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Há um anticoncepcional ideal para cada mulher?

por Thaís Monteiro Guimarães
18/11/2021
em Notícias
Há um anticoncepcional ideal para cada mulher?
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O método contraceptivo mais utilizado pelas brasileiras é a pílula anticoncepcional, segundo levantamento feito pelo Instituto Ipsos com a farmacêutica Organon. Para 58% das mulheres, essa é a primeira opção, seguida do preservativo, ou a camisinha, adotada por 43%. O DIU de cobre foi apontado por 8% das entrevistadas e 6% disseram que usam a injeção mensal. Ainda, apenas 13% afirmaram terem domínio pleno do próprio planejamento reprodutivo. As entrevistas foram realizadas com 450 mulheres de todas as classes sociais e regiões do Brasil, no primeiro semestre de 2021.

Apesar serem as opções mais conhecidas, essas não são as únicas. Divididos entre métodos hormonais e não hormonais, os anticoncepcionais têm especificidades que, sob a orientação de especialistas, precisam ser analisadas para que as mulheres escolham com consciência.

Veja abaixo a lista dos principais e as indicações de cada um

Métodos hormonais

Pílula

Há dois tipos principais de pílulas anticoncepcionais: as que combinam moléculas das famílias do estrogênio e da progesterona, os hormônios sexuais femininos; e as que são compostas apenas de representantes da progesterona.

No primeiro caso, a pílula é indicada não apenas para a regulação do ciclo menstrual, mas também para uma melhora na acne. Dentre os efeitos comuns, esse tipo de formulação pode gerar uma leve dor de cabeça, problemas gastrointestinais e aumento nas varizes.

Isso deve chamar atenção de mulheres que já tiveram casos de trombose, ou têm um risco maior em desenvolver a condição. O estrogênio, ao ser metabolizado pelo fígado, favorece a coagulação do sangue, aumentando o risco de trombose.

Para elas, as pílulas à base de apenas progesterona podem ser uma alternativa, ou outros métodos não hormonais, segundo Rita Géssia Patriani Rodrigues, ginecologista e uroginecologista com especialização em Saúde da Mulher pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Essa opção, inclusive, pode ser usada sem necessidade de pausa na cartela, e é indicada a lactantes.

Seja qual tipo de formulação, as pílulas são seguras e garantem proteção contra a gravidez. Mas é preciso que sejam tomadas nos dias e horários corretos. Não são indicadas a mulheres sem uma rotina regrada.

Adesivo

Conhecido como transdérmico, o método libera versões dos hormônios femininos na pele, por onde é absorvido. A troca é feita semanalmente e, após cerca de 21 dias, a mulher deve fazer uma pausa durante sete dias antes de colocar um novo adesivo. O uso incorreto aumenta o risco de falha do anticoncepcional.

Os efeitos colaterais mais expressivos são vermelhidão no local aplicado. Como funciona igual às pílulas combinadas, com a associação dos hormônios, não é recomendado para pacientes que tenham risco de trombose, devido à alta taxa do estrogênio em sua composição.

Anel vaginal

Com uma ação semelhante à pílula e ao adesivo, o anel vaginal também combina os hormônios estrogênio e progesterona. As substâncias, no entanto, são absorvidas diretamente na vagina e por um período de três semanas.

Após o tempo estipulado, a mulher precisa retirar o dispositivo e aguardar sete dias, até que um novo anel seja inserido. Da mesma forma que as outras formulações, devido a combinação dos hormônios, quem tiver risco de trombose deve evitar esse método.

Como o tempo em que o anel permanece no organismo da mulher é longo, é um método indicado a mulheres que têm o costume de esquecer de tomar a pílula ou trocar o adesivo no intervalo correto. O item não gera incômodo e não atrapalha as relações sexuais.

Injeção

Aplicado no músculo do glúteo, há duas versões para este anticoncepcional liberar os hormônios femininos: aplicações todos os meses ou a cada três meses.

A diferença entre as duas modalidades é que, no caso da injeção mensal, caso a mulher não consiga tomar na data exata, há um limite permitido de três dias, antes ou depois do dia previsto. Já na injeção trimestral, o anticoncepcional deve ser administrado na data estipulada, para não haver falhas.

