informa que o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), atualizou o PCDT para atrofia muscular espinhal (AME) 5q. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro[1]. A atualização do documento, que visa garantir o melhor cuidado à saúde, estabelece que serão elegíveis ao tratamento, com o nusinersena, pacientes com AME tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de vida, que tenham 12 anos de idade no início do tratamento ou mais de 12 anos de idade no início do tratamento com capacidade de sentar-se sem apoio e a função de membros superiores preservadas.

O processo de atualização do PCDT foi iniciado no ano passado. A recomendação preliminar da Conitec, que foi levada à consulta pública Nº81[2], apresentava restrições ao tratamento. De acordo com o texto, seriam elegíveis apenas pacientes com AME tipo II com até 12 anos de idade. Escoliose grave e/ou contratura grave também eram considerados critérios de exclusão. Contudo, essas recomendações iniciais foram revertidas. “A atualização do PCDT é uma vitória importante para quem convive com uma doença neurodegenerativa e não pode deixar de se tratar. Com essa decisão do Ministério da Saúde, um perfil mais amplo de pacientes com AME tipo II será beneficiado com o tratamento pela rede de saúde  https://artritereumatoide.blog.br/ministerio-da-saude-atualiza-protocolo-de-tratamento-para-ame-no-sus-e-amplia-acesso/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #biogenbrasil #consultapublica
  • Luta por benefício do INSS: cada vez mais segurados recorrem à Justiça para terem direitos reconhecidos Estar na gigantesca fila virtual de requerimentos feitos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje soma 1,83 milhão de pedidos, não é garantia de reconhecimento de direito. Por conta disso, a Justiça tem sido a alternativa para que esses segurados — que em muitos casos esperam por uma resposta administrativa por mais de um ano — tenham seus benefícios deferidos. O EXTRA conversou com duas mulheres que estão em uma via-crúcis para terem seus pleitos reconhecidos.

Um dos casos é o de Jozilaine Bezerra da Silva, de 58 anos, moradora de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Há quatro anos ela trava uma batalha com o INSS para receber o auxílio-doença, que é pago e suspenso. Ela recorre à Justiça, o órgão volta a pagar, mas tempos depois suspende novamente o benefício. Jozi, como é chamada por parentes e amigos, teve o pagamento suspenso mesmo com laudos médicos que comprovam a doença incapacitante (gonartrose bilateral crônica) e exames em dia.

O último pagamento foi em setembro de 2021, após ter esperado por cinco meses pela implantação do benefício. Ela até recebeu os atrasados, mas houve uma nova suspensão.

— Passo períodos sem receber nada do INSS e estou impossibilitada de trabalhar, porque as cartilagens dos joelhos se foram — lamenta.

— No processo, o juiz determinou que o INSS a reencaminhasse para reabilitação profissional (reeducação ou readaptação a outra função), marcando nova perícia, e informasse ao juiz se ela está ou não em condições laborativas. O INSS não cumpriu a determinação — diz a advogada Naiara Sousa.

Outro caso

Outro caso é o de Juliana Nascimento, de 36 anos, moradora de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Mãe de Giovanna, de 7, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, Juliana está desempregada desde fevereiro de  https://artritereumatoide.blog.br/luta-por-beneficio-do-inss-cada-vez-mais-segurados-recorrem-a-justica-para-terem-direitos-reconhecidos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #beneficioinss #aposentadoria
  • ⚠ A osteoporose é silenciosa e NÃO APRESENTA SINTOMAS. 
• Em geral, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.

❗Fatores de risco, se atente! 

✔ Predisposição genética
✔ Envelhecimento
✔ Dieta pobre em cálcio
✔ Sedentarismo
✔ Abuso de álcool
✔ Tabagismo 
✔ Menopausa
✔ Uso abusivo de remédios à base de corticoides
✔ Diabetes
✔ Disfunções na tireoide

🩺 Você cuida da sua saúde? Lembre-se: a prevenção é importante! Sempre!

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

🔹 As publicações desta página são de caráter informativo e não substituem uma consulta!

Agende sua consulta!

📞 (32) 3331-8859 📍Barbacena
📞 (32) 3251-0024 📍Santos Dumont

#coronavirus #doencasautoimunes #medicinaporamor #fibromialgia #reumatoide #autoimune #doencasraras #colesterol #metabolismo #reuma #artritepsoriasica #hipertensao #osteoporose
#REPOST
@drapaularoman
  • Falta de medicamentos de alto custo afeta 5% dos 25 mil pacientes cadastrados em São Carlos e região 
A falta de medicamentos de alto custo afeta pelo menos 5% das 25 mil pessoas cadastradas em São Carlos (SP) e outras 23 cidades da região, segundo a diretoria regional de Saúde 3. A situação preocupa quem não tem como comprar os remédios.

Procurado pela EPTV, afiliada da TV Globo, o Ministério da Saúde não deu retorno até a publicação da reportagem.
Sem insulina
A dona de casa Cristina Alves Gomes tem uma filha de 4 anos com diabetes. Ela reclama que há mais de um ano tem dificuldade de encontrar #insulina na rede pública de São Carlos. “Toma quase o dia todos essas insulinas, cada caneta dura de 10 a 15 dias”, explicou.

Cristina também teve que deixar o trabalho só pra cuidar da filha. Além da diabetes, a menina sofre de outros problemas de saúde.
“Ela toma outros tipos de medicamentos e não tenho condições de comprar toda a semana as insulinas. Se ela não toma, abaixa demais e o órgão para. Se come alguma coisa sobe demais e ela pode parar na UTI”, disse.
Remédios para depressão
O socorrista Eder Fernando Lopes tem problemas de #depressão e síndrome do pânico e também vive uma situação complicada.

Até para conseguir trabalhar ele depende de um remédio que, há dois meses, está em falta na farmácia de alto custo. Sem condições financeiras, o jeito é contar com a ajuda dos vizinhos.

“O medicamento chega esporadicamente e antigamente eu conseguia comprar, hoje não tenho mais condições”, afirmou.

Lopes tem um formulário de pedido de medicamento junto à Defensoria Pública. Além disso, ele registrou uma queixa formal e enviou uma carta, que foi recebida e assinada pelo secretário de Saúde, Marcos Palermo.

“Ele tem ciência de que falta esse medicamento constantemente. Falei que é difícil fazer um tratamento”, disse o socorrista.
Ministério da Saúde é  https://artritereumatoide.blog.br/falta-de-medicamentos-de-alto-custo-afeta-5-dos-25-mil-pacientes-cadastrados-em-sao-carlos-e-regiao/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #diabetes #antidepressivos
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