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Home Doenças Reumáticas

Qual a prevalência de depressão em pacientes com artropatias inflamatórias?

por Priscila Torres
07/02/2020
em Doenças Reumáticas, Notícias
Qual a prevalência de depressão em pacientes com artropatias inflamatórias?
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As artropatias inflamatórias são frequentes na população geral e os pacientes acometidos por esse grupo de doenças apresentam um maior risco de transtornos mentais, quando comparados com indivíduos saudáveis.

Estima-se que 54,4 milhões de pacientes nos EUA foram diagnosticados como portadores de artrite (incluindo osteoartrite), com projeções de aumento para 78,4 milhões até o ano de 2040.

Dentre os transtornos mentais associados, identificamos um maior nível de ansiedade e depressão, o que pode impactar nas medidas de autocuidado e de autoeficácia, dificultando o tratamento dessas artropatias.

Para melhor endereçar essa questão, o estudo aqui descrito, publicado agora em 2020, avaliou dados do 2017 Behavorial Risk Factor Surveillance System (BRFSS), um sistema americano de vigilância, de modo a estimar a prevalência de transtornos mentais e histórico de depressão em pacientes com diagnóstico de artrite, pareados por idade e por estado da união (50 estados e o Distrito de Columbia).

Artropatias inflamatórias e transtornos mentais

O BRFSS é um inquérito populacional realizado anualmente via telefone nos 50 estados e Distrito de Columbia nos EUA, que coleta informações relativas a comportamentos em saúde, acesso ao sistema de saúde e doenças/condições crônicas em pacientes acima de 18 anos não-institucionalizados.

Com relação à metodologia utilizada, os entrevistadores faziam a seguinte pergunta e prosseguiam apenas se a resposta fosse positiva: “Você já recebeu o diagnóstico (por um médico ou outro profissional de saúde) de artrite, artrite reumatoide, gota, lupus ou fibromialgia?”.

Em seguida, a avaliação de transtorno mental foi feita com esta pergunta: “Com relação a sua saúde mental, que inclui estresse, depressão e problemas emocionais, quantos dias, dentre os últimos 30 dias, você não esteve com boa saúde mental?”. A resposta foi considerada positiva quando era igual ou superior a 14 dias.

O histórico de depressão foi definido como uma resposta positiva para a seguinte pergunta: “Você já recebeu o diagnóstico de transtorno depressivo (incluindo depressão, depressão maior, distimia ou depressão menor)?”.

Para adultos com artrite, foram estimadas as taxas de prevalência (não ajustada, idade-específica e ajustada por idade) de transtorno mental e de histórico de depressão, estratificada por estado e por características sociodemográficas.

Foram entrevistados 147.288 pacientes que responderam sim à primeira pergunta (45,8% dos entrevistados aceitaram participar, variando de 30,6% no Illinois a 64,1% no Wyoming).

Resultados

A taxa de prevalência geral de transtornos mentais e histórico de depressão em pacientes com artrite foi de 19% (IC95% 18,6-19,5) e 32,1% (IC95% 31,5-32,6), respectivamente. Quando ajustada pela idade, a prevalência de transtornos mentais foi maior nas mulheres (19,9 vs. 14,6%), homossexuais/bissexuais (28 vs. 16,8%) e em pacientes com baixa escolaridade; a prevalência de histórico de depressão também foi maior nas mulheres (36,3 vs. 24%) e nos homossexuais/bissexuais (46,7 vs. 30,5%) e variou conforme etnia e nível educacional.

Quando estratificada por estado, a taxa de transtornos mentais foi maior nos estados Apalaches e sulistas; não foi observada distribuição semelhante para histórico de depressão. O estado do Havaí apresentou menores taxas de transtornos mentais (12,9%) e de histórico de depressão (17,7%); Kentucky apresentou as maiores taxas de transtornos mentais (22,4%) e Oklahoma a maiores taxas de histórico de depressão (36,6%).

