terça-feira, maio 17, 2022
  • Autora
  • EncontrAR – Grupar
  • Biored Brasil
  • Minha Vida com AR
  • Depoimentos
  • Colunas da Pri
  • Cadastro
  • Contato
  • Login
  • Registro
Artrite Reumatoide
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Home Doenças Reumáticas

Fibromialgia: tudo o que você gostaria de saber em 10 passos

por Priscila Torres
16/03/2020
em Doenças Reumáticas, Fibromialgia, Notícias
Fibromialgia: tudo o que você gostaria de saber em 10 passos
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no Whatsapp
Baixe este post em PDF

A fibromialgia (FM) é uma síndrome clínica caracterizada por dor e sensibilidade generalizadas, além de uma variedade de sintomas, incluindo fadiga, distúrbios do sono, depressão, ansiedade e disfunção cognitiva. Nenhuma causa específica foi identificada e a e fisiopatologia é pouco clara mas parece ser um caminho comum final para diversas condições mecânicas e comportamentais.

Fibromialgia

Vale lembrar que a FM é apenas uma das muitas causas de dor generalizada. Ocorre ao longo da vida, geralmente iniciada na adolescência ou na idade adulta, sem cura conhecida. A história natural da FM é variável e inadequadamente definida.

Acredita-se que a FM tenha gatilhos ambientais, psiquiátricos e até virais. Os gatilhos ambientais incluem trauma emocional ou físico, estresse crônico, histórico de abuso físico, sexual, após passagem em guerra. Estressores psiquiátricos como depressão, ansiedade, somatização e hipocondria estão associados à FM. Quaisquer doenças agudas também foram postuladas como um gatilho para a FM. Apesar dos sintomas de dor nos tecidos moles que afetam os músculos, ligamentos e tendões, não há evidências de inflamação nesses tecidos.

  • 1º passo: Epidemiologia

Mais comum entre mulheres, com idade entre 30 a 60 anos. A prevalência estimada entre a população em geral está entre 2% e 8%. No entanto, a FM pode ocorrer em qualquer idade, inclusive em em crianças e adolescentes, afetando inclusive a frequência escolar. Em crianças, esse distúrbio é frequentemente chamado de fibromialgia primária juvenil.

  • 2° passo: Patogênese

Atualmente, a FM é conceituada como um “distúrbio da sensibilização aumentada do sistema nervoso central (SNC)” e disfunção dos sistemas descendentes que inibem a dor (área cinza periaquedutal, locus ceruleus e hipotálamo). Os pontos sensíveis dos tecidos moles, na verdade, representam desregulação do sistema de dor do SNC em vez de doença localizada nos músculos, como se acreditava anteriormente.

Abaixo são listadas algumas possíveis “facilitadores” da doença.

1. Predisposição genética: 

  • Sabe-se que parentes de primeiro grau de pacientes com FM têm 8,5 vezes mais chances de apresentar FM do que parentes de pacientes com artrite reumatoide;
  • Nenhuma associação clara entre dor crônica generalizada e qualquer gene único foi documentada de forma conclusiva. Parece que os genes envolvidos nas vias metabólicas ou de sinalização da serotonina e/ou catecolamina podem ser candidatos a conferir suscetibilidade a FM;
  • Um perfil subsequente em todo o genoma descobriu que, comparados aos controles, os pacientes com FM tinham diferenças na expressão de 421 genes, muitos dos quais eram importantes no processamento da dor.

2. Processamento alterado no regulamento da dor no sistema nervoso central

Pacientes com FM possuem o chamado “somatório temporal da dor” – no nível da medula espinhal e cérebro, ou seja, a percepção da intensidade da dor é maior que o normal. Os sistemas analgésicos endógenos (receptores, neurotransmissores, canais iônicos) parecem ser deficientes. Há uma incapacidade de inibir estímulos sensoriais irrelevantes após estímulos repetitivos e não dolorosos. Assim, o indivíduo com FM percebe estímulos geralmente não dolorosos como dor.

3. Mecanismos da dor periférica

Estes mecanismos se sobrepõem aos sintomas da FM. Os geradores de dor periférica em pacientes com FM tem origem musculo-nervo-esquelética-articular (pontos-gatilho miofasciais, neuropatia, tendinopatias, osteoartrite). A FM é comum em pacientes com doenças reumáticas sistêmicas, lombalgia crônica ou síndrome da dor regional complexa.

