Sou técnica em enfermagem em uma unidade de pronto atendimento, ou seja, sou emergencista. Em 2017 comecei a sentir dores fortes na mão direita e meu polegar começou a ficar rígido (em gatilho). Procurei um ortopedista que depois de uma ultrassom me diagnosticou com síndrome do túnel do carpo e síndrome de Quervain. Fiz uma cirurgia, até aí tudo bem, apesar da cirurgia, minha mão nunca mais desinchou.
Sempre tive que tomar antiinflamatórios (mesmo depois da cirurgia). Em setembro de 2018 meu dedo mínimo e a lateral externa da mão operada, começou a doer muito e novamente. Procurei o ortopedista que tinha realizado a primeira cirurgia, só que eu já estava sentindo dor em toda a extensão do braço e também na cervical.
Ele me encaminhou para um especialista em mão que pediu RNM de cervical e do ombro, com o resultado em mãos procurei o médico, que me encaminhou para um reumatologista. Ele me pediu vários exames de sangue, inclusive fator reumatoide, que deu positivo. Iniciou MTX e corticoides, não houve melhora das dores e nem dos edemas que agora tomam conta de todo meu corpo.
No final de Fevereiro voltei novamente na reumato, e pasmem, ela disse que a medicação ( metotraxato) é a melhor que têm, se não tinha havido melhora das dores infelizmente ela não poderia fazer mais nada. Ela me encaminhou para um especialista em dor. Estou aguardando o plano marcar a primeira consulta. Enquanto isso, estou aqui, toda travada e com muitas dores. No aguardo da minha consulta, e vivendo um dia de cada vez.
Meu nome é Ester, moro em Fortaleza. Eu desejo fé, paciência e persistência sempre.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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