Esse estudo demonstrou, mais uma vez, que pacientes com dor musculoesquelética crônica apresentam uma grande prevalência de transtornos mentais e histórico de depressão. Diversos pontos merecem destaque com relação a essa associação, uma vez que a presença do estresse psíquico impacta diretamente a qualidade de vida, funcionalidade e adesão terapêutica desses pacientes.

Dessa maneira, estratégias de rastreamento dessas condições em pacientes portadores de dor musculoesquelética crônica são imperativas para que possamos oferecer um melhor cuidado para esses subgrupo de pacientes.

Conclusões

Apesar de trazer alguns dados importantes, esse estudo apresenta inúmeras limitações. Dentre elas, vale destacar que, devido ao seu desenho transversal, avaliações prospectivas (que permitiriam o estabelecimento do nexo causal entre os dois grupos de doenças avaliados) obviamente não são possíveis. Além disso, o diagnóstico de estresse psíquico e histórico de depressão foram autorrelatados, não podendo confirmar sua veracidade. Isso pode gerar diferentes erros sistemáticos, como viéses de memória, de confirmação, de informação, de prevaricação e/ou de desejabilidade social.

Outra limitação de destaque é que o questionário utilizado não foi validado, o que limita sua generalização para outras populações. Ademais, a pergunta inicial fazia menção apenas a artrite, artrite reumatoide, gota, lúpus e fibromialgia, não incorporando outras doenças reumatológicas que cursam com dor musculoesquelética crônica (portanto, subestimadas).

Com relação às perguntas sobre os transtornos mentais, a maneira como foram formuladas muito provavelmente subestimam o número de pacientes com depressão ou outro transtorno mental atual não diagnosticado e interferem no resultado final.

Vale ainda destacar que a participação dentro dos estados variou muito, com taxas de resposta variando de 30,6% em Illinois a 64,1% em Wyoming, o que pode ter influência nos resultados tanto gerais e quanto regionais.

Por fim, como esses estudo foi conduzido apenas nos EUA, esses dados não são generalizáveis para a população brasileira. Nesse sentido, são necessários mais estudos envolvendo nossa população.

Concluindo, tanto o reumatologista quanto os demais médicos que prestam assistência aos pacientes com dor musculoesquelética crônica devem estar atento para a alta prevalência de transtornos mentais nessa população, de modo que possamos rastrear e instituir tratamentos precoces, visando melhores desfechos.

Fonte: Pebmed

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Mais de 9 mil pacientes da Paraíba sofrem com a falta de medicamentos no serviço público de saúde Mais de 9 mil pacientes da Paraíba sofrem com a falta de medicamentos fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para o tratamento de Alzheimer, Esquizofrenia, Epilepsia, Diabetes, Hipertensão e outras doenças consideradas raras. O Portal T5 teve acesso, com exclusividade, ao levantamento da Secretaria de Estado da Saúde (SES) que registra o estoque zerado de 29 produtos no Cedmex (Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais).

A escassez de remédios também prejudica pessoas que realizaram transplantes no estado. O tratamento com os medicamentos é fundamental para a reação positiva de pacientes e impedir a rejeição dos novos órgãos, como fígado e coração. Segundo o relatório, 462 usuários cadastrados pela administração da saúde estão sem os insumos para o pós-operatório.

Segundo o gerente executivo de Assistência Farmacêutica da SES, Felipe Santos, a compra dos medicamentos é realizada pelo Ministério da Saúde e repassada à gestão pública do estado. Atualmente, o quantitativo sem estoque representa cerca de 25% de todos os medicamentos enviados pelo Ministério da Saúde à Secretaria de Estado da Saúde. 

Atraso de dois meses

De acordo com a SES, o envio dos medicamentos faltantes deveria ter ocorrido entre os dias 10 e 20 de setembro deste ano. O lote é referente ao abastecimento dos estoques para os meses de outubro, novembro e dezembro. 