4. Sono, humor e cognição

Já é bem estabelecido, através de estudos de imagem cerebral de ressonância nuclear magnética funcional, que o sono, o humor e os distúrbios cognitivos estão interconectados e se correlacionam com a gravidade da dor na FM.

O sono não reparador foi o mais forte preditor independente de dor generalizada.

5. Anormalidades imunológicas

Há pouca evidência para apoiar o conceito de que seja um distúrbio imunomediado (autoimune).

  • 3° passo: Manifestações clínicas

Os principais sintomas da FM são: dor generalizada, fadiga e distúrbios do sono, presentes por pelo menos três meses e não explicados por nenhuma outra doença. Apesar da dor nos músculos, ligamentos e tendões, não há evidências de inflamação nesses tecidos.

Dor musculoesquelética generalizada

A principal manifestação FM é dor crônica generalizada. Normalmente, pelo menos seis locais estão envolvidos em pacientes com FM, que podem incluir a cabeça, cada braço, peito, abdômen, cada perna, coluna vertebral (parte superior e/ou inferior) e glúteos. As descrições comuns dos pacientes incluem “sinto como se meu corpo estivesse todo machucado”.

Os pacientes geralmente descrevem a dor predominantemente em todos os músculos. Podem afirmar que as articulações doem ou estão inchadas, embora não haja sintomas inflamatórios no exame.

Fadiga

A fadiga pode ser uma sensação contínua de exaustão física e/ou ou emocional. É relatada como persistente de grau moderado ou grave e que afeta as atividades de vida diária. Qualquer tipo de atividade pode agravar a dor e a fadiga, embora a inatividade prolongada também aumente os sintomas.

Distúrbios do sono

Pacientes com FM caracteristicamente “tem sono leve”, acordando frequentemente durante o início da manhã e têm dificuldade em voltar a dormir. Uma frase comum é “não importa quanto eu durma, parece que um caminhão passou em cima de mim de manhã”.

Distúrbios cognitivos

Distúrbios cognitivos estão presentes na maioria dos pacientes. Os pacientes geralmente descrevem problemas com atenção, lentificação psicomotora e dificuldade em realizar tarefas que exigem rápidas mudanças de pensamento, apesar dos testes neurocognitivos serem normais.

Sintomas psiquiátricos

Depressão e/ou ansiedade estão presentes em 30 a 50% dos pacientes no momento do diagnóstico. Transtornos de ansiedade, transtorno bipolar, transtorno de estresse pós-traumático e características como catastrofização e alexitimia (desordem psicológica caracterizada pela incapacidade de identificar e descrever verbalmente emoções e sentimentos em si mesmo) são mais comuns em pacientes com FM do que na população em geral.

Dor de cabeça

As dores de cabeça estão presentes em mais de 50% dos pacientes com FM e incluem enxaqueca e cefaleias tensionais de origem muscular.

Parestesias (sensação de formigamento)

Os pacientes também relatam parestesias, incluindo sensação de dormência, formigamento, queimação ou sensação de peso, principalmente nos braços e nas pernas. Mas o exame neurológico é normal.

Outros sintomas e distúrbios associados

Os pacientes também podem ter uma variedade de sintomas de dor pouco compreendidos, incluindo:

  • Dor abdominal e na parede torácica;
  • Dor pélvica;
  • Aumento da frequência e urgência para micção (síndrome de cistite intersticial);
  • Síndrome do Intestino Irritável
  • Doença do refluxo gastroesofágico
  • Sintomas de disfunção do sistema nervoso autônomo, como olhos secos e fenômeno de Raynaud, hipotensão ortostática e variabilidade da frequência cardíaca;
  • Síndrome de fadiga crônica;
  • Distúrbios temporomandibulares;

Hipersensibilidade ambiental

Alguns indivíduos relatam que condições climáticas específicas ou mudanças no clima ou sons e luzes podem agravar os sintomas.

  • 4° passo: Achados físicos

O achado mais característico é o aumento da sensibilidade na palpação leve de tecidos moles em vários locais do corpo. O restante do exame osteoarticular e neurológico é geralmente normal. Podem ser relatadas pequenas alterações sensoriais e motoras, por parte da paciente, mas com trofismo de pele normal e ausência de outras condições. Deve-se excluir outras doenças que apresentem sintomas semelhantes.

  • 5° passo: Testes laboratoriais e outros estudos

A FM não causa nenhuma anormalidade nos exames laboratoriais clínicos de rotina. Exames de imagem com ressonância nuclear magnética funcional para mapeamento cerebral são realizados apenas em caráter de pesquisa clínica e não tem indicação formal para a prática clínica.

