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Home Doenças Reumáticas Doenças Autoinflamatórias

Síndrome Periódica Associada com Mevalonato quinase, também chamada Síndrome de Hiper IgD (SHID)

por Priscila Torres
24/06/2015
em Doenças Autoinflamatórias
Síndrome Periódica Associada com Mevalonato quinase, também chamada Síndrome de Hiper IgD (SHID)

A Síndrome Periódica Associada com Mevalonato quinase é uma doença de febre periódica hereditária. Os pacientes sofrem ataques repetidos de febre alta, com erupção cutânea, inchaço dos gânglios linfáticos no pescoço, vômitos, dores abdominais e diarreia. A forma mais grave é uma doença muio rara, está presente no nascimento, sendo também conhecida como acidúria mevalônica.
Os pacientes com esta variante sofrem graves ataques de febre, assim como atraso de crescimento e danos neurológicos. A forma mais moderada, que é discutida aqui, é conhecida como Síndrome Hiper IgD (SHID). Este nome refere-se à presença de níveis altos de uma proteína chamada IgD no sangue da maioria dos pacientes afetados.

É uma doença comum?
Esta é uma doença rara. Foram identificados cerca de 200 pacientes no mundo todo. A maioria destes tem a variante moderada (SHID). Esta variante é mais comum na Europa Ocidental, especialmente na Holanda, Bélgica e na França.
Pode-se ainda acrescentar que esta doença tem sido identificada em todos os grupos étnicos. Meninos e meninas são igualmente afetados. Os sintomas começam normalmente cedo na infância, geralmente no primeiro ano de vida.

Quais são as causas da doença?
A doença é causada por um erro inato de metabolismo, ou seja tem causa genética. O gene afetado é chamado MVK. Cada gene contém as instruções de construção para uma proteína específica. O gene MVK contém as especificações para a proteína mevalonato quinase. Esta proteína é um enzima, ou seja, uma proteína que facilita uma reação química no organismo. Neste caso a reação é de mevalonato para fosfomevalonato. É um passo inicial na produção de um arsenal de moléculas importantes no nosso organismo. Um exemplo bem conhecido destas moléculas é o colesterol.
Enzimas geneticamente defeituosos afetam o metabolismo do nosso organismo e doenças como esta são então conhecidas como erros inatos de metabolismo. A gravidade da doença está relacionada com o grau de deficiência de mevalonato quinase. Na variante moderada (SHID) a atividade do enzima é 1-10% do normal.
Esta é uma doença auto-inflamatória (ou seja a inflamação é desencadeada sem que a causa seja aparente). Apesar da investigação contínua, não sabemos como é que a deficiência de mevalonato quinase conduz à febre e inflamação, mas sabemos que tal acontece. Durante os ataques há uma inflamação generalizada, ou seja, o organismo comporta-se como se estivesse reagindo contra uma infecção séria.
Este fato causa febre, perda de apetite e mal-estar, assim como um aumento dos glóbulos brancos do sangue, da velocidade de sedimentação e da Proteína C- Reativa (PCR) no sangue. Visto que não há nenhuma infecção que cause a inflamação, a esta doença é conhecida como uma doença auto-inflamatória.
Não se sabe como é que um defeito genético que está sempre presente conduz a uma doença que só se manifesta durante ataques de febre. Os ataques de febre podem ocorrer espontaneamente ou ser provocados por tensão emocional, infecções banais e – muito tipicamente – por vacinações na infância.
As mulheres afetadas podem ter ataques ativados pelo ciclo menstrual. Quando grávidas, tendem a ter menos sintomas.

É hereditária?
Como na maioria dos genes humanos, duas cópias do gene MVK estão presentes em cada célula do corpo. Uma cópia é herdada da mãe, a outra cópia do pai. A febre periódica só surge quando ambos os genes de MVK forem defeituosos.
Isto é conhecido como hereditariedade autossômica recessiva, onde ambos os pais são portadores de um dos genes defeituosos. Considerando que eles também têm uma cópia normal do gene, eles são saudáveis. Um casal de portadores saudáveis pode passar os genes defeituosos para os seus filhos.
Toda a criança nascida desse casal tem uma probabilidade de 50% de se tornar portador saudável e de 25% de ser afetado pela doença.
A menos que o paciente encontre um parceiro que seja portador do gene defeituoso, os seus (suas) filhos (as) serão portadores saudáveis. A probabilidade de ambos os parceiros de um par serem portadores de um gene defeituoso é maior quando eles forem familiares consanguíneos.

É contagiosa?
A doença não é contagiosa.

Quais são os principais sintomas?
Ataques de febre, com duração de 3-7 dias, ocorrem periodicamente a cada 2-12 semanas. Os ataques começam subitamente, frequentemente com arrepios de frio, frio, dedos dos pés e lábios pálidos ou mesmo azuis e às vezes surtos febris.
Dores de cabeça, dores abdominais, perda de apetite, e mal-estar são sintomas comuns. A maioria dos pacientes sente náuseas, vômitos e/ou diarreia.
Erupções cutâneas, úlceras dolorosas (aftas) na boca e dores articulares ocorrem, mas a característica mais notável é o inchaço dos gânglios linfáticos no pescoço (ou em outras partes do corpo).

A doença é igual em todas as crianças?
Dependendo da mutação, a doença pode ser moderada (SHID) ou muito grave (Acidúria Mevalônica). Dentro de uma mesma família, a gravidade da doença pode diferir um pouco entre os indivíduos afetados.

Como é diagnosticada?
Suspeita-se da doença com base em princípios clínicos.
Embora também chamada Síndrome de Hiper IgD, a IgD pode ser normal, particularmente em crianças menores.
Pode-se chegar a este diagnóstico através um exame especial de urina (chamada cromatografia) feito durante um ataque febril. Em caso de doença a cromatografia mostra um aumento do nível de ácido mevalônico. Este conduz a um teste especial de sangue, para medir a atividade da mevalonato quinase nas células sanguíneas. Para fins de investigação pode ser feito o estudo genético.

Qual é a importância dos testes?
Exames de laboratório mostram um aumento dos marcadores sanguíneos de inflamação (como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C- reativa) durante os ataques. Os níveis de IgD no soro (um tipo de imunoglobulina) são frequentemente elevados, embora possam ser normais na fase inicial da doença.

Pode ser tratada/curada?
Esta doença não tem cura, nem se conhece ainda um tratamento eficaz para prevenir as crises. Estão sendo feitas investigações para encontrar um tratamento que seja seguro e eficaz.

Quais são os tratamentos?
Alguns pacientes reagem bem aos medicamentos anti-inflamatórios não-esteróides ou à prednisona. O efeito de bloqueadores do TNF e do medicamento para baixar o colesterol (simvastatina) está sob investigação.

Quanto tempo se manterá a doença?
O risco de apresentar os ataques persiste pela vida toda.

Qual é a evolução da doença a longo prazo (prognóstico)?
A variante moderada (SHID) tende a ser menos grave com a idade, em muitos pacientes. Outros podem desenvolver artrite, mas a SHID não provoca lesões irreversíveis de órgãos.

Fonte: PRINTO

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