Para Felipe Santos, alguns tratamentos podem ter a medicação substituída por recomendação médica, no entanto, doenças raras não possuem alternativas terapêuticas. “A opção de troca deve acontecer por escolha do médico, quando o remédio não faz efeito, do que pela falta do produto”, disse.

Mais grave para quem tem Alzheimer

O atraso tem prejudicado pacientes que necessitam de Rivastigmina, remédio usado no  https://artritereumatoide.blog.br/mais-de-9-mil-pacientes-da-paraiba-sofrem-com-a-falta-de-medicamentos-no-servico-publico-de-saude/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #diabetes #alzheimer
  • Dicas para uma boa alimentação com #sobremesas mais saudáveis! O consumo de sobremesas ainda é uma parte esperada da refeição por muitas pessoas, mas a tendência por alimentações mais #saudáveis é algo de extrema importância e que é cada vez mais propagado pelos especialistas. 

Contudo, a existência dessas comidas passaram a ser uma incógnita em geral, pois não há conhecimento claro sobre o que é permitido ou ideias de como tornar certos alimentos mais saudáveis e de melhor qualidade nesse quesito. 

Por exemplo, ainda paira grande dúvida se o consumo de uma taça de vinho doce suave é recomendado por dia para manutenção de um coração saudável ou outras sobremesas diferentes. 

É de conhecimento de quase todos que manter uma alimentação saudável com sobremesas do mesmo tipo é uma atividade complicada, pois existem diversos alimentos industrializados com sabores extraordinários, o que pode prejudicar o sucesso. 

Algumas sugestões para ser saudável

Nesse contexto, serão analisadas algumas dicas em relação ao consumo de alimentos saudáveis com o adicional de sobremesas que sigam nesse mesmo tipo, garantindo eficiência na dieta e na manutenção de um organismo funcionando corretamente. 

Consuma após a refeição

A primeira dica, mas muito essencial é de realizar o consumo logo após a refeição, ao invés de ingeri-las em momentos aleatórios e isolados do dia.

Isso porque o açúcar, contido em excesso nos doces, irá se transformar em moléculas de glicose e circular pelo organismo através do sangue, então ao consumi-lo, há um aumento do nível de glicose. 

Consequentemente, há um sinal para início de produção de insulina , hormônio que realiza a função de preparar as células para permitir a entrada de glicose, ou seja, quanto mais doce é consumido, maior é a quantidade de glicose produzida. 

Quando o doce é ingerido de jejum ou longe do consumo de outras refeições, a insulina,  https://artritereumatoide.blog.br/dicas-para-uma-boa-alimentacao-com-sobremesas-mais-saudaveis/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #boaalimentação
  • Farmácia de Minas está com 32 remédios em falta em BH; veja a lista dos #medicamentos 
A Farmácia de Minas está com 32 remédios em falta atualmente. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Entre os motivos estão atrasos por parte do fornecedor e espera de distribuição pelo Ministério da Saúde.

Além disso, a população que depende da medicação reclama das filas na unidade de Belo Horizonte, que fica na Avenida do Contorno, no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Mudança de endereço

Há um mês, a Secretaria informou que iria mudar o local da farmácia, mas nenhum detalhe do novo endereço foi divulgado.

De acordo com a pasta, "o processo de mudança de endereço e ampliação de serviços da Farmácia de Minas, em Belo Horizonte, ainda está em elaboração", e não há um cronograma de transferência da unidade.

Veja a relação de medicamentos CEAF, atualizada até o dia 16/11/2021:

Medicamentos de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde:

  ADALIMUMABE 40 MG (FRASCO AMPOLA) SOLUÇÃO INJETÁVEL
  CLOZAPINA 25 MG COMPRIMIDO
  DEFERASIROX 125 MG COMPRIMIDO DISPERSAVEL
  DESMOPRESSINA ACETATO 0,1 MG COMPRIMIDO
  IDURSULFASE 2 MG/ML SOLUÇÃO INJETÁVEL
  LANREOTIDA 60 MG SOLUCAO INJETAVEL
  RIVASTIGMINA 4,5 MG CAPSULA
  SILDENAFIL CITRATO 25 MG COMPRIMIDO REVESTIDO