  • 6° passo: Critérios diagnósticos

Não existe um padrão-ouro para o diagnóstico de FM. Até que a fisiopatologia seja melhor compreendida e os biomarcadores sejam identificados, o diagnóstico depende dos relatos do paciente e avaliação clínica.

Critérios da American College of Rheumatology (ACR) 2010

Os critérios de diagnóstico do ACR para 2010 da FM concentram-se na medição da gravidade dos sintomas e não se baseiam no exame físico dos tender points, como descrito pelos critérios de 1990.

Os critérios de 2010 baseiam-se em um questionário da escala “Índice de Dor Generalizada” (WP I- sigla em inglês) e “Escala de Gravidade dos Sintomas” (SS – sigla em inglês). O WPI é uma medida do número de regiões corporais dolorosas de uma lista definida de 19 áreas. O escore SS inclui uma estimativa do grau de fadiga, dos sintomas cognitivos e do número de sintomas somáticos em geral.

De acordo com estes critérios a FM é definida como:

  • Escore WPI maior ou igual a 7 e Escore SS maior ou igual a 5 ou WPI maior ou igual a 3-6 e Escore SS maior ou igual a 9;
  • Sintomas permanentes há mais de três meses;
  • Não há outra afecção que explique a dor.

A modificação de 2011 dos critérios preliminares do ACR de 2010 modificou ligeiramente algumas questões dos critérios de 2010, para que possam ser auto-administradas.

Critérios de 2019 da AAPT [Analgesic, Anesthetic, and Addiction Clinical Trial Translations Innovations Opportunities and Networks (ACTTION) public-private partnership with the U.S. Food and Drug Administration (FDA) and the American Pain Society (APS) initiated the ACTTION-APS Pain Taxonomy]

Em 2019, o AAPT publicou um estudo com novas orientações sobre a FM. Ele oferece uma nova abordagem baseada em cinco dimensões:

  1. Critérios principais de diagnóstico;
  2. Características clínicas comuns;
  3. Comorbidades comuns;
  4. Consequências neurobiológicas, psicossociais e funcionais;
  5. Mecanismos neurobiológicos e psicossociais, fatores de risco e fatores de proteção.

Os novos critérios de diagnóstico, pela dimensão 1, são:

  • Seis ou mais locais de dor de um total de nove locais possíveis;
  • Problemas de sono moderados a graves OU fadiga;
  • Tempo de pelo menos três meses;

A presença de outro distúrbio de dor ou sintomas relacionados não exclui o diagnóstico de FM! No entanto, recomenda-se uma avaliação clínica para avaliar qualquer condição que possa ser responsável pelos sintomas do paciente ou contribuem para a gravidade dos sintomas.

  • 7° passo: Avaliação funcional

A incapacidade associada à FM pode levar à perda de papéis familiares, sociais e emprego. Os questionários mais usados para avaliação da funcionalidade do paciente são: SF-36 (Short Form Health Survey) e FIQ (Questionário de Impacto da Fibromialgia). Servem para avaliar as dificuldades que os pacientes desenvolveram para fazer as atividades de vida diária, qualidade de vida e para comparações pré e pós-tratamentos.

  • 8° passo: Diagnóstico diferencial

Para o diagnóstico de FM, é necessário afastar outras doenças que geram sintomas semelhantes. Abaixo segue a lista deles:

Artrite e doenças reumáticas sistêmicas:

  • Artrite reumatoide;
  • Síndrome de Sjögren e lúpus eritematoso sistêmico;
  • Espondiloartrites;
  • Polimialgia reumática;
  • Osteoartrite.

Uma história cuidadosa e exame físico geralmente são suficientes para diferenciar a FM de uma doença do tecido conjuntivo e, a menos que haja forte suspeita clínica de um distúrbio reumático sistêmico, não é necessária a solicitação rotineira de testes sorológicos.

Doença muscular e mialgia:

  • Miopatias inflamatórias e metabólicas;
  • Miopatia por estatina.

Transtornos infecciosos, metabólicos e neurológicos:

  • Infecção (certas infecções virais, como hepatite ou chikungunya, estão associadas a artralgias e mialgias). Observou-se que a FM e a síndrome da fadiga crônica seguem ou acompanham infecções bem documentadas, incluindo infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), infecção pelo vírus linfotrópico T humano (HTLV), hepatite e doença de Lyme;
  • Endocrinopatias: hipotireoidismo, hiperparatireoidismo e síndrome de Cushing;
  • Distúrbios neurológicos: neuropatias periféricas; síndromes compressivas de nervos, como síndrome do túnel do carpo, esclerose múltipla e miastenia gravis.

