Ângela Durazo é modelo, atriz, triatleta e foi a primeira mulher a participar do Campeonato Americano de Fórmula 4.
Aos 24 anos iniciou o treinamento de triatlo, mas dois anos após iniciou sintomas importantes de dor e rigidez nas articulações principalmente nas mãos e braços.
Inicialmente os médicos acharam que tudo era resultado do treinamento extenuante porém com o agravamento dos sintomas, ela foi encaminhada ao reumatologista que fez o diagnóstico de Artrite Reumatoide.
Sobre essa fase inicial ela disse: “Tornei-me extremamente reclusa. Tive que morar com meu namorado, porque não conseguia cuidar de mim mesma. Achei que minha carreira no triatlo tivesse acabado. Achei que minha vida havia acabado. Não conseguia abrir uma garrafa de água ou escovar os dentes.
Na artrite reumatóide, quando você está parado, as articulações doem mais. Se você não mexer, você perde, eu diria. Nos primeiros meses, eu só chorei. Eu tive um colapso nervoso.”
Passada essa fase inicial ela se transformou. “Cheguei a um ponto em que pensei: Sou forte o suficiente para lidar com isso. Farei tudo ao meu alcance para voltar a ser o que quero – não há outra maneira. Depois disso, resolvi fazer tudo o que pudesse para ser a melhor versão de mim mesma.
E foi assim que além do tratamento convencional, ela fez importantes mudanças na alimentação e estilo de vida.
“Tive que lutar com todas as células do meu corpo para voltar a competir, e essa luta criou uma profunda convicção de que, não importa o quão difícil seja, eu consigo. Também penso em como a doença destrói tantas vidas e, ao correr, posso lutar por todos os meus amigos que sofrem. ”
”Todo mundo tem uma história. Todo mundo tem desafios. É só uma questão de reverter isso e transformar sua dor em poder.”
Que história, não é mesmo? Não esquecia de deixar um comentário aqui embaixo se gostou. Abraços e boa semana
#REPOST @reumatologistasalvador
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