 

Em processo de aquisição pela SES/MG:

  ATORVASTATINA 10 MG COMPRIMIDO
  BROMOCRIPTINA MESILATO 2,5 MG COMPRIMIDO
  BUDESONIDA + FORMOTEROL 200 + 6 MCG CAPSULA INALANTE
  CALCIPOTRIOL 50 MCG/MG POMADA
  CALCITRIOL 0,25 MCG CAPSULA
  CIPROTERONA ACETATO 50 MG COMPRIMIDO
  CLOBETASOL 0,5 MG/G CREME
  CLOBETASOL 0,5 MG/G SOLUCAO CAPILAR
  COMPLEMENTO ALIMENTAR P/ FENILCETONURICOS FORMULA DE AMINOACIDOS ISENTA DE FENILALANINA (PACIENTES MAIORES DE 1 ANO DE IDADE) PO/LATA
  DANAZOL 100 MG CAPSULA
  DESFERROXAMINA MESILATO 500 MG INJETAVEL  https://artritereumatoide.blog.br/farmacia-de-minas-esta-com-32-remedios-em-falta-em-bh-veja-a-lista-dos-medicamentos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ministériodasaúde
  • Preço dos medicamentos tem alta de 5,96% em 2021, apontam Fipe e #Bionexo Os preços dos medicamentos vendidos aos hospitais no Brasil registraram alta de 5,96% no consolidado de 2021, segundo o Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H), indicador criado pela Fipe em parceria com a Bionexo -- healthtech líder em soluções digitais para gestão em saúde. O resultado ficou abaixo da inflação acumulada no período pelo IPCA/IBGE (+10,06%), do IGP-M/FGV (+17,78%) e da taxa média de câmbio (+9,83%).

O índice registrou oscilações ao longo do ano passado, demonstrando um crescimento no primeiro semestre, e uma sequência de seis quedas consecutivas entre junho e novembro, antes de voltar a crescer ligeiramente em dezembro, quando teve uma alta de +0,19%.

"A sequência de seis quedas mensais seguidas em 2021 coincidiu com os avanços na imunização dos brasileiros e o maior da #pandemia no país, o que reforça a relação entre o controle da pandemia e o comportamento dos preços dos medicamentos", avalia Rafael Barbosa, CEO da Bionexo. "Nesse sentido, o avanço nos preços do ano passado pode ser atribuído em partes aos aumentos registrados entre março e maio, período que combinou o agravamento do quadro da pandemia e os reajustes nos preços (CMED, em abril)", conclui.

Considerando um horizonte mais amplo, o resultado do consolidado do IPM-H em 2021 foi menor do que o crescimento registrado no ano anterior (2020), de +14,36%. Nos anos anteriores, as altas foram de +3,97% (2019), +4,97% (2018), +3,94% (2017), +4,97% (2016) e +4,74% (2015).