Dor regional de tecidos moles

  • Síndrome de dolorosa miofascial;
  • Tendinites, entesistes, bursites.

Outros distúrbios regionais da dor

Cefaleias tensionais, distúrbios idiopáticos da coluna lombar e de tensão cervical, distúrbio músculo-esquelético relacionado ao trabalho, distúrbio temporomandibular, síndromes somáticas funcionais, incluindo síndrome do intestino irritável (SII), enxaqueca e síndrome da fadiga crônica (SFC), distúrbios psiquiátricos e do sono.

  • 9° passo: Tratamento

Visão geral do tratamento

Não existe cura para a FM. O tratamento deve se concentrar na melhoria das atividades funcionais, na qualidade de vida e redução da dor crônica generalizada, fadiga, insônia e disfunção cognitiva. É necessário tratar comorbidades como transtornos do humor ou do sono. Os pacientes respondem melhor a um programa de tratamento individualizado e multidisciplinar.

  1. Educação em dor e autogestão: os pacientes devem ser informados de que a FM é uma síndrome clínica e não uma doença. Tem uma apresentação heterogênea; não é progressiva e os sintomas podem ser controlados com a participação ativa dos próprios cuidados. A educação do paciente deve enfatizar a importância do exercício, sono, redução do estresse.
  2. Suporte social: os membros da família são uma parte importante da equipe de tratamento, proporcionando um ambiente favorável para promover a adesão aos planos de terapêuticos.
  3. Terapia inicial: um programa de exercícios, incluindo condicionamento aeróbico, alongamento e fortalecimento. Monoterapia medicamentosa (na dose máxima tolerada) para tratamento de sintomas não aliviados por medidas não farmacológicas.

Pacientes que não respondem à terapia inicial

Muitos pacientes não melhoram com a abordagem inicial. O aconselhado é incluir medidas de tratamento não farmacológicas e farmacológicas.

  • Combinações de medicamentos;
  • Encaminhamento para um programa supervisionado de avaliação e tratamento de medicina física e reabilitação;
  • Encaminhamento para intervenções psicológicas, como terapia cognitivo-comportamental;
  • Avaliação e atendimento em um programa multidisciplinar especializado, particularmente para pacientes com doença refratária a outras intervenções ou dependência em opioides crônicos;
  • Medidas complementares e alternativas, incluindo terapias “mente-corpo”, como tai chi e yoga;

Terapia medicamentosa

O sugerido pela literatura é o uso de terapia medicamentosa combinada na maioria dos pacientes que não respondem à monoterapia, com base nos sintomas que mais afetam o paciente.

Na prática clínica, combinamos medicamentos de diferentes classes para tirar proveito de múltiplos mecanismos de ação com objetivo de reduzir a dor e atingir diferentes sintomas.

Uma variedade de combinações pode ser eficaz e a seleção de agentes específicos depende da tolerância do paciente, disponibilidade de medicamentos, custo e comorbidades, como doenças psiquiátricas.

  • Houve evidência de combinação de uma dose baixa de um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS; por exemplo, fluoxetina) ou um inibidor da recaptação de serotonina e norepinefrina (SNRI – duloxetina, venlafaxina) pela manhã com uma dose baixa de antidepressivo tricíclico (amitriptilina, nortripitlina, ciclobenzaprina) a noite;
  • Também existe evidência em usar uma dose baixa de um SNRI pela manhã com uma dose baixa de um anticonvulsivante (por exemplo, pregabalina/ gabapentina ) à noite. A combinação de duloxetina e pregabalina foi comparada em um estudo randomizado com cada um como monoterapia. A combinação resultou em uma melhoria maior em vários resultados clínicos, incluindo dor, função e sono;
  • Outros agentes como dipirona, paracetamol, tramadol e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são terapias adjuvantes ou alternativas que podem ser úteis, mas não são benéficas se usadas como monoterapia;
  • Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina de geração mais antiga, como fluoxetina, sertralina e paroxetina em doses mais altas, demonstraram melhorar a dor;
  • Os esteroides (por exemplo, prednisona, dexametasona) têm pouco ou nenhum papel na FM;
  • Analgésicos opioides: com exceção do tramadol, nenhuma evidência apóia o uso de opioides na FM. Há evidências crescentes de que os opioides não apenas carecem de eficácia, como também podem estar associados a um aumento da sensibilidade à dor denominada hiperalgesia induzida por opioides;
  • Os canabinoides são relatados como eficazes na redução da dor.