Por não exigir uma obrigação diária, o método é indicado para as mulheres com rotinas estressantes, e que tendem a se esquecerem de tomar a pílula oral, por exemplo.

Assim como as demais opções, a injeção traz alguns efeitos colaterais, segundo Ana Paula Aquino, especialista em ginecologia e obstetrícia pela Febrasgo. “Com o injetável só de progesterona, a mulher pode, sim, ter um aumento de peso”, cita. O injetável também pode aumentar o fluxo menstrual de algumas mulheres e retardar o organismo para futuras gestações.

DIU hormonal

Há diferentes versões para o dispositivo intrauterino (DIU), cada qual com suas vantagens. O modelo hormonal age no organismo ao liberar apenas a progesterona diretamente no útero e na região pélvica. Com isso, altera a mucosa da região cervical, a motilidade das tubas uterinas e o endométrio, impedindo a gravidez.

O DIU hormonal também pode ser usado como parte do tratamento de algumas condições, como endometriose e miomas. Em alguns casos, pode evitar procedimentos cirúrgicos.

A colocação pode ser feita em consultórios médicos particulares, mas também via Sistema Único de Saúde (SUS). A duração é de cinco anos.

A vantagem desse método é que a mulher não precisa ficar presa a datas específicas (de remoção ou recolocação, por exemplo) para que a eficácia seja completa. Contudo, é necessário realizar exames anuais para saber se o DIU se manteve no lugar, além de trocá-lo na data de validade.

Implante subdérmico

Considerado um dos métodos mais seguros, com menor falha, o implante subdérmico funciona liberando versões da progesterona pelo corpo todo, a partir da corrente sanguínea. Ao contrário do anel vaginal ou do DIU, ele não atua em uma região específica do corpo.

Fisicamente, é um pequeno cilindro flexível, feito de plástico, do tamanho de um palito de fósforo e inserido no braço via punção. Não é indicado a mulheres que preferem ter ciclos menstruais regulares, visto que, ao longo do uso, a menstruação pode oscilar, segundo Ana Paula Aquino, especialista em ginecologia e obstetrícia.

O método tem duração de três anos.

Métodos não hormonais

DIU de cobre

Nesse caso, o DIU de cobre gera um processo inflamatório na camada interna do útero, o endométrio. Com isso, dificulta a sobrevivência do espermatozoide, e impede a fecundação. No caso do DIU de cobre, a duração é de até 10 anos.

Este dispositivo não afeta a ovulação e nem o ciclo menstrual. Da mesma forma que o DIU hormonal, as mulheres que optarem pela versão de cobre precisam fazer exames ginecológicos anuais para garantir que o dispositivo está em uma posição correta, e se ainda está com sua função efetiva.

A opção é válida para quem não quer ou não pode usar hormônios. A desvantagem é que esse contraceptivo aumenta o fluxo menstrual e potencializa cólicas.

DIU de prata

A ação do DIU de prata se assemelha à versão de cobre para a prevenção da gravidez, mas com um benefício a mais: reduz a quantidade de sangue durante a menstruação e ameniza também as dores.

A eficácia, no entanto, é menor: cinco anos, ao invés dos 10 anos do DIU de cobre. O dispositivo intrauterino também deve ser monitorado por meio de exames de ultrassom para garantir a eficácia ao longo do período de proteção.

Camisinha feminina

Ao contrário dos métodos listados, a camisinha feminina é a única que, além de impedir uma gestação, previne contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como AIDS, sífilis e HPV.

Ao ser inserida no canal vaginal, a camisinha atua como uma bolsa que vai coletar o esperma liberado, impedindo que entre em contato com o colo do útero.

Fonte: Viva Bem Uol

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Thaís Monteiro Guimarães

Thaís Monteiro Guimarães

Acadêmica de Comunicação Social com ênfase em Jornalismo, pela Universidade Cruzeiro do Sul. Estagiária de jornalismo no BlogAR, da organização não governamental, Grupo de Apoio ao Paciente Reumático do Brasil - Grupar-BR.

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