Contribuíram para o resultado positivo do índice no ano passado os aumentos observados na maior parte dos grupos de medicamentos na cesta do índice: preparados hormonais (+27,54%), sangue e órgãos hematopoiéticos (+17,28%), imunoterápicos, #vacinas e #antialérgicos (+14,69%), órgãos sensitivos (+10,05%), aparelho respiratório (+6,62%), agentes antineoplásicos  https://artritereumatoide.blog.br/preco-dos-medicamentos-tem-alta-de-596-em-2021-apontam-fipe-e-bionexo/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #aparelhocardiovascular
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  • Fernando #Pigatto é #reeleito para a presidência do Conselho Nacional de Saúde 
O atual presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, foi reeleito para comandar a entidade pelos próximos três anos. A #eleição ocorreu no começo da tarde desta quinta-feira (16/12), em reunião em formato híbrido, realizada em Brasília.
Pigatto foi eleito com 40 votos favoráveis. Houve apenas duas abstenções. A votação ocorreu durante a 73ª Reunião Extraordinária do CNS, no San Marco Hotel. A proclamação do resultado foi feita pela conselheira nacional de saúde, Suelly Barrios. Os votos foram dados por conselheiros e conselheiras na titularidade do cargo.
Fernando Zasso Pigatto, 50 anos, é casado com Marla Salin Pigatto e pai de Cassiano e Vitor. Nascido em Júlio de Castilhos e residente em Rosário do Sul (RS), é conselheiro nacional desde 2014, representante da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam). Foi eleito presidente do CNS em 2018 e agora, em 2021.
Além da eleição de Pigatto, a reunião desta quinta deu #posse aos conselheiros e conselheiras nacionais de Saúde, que também participaram  de processo eleitoral. A Mesa Diretora do controle social nacional na Saúde, composta por Pigatto e mais sete conselheiros e conselheiras representantes dos usuários, gestores e prestadores, além de trabalhadores, foi escolhida também na tarde de hoje. Neste ano, o CNS renovou aproximadamente 30% do seu quadro de conselheiros e conselheiras, após o resultado da última eleição, realizada no dia 11 de novembro.
Quem é Pigatto
Fernando Pigatto é formado em Gestão Ambiental pela Universidade Norte do Paraná (Unopar). Desde jovem trabalhou na agricultura, depois tornou-se comunicador no Jornal Gazeta de Rosário, foi chefe de gabinete da Prefeitura Municipal de Santa Maria, em 2001, assessor no Projeto Consórcio Social da Juventude do Programa Primeiro Emprego do Governo Federal na  https://artritereumatoide.blog.br/fernando-pigatto-e-reeleito-para-a-presidencia-do-conselho-nacional-de-saude/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #conselhonacionaldesaudecns
  • 📣ReumaLive: Gestão da dor crônica em pacientes reumáticos

🤔Dor crônica é uma dor contínua, que pode pe pode persistir por semanas, meses ou até anos, quase sempre associada a uma doença crônica e bastante frequente no cotidiano dos pacientes reumáticos. Visando entender quais as estratégias que podem ser utilizadas para a gestão e controle da dor crônica em pacientes reumáticos, conversaremos com a reumatologista, Dra Deborah Colombo Ito

🎯Data: 25/05 às 19:30h.�

👩🏻‍⚕️Reumatologista: Dra Deborah Colombo Ito �
📲 @deborah.reumato I www.dradeborahreumato.com

➢Moderação:
👩🏻‍💼Priscila Torres - Jornalista I Conselheira Nacional de Saúde
📲@artritereumatoide
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🌐Canal de transmissão: Redes Sociais do BlogAR
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🎗 7º Encontro de EspondiloArtrites alusivo ao Maio Roxo, que conta com o apoio a @reumatologiasp e é realizado em parceria pelas associações: Grupar, EncontrAR, @superandolupus, @esclerodermiaabrapes, @abcd.org.br, @alemdii, @gadiirp, @psorierj, @biored_br e os Blogs: @artritereumatoide, @espondilitebrasil, @euenfrentoaespondilite, @ameninaeolupus, @farmaleachou. Contamos ainda com o apoio da @valeinfusoes @daniel.annenberg @arraesecenteno.
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  • Identificado Gene da artrite psoriásica

Um consórcio de investigadores europeus descobriu um gene que confirma a existência da artrite psoriásica, dá conta um estudo publicado na revista “Nature Communications”.

A artrite psoriásica é um tipo de artrite inflamatória que causa dor e rigidez das articulações e tendões podendo conduzir a lesões articulares. 

Até à data, a comunidade científica ainda não conseguiu esclarecer se a artrite psoriásica é uma doença por si só ou se é uma combinação da psoríase e artrite reumatoide.