Exercícios e terapias físicas

O relatório EULAR (European League Against Rheumatism) revisado em 2017 constatou que a única recomendação de terapia “forte” para o tratamento da fibromialgia era o exercício. As prescrições de caminhada e exercícios aquáticos resultam em melhor adesão a longo prazo. Programas de exercícios mistos que utilizam uma variedade de técnicas, incluindo treinamento aeróbico e de força, podem ser mais bem tolerados.

  • É recomendado treinamento cardiovascular, geralmente com exercícios aeróbicos de baixo impacto;
  • O exercício pode ser um benefício significativo para dor e função e pode ser benéfico para o sono;
  • Verificou-se que o treinamento resistido reduz a dor e a fadiga e melhora os níveis de força. O treinamento ideal para o condicionamento cardiovascular geralmente requer um mínimo de 30 minutos de exercício aeróbico três vezes por semana, em uma faixa próxima à freqüência cardíaca alvo;
  • Formas adicionais de exercício que demonstraram benefício na FM incluem intervenções “mente-corpo”, como o tai chi e o yoga;
  • Terapias à base de água – hidroginástica, natação, balnearioterapia com imersão em água termal – podem ser eficazes e possivelmente comparáveis ​​à terapia em terra.

Dificuldades relatadas pelos pacientes

Na vida real, pode ser difícil para os pacientes com FM iniciarem e manterem um programa estruturado de exercícios, porque geralmente percebem que sua dor e fadiga pioram à medida que começam a se exercitar. Assim, é importante instruir os pacientes sobre a importância dos programas graduais. Mesmo aumentos modestos na atividade física diária são benéficos para função física.

No entanto, mesmo com aumentos graduais no exercício, alguns pacientes podem não atingir esse objetivo e devem ser incentivados a continuar exercitando-se regularmente com baixa intensidade.

Terapias psicológicas

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) possui a melhor evidência dos métodos psicológicos na FM. A TCC melhora: a capacidade de lidar com a dor, o humor, a insônia, diminui o comportamento de procurar assistência médica e melhora a auto-gestão em dor, promovendo pensamentos e comportamentos mais positivos e adaptativos. Também é usada para tratamento de comportamento de doença crônica não adaptativa (catastrofização).

Além da TCC, as medidas que são úteis incluem tratamentos baseados na atenção, mindfullness, relaxamento, biofeedback, tratamentos comportamentais e intervenções educacionais.

Além disso, a educação, focada no autogerenciamento, combinada ao exercício, aumenta os benefícios do exercício na fibromialgia.

Fatores que limitam a eficácia do tratamento

  1. Não adesão às recomendações de tratamento: a falta de adesão ao programa de tratamento prescrito é comum na fibromialgia e também deve ser avaliada como uma causa potencial de sintomas persistentes. Portanto é fundamental ter uma boa relação médico/equipe com o paciente, com portas para comunicação aberta e retirada de todas as dúvidas e anseios.
  2. Tratamento da dor periférica: estímulos de dor periférica/nociceptiva podem aumentar a sensibilização central e piorar o quadro de dor. O tratamento de geradores de dor periférica, como pontos-gatilho miofasciais, também pode melhorar os sintomas da FM.

Outras terapias

  1. Terapias complementares e alternativas: há evidências de que o tai chi, yoga e acupuntura podem ter benefícios. Essas intervenções podem ser de particular interesse para alguns pacientes, especialmente aqueles que desejam evitar o uso de medicamentos adicionais ou o uso de qualquer medicamento. Resultados inconclusivos foram encontrados para homeopatia e fitoterapia.
  2. Tratamento com neuromodulação cerebral: estimulação magnética transcraniana (EMT) – entre as terapias promissoras estão várias técnicas de neuromodulação.

10° passo: Prognóstico

Os pacientes precisam ser orientados que seus sintomas podem aumentar ou diminuir ao longo da vida. Pacientes com FM experimentam mais incapacidade para o trabalho do que a população em geral. Apesar da presença desses sintomas crônicos, a grande maioria dos pacientes possuem vidas normais e ativas.

Futuro: Pesquisas atuais querem compreender a neuromodulação da dor, sensibilização central, estudos genéticos de subtipos em FM. Dessa forma, espera-se o desenvolvimento de mais opções de tratamento.