“O nosso estudo começa a revelar informações importantes sobre a genética da artrite psoriásica que explicam as diferenças fundamentais entre psoríase e artrite psoriásica. Os nossos resultados também chamam a atenção para as células T CD8+ as quais são a chave para o desenvolvimento da inflamação na artrite psoriásica”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, John Bowes.

O gene agora identificado está localizado no cromossoma 5 e não é o primeiro a ser associado especificamente à artrite psoriásica. Os pacientes que expressam o gene HLA-B27 também são mais suscetíveis de desenvolver artrite psoriásica.

Os investigadores esperam que, através da identificação dos genes que predispõem as pessoas para a artrite psoriásica e não para a psoríase, seja possível no futuro testar se os pacientes com psoríase se encontram em maior risco de desenvolver artrite psoriásica. 

“Este é um achado importante não só porque pode ajudar a estabelecer a artrite psoriásica como uma condição, mas pode ter grandes implicações na forma como os pacientes com esta condição são tratados e conduzir ao desenvolvimento de fármacos, especificamente desenvolvidos para a artrite psoriásica, os quais são muito necessários”, conclui Stephen Simpson.

Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/identificado-gene-da-artrite-psoriasica/
  • Ficamos mais de 40 #anos sem novos medicamentos para tratar #tuberculose Antes da #pandemia do coronavírus, a tuberculose era a doença infecciosa que mais matava no mundo todo. Só em 2020, 10 milhões de pessoas adoeceram por causa da TB e 1,5 milhão de pessoas morreram em decorrência dela, segundo o último relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Mesmo sendo altamente infecciosa e letal, as #pesquisas relacionadas à tuberculose recebem pouca atenção das indústrias farmacêuticas, principalmente por ser uma doença que afeta os países mais pobres e, portanto, com pouco valor aquisitivo para investimentos.

Não à toa, é uma doença considerada negligenciada, ou seja, enfermidades que atingem países com populações de baixa renda, que apresentam maior dificuldade de controle, além da falta de investimentos em pesquisas e produção de medicamentos. Entram nessa lista, além da TB, malária, dengue e hanseníase, por exemplo.

A falta de interesse da indústria farmacêutica faz com que essas doenças tenham tratamentos muito antigos, com limitações, baixa eficácia e reações adversas.

Para abordar o tema, VivaBem conversou com Ana Gilbertoni, infectologista brasileira que vive no Reino Unido desde 2012, atuando no Laboratório Nacional para Tuberculose da UK Health Security Agency.

Quase meio século sem novidades

Durante a entrevista, Gilbertoni citou a falta de investimento na área e destacou a ausência de novos medicamentos que combatem a tuberculose.

"Você acredita se eu disser que até alguns anos atrás não tínhamos nenhuma nova droga para o tratamento da tuberculose? Ficamos mais de 40 anos, quase 50, sem nenhuma novidade para tratar a doença."

Os primeiros medicamentos contra TB surgiram por volta da década de 1940, mas só no final de 1970 é que o Brasil recebeu um tratamento mais eficaz, que possui quatro substâncias: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. O ideal é que  https://artritereumatoide.blog.br/ficamos-mais-de-40-anos-sem-novos-medicamentos-para-tratar-tuberculose/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altamenteinfecciosa #letal
  • Preparação física: Por onde começar? A preparação física é o desenvolvimento do estado físico, por meio de exercícios que ajudam a melhorar a saúde de modo geral.

A capacidade de executar atividades físicas, principalmente, aquelas que exigem maior resistência, é resultado do estado prévio do indivíduo e de outros critérios que se relacionam com a sua capacidade para executar esses exercícios.

 

Se ele tiver um bom preparo, então consegue aperfeiçoar seu desenvolvimento, com base em uma preparação específica.

 

As qualidades e capacidades das pessoas se relacionam com resistência, flexibilidade, força e velocidade, e todos esses atributos se relacionam entre si e formam o preparo físico do indivíduo.

 

Incluir atividades físicas no dia a dia é muito importante, o que também inclui a prática de esportes. Manter o corpo em movimento é a melhor forma de aumentar a resistência física e a imunidade.