Autora – Carmen Orrú: Formada em 2013 pela Universidade São Francisco (USF) ⦁ Médica Fisiatra (Medicina Física e Reabilitação) pela FMUSP-SP (2017 – 2020) ⦁ R4 – Residência Médica em Eletroneuromiografia/Neurofisiologia Clínica pela FMUSP-SP (2020 – 2021) ⦁ Experiência de 3 anos em Médica Clínica Geral e Saúde da Família e Comunidade (2014 – 2017) ⦁ E-mail para contato: [email protected]

Referências bibliográficas:

  • Arnold LM “Critérios de diagnóstico da AAPT para fibromialgia” J Pain 2019; 20 (6): 611-628. Disponível gratuitamente em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1526-5900(18)30832-0
  • Wolfe F, Clauw DJ, Fitzcharles M, et al. Fibromyalgia criteria and severity scales for clinical and epidemiological studies: A modification of the ACR preliminary diagnostic criteria for fibromyalgia. J Rheumatol 2011; 38:1113.
  • Clauw, D. J. Fibromyalgia and Related Conditions. Mayo Clin Proc. 2015; 90(5), 680-692.
  • Clauw, D. J. Fibromyalgia: A clinical review. JAMA. 2014; 311(15), 1547-
  • Vincent, A., Whipple, M. O., & Low, P. , et al. Patients With Fibromyalgia Have Significant Autonomic Symptoms But Modest Autonomic Dysfunction. PM&R Journal. 2016; 8(5), 425-435.
  • Wolfe F, Clauw DJ, Fitzcharles M-A, et al. The American College of Rheumatology Preliminary Diagnostic Criteria for Fibromyalgia and Measurement of Symptom Severity. Arthritis Care & Research. 2010;62(5):600-610. doi:10.1002/acr.20140.
  • Kaleth, A., Slaven, J., & Ang, D. Determining the Minimal Clinically Important Difference for 6-Minute Walk Distance in Fibromyalgia. J. Phys. Med. Rehabil. 2016; 95(10), 738-745.
  • Kim, J. E., Park, D. J., & Choi, S. E., et al. Predictors of a favorable outcome in patients with fibromyalgia: Results of a 1-year follow-up. Clinical and Experimental Rheumatology. 2016; 34, 521-526.
  • Taw, L. B., & Henry, E. Acupuncture and Trigger Point Injections for Fibromyalgia: East-West Medicine Case Report. Alternative Therapies. 2016; 22(1), 58-61.
  • Amris, K., Waehrens, E. E., & Christensen, R. Interdisciplinary rehabilitation of patients with chronic widespread pain: Primary endpoint of the randomized, nonblinde
  • Goldenberg DL, Burckhardt C, Crofford L. Management of fibromyalgia syndrome. JAMA 2004; 292:2388.
  • Dean LE, Arnold L, Crofford L, et al. Impact of moving from a widespread to multisite pain definition on other fibromyalgia symptoms. Arthritis Care Res (Hoboken) 2017; 69:1878.
  • Derry S, Cording M, Wiffen PJ, et al. Pregabalin for pain in fibromyalgia in adults. Cochrane Database Syst Rev 2016; 9:CD011790.
  • López-Solà M, Woo CW, Pujol J, et al. Towards a neurophysiological signature for fibromyalgia. Pain 2017; 158:34.

Fonte: Pebmed

Comentários
Print Friendly, PDF & Email

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Telegram
  • E-mail

Relacionado

Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

Relacionado Postagens

Atriz de O Clone revela doença crônica e vive dificuldades

Atriz de O Clone revela doença crônica e vive dificuldades

por Priscila Torres
17/05/2022

Afastada da TV desde Orgulho e paixão (2018), a Franciely Freduzeski conta que sua prioridade é cuidar exclusivamente da sua...

Médico Reumatologista explica sobre o Lúpus, doença autoimune que acomete muitos brasileiros

Médico Reumatologista explica sobre o Lúpus, doença autoimune que acomete muitos brasileiros

por Priscila Torres
17/05/2022

No dia 10 de maio é lembrado como o Dia Mundial do combate ao Lúpus, doença inflamatória crônica de origem...

Justiça manda plano de saúde fornecer o Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide

Justiça manda plano de saúde fornecer o Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide

por Priscila Torres
16/05/2022

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite...

Pessoas com dores nas articulações têm sintomas agravados no frio? Ortopedista explica

Pessoas com dores nas articulações têm sintomas agravados no frio? Ortopedista explica

por Priscila Torres
16/05/2022

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do...