 

Mas, algumas pessoas não respeitam os limites do corpo e querem ir além, mesmo com a sensação de que não vão conseguir. Para fazer isso, é fundamental trabalhar a preparação física.

 

Neste artigo vamos mostrar maneiras para aumentar a resistência física e de que forma a pessoa pode preparar melhor o seu físico. Confira a leitura.

 

Como aumentar a resistência física?

Antes de saber como aumentar a sua resistência física, é muito importante compreender a importância de se exercitar. Algumas modalidades, como a musculação, são essenciais no dia a dia.

 

Por meio de uma rotina de exercícios, proporcionamos ao organismo uma sensação de bem-estar geral, que cuida do físico, do mental e do emocional.

 

Outros cuidados com o corpo, como a ingestão de colágeno hidrolisado em pó com vitamina C, também são importantes para a saúde, mas é por meio dos exercícios físicos que temos acesso a vários benefícios, como:

  Reduz o estresse;
 Cuida da saúde  https://artritereumatoide.blog.br/preparacao-fisica-por-onde-comecar/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #preparaçãofísica #artrites
  • Bom dia! Que o Senhor derrame toda sorte de bênçãos sobre a sua vida hoje.💜
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#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
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.#REPOST
@umanordestinacitou
  • Pacientes adultos imunossuprimidos de São Paulo: convite para participar de um estudo clínico da vacina contra a COVID-19 Participe de um estudo clínico da vacina contra a COVId-19 em adultos imunossuprimidos

Todas as vacinas e medicamentos modernos que temos hoje foram primeiramente avaliados em estudos clínicos envolvendo centenas a milhares de pessoas antes de se tornarem disponíveis ao público. Os estudos clínicos anteriores envolvendo esta vacina contra a COVID-19 não foram desenhados para incluir a maioria dos participantes com o sistema imunológico comprometido. 

Este estudo ajudará a determinar o quanto a vacina contra a COVID-19 em estudo é segura e tolerável por indivíduos com o sistema imunológico comprometido e quão bem o sistema imunológico dessas pessoas respondem à vacina.

Ao optar por ser um voluntário, você representará as pessoas como você, que apresentam quadros clínicos que as tornam imunocomprometidas.

Este estudo pode ser adequado no seu caso se você:

  Tiver 18 anos ou mais
  Não tiver sido diagnosticado previamente com a COVID-19
  Não tiver recebido previamente nenhuma vacinação contra a COVID-19
  Apresentar câncer de pulmão de células não pequenas, leucemia linfocítica crônica, doença renal em estágio terminal em hemodiálise ou receber terapia com imunomoduladores para um distúrbio inflamatório autoimune

Durante os estudos, todos os participantes receberão as 3 doses da vacina contra a covid-19 em estudo. 

Serão realizados 7 visitas programadas ao centro de estudo

Os voluntários não podem ter tomado nenhuma dose da vacina para Covid-19 e também não podem ter ficado doentes com Covid-19.

Os interessados podem entrar em contato com um membro da equipe do estudo para mais informações:

  WhatsApp: (11)97414-0298 
  Telefone: (11) 2271-3456
  e-mail: voluntarios@cepic.com.br

[better-wp-embedder width="100%" height="800px"  https://artritereumatoide.blog.br/pacientes-adultos-imunossuprimidos-de-sao-paulo-convite-para-participar-de-um-estudo-clinico-da-vacina-contra-a-covid-19/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #centrodepesquisaclínica
  • Alimentação materna: O que você precisa saber realmente! É preciso ter muita atenção com a alimentação materna, pois a gravidez é um período muito especial na vida das mulheres.

Esta é uma fase onde elas se sentem mais ansiosas e preocupadas, por isso, é essencial cuidar da saúde física garantindo que a gravidez seja tranquila.

Não existe um cardápio que atende a todas as necessidades, já que o organismo é o que determina quais alimentos a mulher precisa consumir quando está grávida.