Atividade física é remédio para quem tem doenças reumáticas

Atividade física é remédio para quem tem doenças reumáticas

por Priscila Torres
15/05/2022

As doenças reumáticas causam, em sua grande maioria, sintomas como dor, rigidez articular, fadiga e até deformidades permanentes nas juntas. Nesse contexto,...

Durabilidade da prótese total do quadril pode chegar à 30 anos, apontam novos estudos

Durabilidade da prótese total do quadril pode chegar à 30 anos, apontam novos estudos

por Priscila Torres
14/05/2022

Artrose, displasia do quadril, desgaste da cartilagem articular, fratura do colo do fêmur, osteonecrose, impacto femoroacetabular, artrite reumatoide são as...

Próxima postagem
A dor não foi uma escolha, mas suporta-la e seguir sim!

A dor não foi uma escolha, mas suporta-la e seguir sim!

Olá, participe da conversa, deixe o seu comentário. Cancelar resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Pesquisar

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Conte sua história aqui

Artrite no Youtube

Notifique efeitos colaterais

Acesse o nosso Telegram

Parceiro

  • .
🤔Se você não sabe o que faz um médico reumatologista, 👀 esse post é pra você! 👩🏻‍⚕️

Reumatologista, é o médico (a) que cuida de doenças que afetam o sistema locomotor, avaliando e tratando de forma clínica, o quadro clínico como um todo!
Locomotor 🤨 é um sistema formado pela união de três sistemas: esquelético, muscular e articular.

As causas das queixas podem ser doenças degenerativas, autoimunes, inflamatórias, metabólicas, dentre outras.

É importante você lembrar que o reumatologista não atende somente idosos, mas também crianças, jovens e adultos 😉

Você já conhecia a reumatologia antes de precisar buscar atendimento?

Me conta nos comentários!👇🏻

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

🔹 As publicações desta página são de caráter informativo e não substituem uma consulta!
.
.
.
#drapaularoman
#reumatologia
#lupus
#fibromialgia
#fisioterapia
#ortopedia
#reumatologista
#medicina
#artritereumatoide
#artrite
#neurologia
#dor
#saude
#psicologia
#dermatologia
#repost
#cardiologia
#artrose
#reumatismo
#endocrinologia
#reumato
#autoimune
#traumatologia
#tuneldocarpo
#sindromedotuneldocarpo
#cianocobalamina

#fibromialgia
#REPOST
@drapaularoman
  • Desejo uma semana linda pra vocês 💜
.
.
.
.
.
#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
.
#REPOST
@umanordestinacitou
  • ⚜⚕
Cuide-se!!!

Mantenha sua consulta em dia! Procure seu médico!

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

🔹 As publicações desta página são de caráter informativo e não substituem uma consulta!
.
.
.
#drapaularoman 
#reumatologia 
#lupus 
#fibromialgia 
#fisioterapia 
#ortopedia 
#reumatologista 
#medicina 
#artritereumatoide 
#artrite 
#neurologia 
#dor 
#saude 
#psicologia 
#dermatologia 
#repost 
#cardiologia 
#artrose 
#reumatismo 
#endocrinologia 
#reumato 
#autoimune 
#traumatologia 
#tuneldocarpo 
#sindromedotuneldocarpo
#cianocobalamina 
#vitaminab12 
#juizdefora 
#dorcronica 
#REPOST
@drapaularoman
  • 📣 No Dia Mundial de Conscientização sobre as Doenças Inflamatória Intestinais, conversaremos com o gastroenterologista, Dr. Adolpho Silva. Não percam: quinta-feira, dia 19 de maio às 19:30D

🎗 ❝7º Encontro de EspondiloArtrites alusivo ao Maio Roxo❞

 ❝Doença Inflamatória Intestinal❞
🎯 Data da transmissão: 19/05 às 19:30 horas 

🗣Convidados:

👨🏻‍⚕️ Dr. Adolpho Silva I Gastroenterologista
📲 @valeinfusoes

➢Moderação:
👩🏻‍💼Priscila Torres - Jornalista I Conselheira Nacional de Saúde
📲@artritereumatoide
.
🌐Canal de transmissão: Redes Sociais do BlogAR 
✨Instagram: @artritereumatoide @espondilitebrasil 
✨Fanpage: Artrite Reumatoide -Grupar-RP - Espondilite Brasil - Eu Enfrento a Espondilite Anquilosante 
✨Grupo Artrite Reumatoide no Facebook
✨YouTube Artrite Reumatoide: https://youtu.be/5TbrusUm3Lc
.
🎗 7º Encontro de EspondiloArtrites alusivo ao Maio Roxo, que conta com o apoio a @reumatologiasp e é realizado em parceria pelas associações: Grupar, EncontrAR, @superandolupus, @esclerodermiaabrapes, @abcd.org.br, @alemdii, @gadiirp, @psorierj, @biored_br e os Blogs: @artritereumatoide, @espondilitebrasil, @euenfrentoaespondilite, @ameninaeolupus, @farmaleachou. Contamos ainda com o apoio da @valeinfusoes @daniel.annenberg @arraesecenteno.