Entretanto, existem algumas recomendações que servem para qualquer pessoa, como evitar frituras e açúcar.

Durante a gestação, é normal o ganho de peso, mas, engordar em excesso, pode trazer prejuízos para a mãe e o bebê.

Por outro lado, algumas mulheres adotam uma dieta muito restrita, o que acaba colocando em risco a formação do feto pela falta de nutrientes necessários.

O ideal é encontrar um ponto de equilíbrio para que você possa comer bem, sem engordar em excesso e garantir tudo o que o seu corpo e o seu bebê precisam.

Pensando nisso, neste artigo, vamos falar sobre a importância da alimentação materna, quais são os mitos sobre esse assunto e dar dicas sobre alimentos que você deve consumir. 

Importância da alimentação materna

Durante a gravidez, a mulher pode aproveitar para desenvolver novos hábitos alimentares mais saudáveis. 

Eles também são importantes durante o período de amamentação, visto que formam todos os nutrientes do leite.

Uma dieta equilibrada é capaz de fornecer tudo o que a mãe precisa para ter mais energia, amamentar o filho e transmitir, pela placenta, todos os nutrientes que o bebê precisa para se desenvolver.

A gestante pode adotar uma alimentação vegana ou outros tipos de alimentos, desde que seja supervisionada por médico.

É importante lembrar que o ganho de peso deve ser suficiente para garantir o desenvolvimento fetal e possibilitar que o organismo armazene os  https://artritereumatoide.blog.br/alimentacao-materna-o-que-voce-precisa-saber-realmente/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #alimentaçãomaterna
  • Faça o seu lado, o seu propósito, cuide -se, ame-se. Trabalhe e tenha o melhor amor que existe: o amor próprio Olá, meu nome é Leny Christiane Rossetto. Dei o meu depoimento ao Blog, há quase 5 anos atrás, quando estava me mudando de SP, minha terra natal , para a cidade dos meus sonhos, Curitiba, PR.

Venho agora para passar o que aconteceu comigo nesses 4 anos, após meu primeiro depoimento.

Eu me mudei de cidade principalmente para recomeçar minha história de vida. Pessoal, emocional e principalmente profissional. Vim com uma mão na frente e outra atrás . Eu já não tinha mais o plano de saúde que me ofertava o Enbrel. Mas, eu sou uma pessoa de comunicação (meu sonho era ter feito Relações Internacionais hahahaha) então liguei na Pfizer, expliquei os motivos de minha gigantesca futura mudança (1sekana antes kkkk) e consegui, eles me enviavam por avião e entregavam (pasmem) no meu portão de casa 1caixa de Enbrel, todos os meses, me deram todo o suporte até eu conseguir a medicação de altíssimo custo, pelo Governo do PR, meu novo estado.

Consegui meu novo trabalho, que era sem dúvidas, meu maior sonho, me dediquei com afinco, como nunca, e fui muito bem reconhecida, com ele conquistei o que vim focada aqui, meu apartamento próprio, meu carro, tudo e muito mais que nem sonhava.

Tive amores errantes, amores certos que não reconheci. Mas tive e tenho um amor próprio que ninguém me tira, nunca.

Faça o seu lado, o seu propósito, cuide -se, ame-se. Trabalhe!! O trabalho nos proporciona dignidade, estima, valores e fé.

Meu nome é Leny Christiane Rossetto, hoje tenho 44 anos de idade (todos acham que tenho muito menos hahaha), sou mãe de 8 felinos, e sou sim portadora hoje de AR, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Fibromialgia e de uma alegria e fé imensa na vida!!! 

Leia no link abaixo o depoimento anterior da Leny contando como foi a sua jornada até ter o diagnóstico e seus primeiros anos de  https://artritereumatoide.blog.br/faca-o-seu-lado-o-seu-proposito-cuide-se-ame-se-trabalhe-e-tenha-o-melhor-amor-que-existe-o-amor-proprio/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ar #aij #autoimune #arthritis
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