.
🎗Fiquem atentos a nossas redes sociais e não percam!
.
.
#maioroxo #dii #retocolite #uveite #artritepsoriasica #crohn #lupus #fibromialgia #sus #controlesocial
  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
  • Justiça manda plano de saúde fornecer o #Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide 

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento de cobertura obrigatória por todos os convênios médicos e você pode obtê-lo através da Justiça
Apesar de os planos de saúde insistirem em negar o fornecimento do Baricitinibe (Olumiant®) para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento que tem cobertura contratual, assegurada por lei, para todos os convênios médicos.
Isto é o que vamos explicar neste artigo, elaborado com a orientação do professor de #Direito e #advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, autor de vários processos que já possibilitaram acesso ao Baricitinibe a pacientes com artrite reumatoide mesmo após a recusa das operadoras.
Portanto, se você precisa do Baricitinibe para o tratamento da artrite reumatoide e o seu convênio se recusa a fornecê-lo, continue a leitura e descubra como lutar por seu direito.
O que diz a bula do Baricitinibe (Olumiant®)?
Em bula, o medicamento Baricitinibe, comercialmente conhecido como Olimiant®, é indicado como #monoterapia ou em combinação com metotrexato (MTX) para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, moderada a grave, com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs não biológicos e biológicos).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Não se sabe, ainda, o que causa esta doença, que se inicia entre 30 e 40 anos e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Seus principais sintomas são: dor, edema, calor e vermelhidão.
O tratamento da artrite reumatoide depende do estágio da doença, que  https://artritereumatoide.blog.br/justica-manda-plano-de-saude-fornecer-o-baricitinibe-olumiant-para-tratar-a-artrite-reumatoide/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altocusto #açãojudicial
  • Pessoas com #dores nas #articulações têm sintomas agravados no frio? #Ortopedista explica 

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do ano? Muitos acreditam que esse aumento de dores é mito, mas não é. O médico ortopedista David Gusmão explicou que o tempo #frio faz, sim, com que as articulações que têm algum grau de #artrose doam mais.

Segundo o médico, “não é à toa que pacientes de mais idade procuram se mudar também para locais mais quentes. Antigamente, Miami era um reduto de aposentados muito em função das dores articulares de doenças respiratórias, onde um tempo quente diminui a dor articular, como também nas articulações de quem tem artrose e as doenças respiratórias”.

David contou que outro fato interessante é que as articulações que têm artrose ou #ossos que sofreram alguma fratura, costumam doer mais quando está para chover.

“Isso acontece porque quando o tempo está fechando e está próximo de #chover ocorre uma mudança da pressão atmosférica e muitas vezes a pressão intraóssea de uma articulação que está com desgaste de um osso, que teve uma fratura, não consegue se #equilibrar na #velocidade adequada, na velocidade rápida o suficiente a essa mudança de pressão atmosférica de quando está pra chover. Então, o tempo frio causa mais dor articular em quem tem artrose e as mudanças bruscas de pressão atmosférica de quando está pra chover”, explicou.

Gusmão também disse que “não é à toa que articulações que estão com um processo de artrose costumam melhorar quando se usa uma bolsa de água quente. A artrose prefere o calor!”.
O ortopedista informou que as pessoas sempre confundem: se a gente está com alguma dor devemos usar frio ou calor?

“Quando a pessoa fez um exercício, teve um traumatismo, ou fez um exercício extenuante e aquela articulação que ela tem artrose está  https://artritereumatoide.blog.br/pessoas-com-dores-nas-articulacoes-tem-sintomas-agravados-no-frio-ortopedista-explica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atividadefisica #bj
  • A saga em busca de #tratamento para doenças raras Histórias de #crianças como a do Francisco, do Pará, e da Isabella, no Paraná, emocionam e nos impulsionam a agir. Ao todo são 15 crianças no país com doenças raras que se manifestaram nos anos iniciais da vida. Como é comum em nossas famílias, os pais registraram em vídeos e fotos os primeiros passos, as brincadeiras, o balbuciar de palavras e, pouco tempo depois, tudo mudou. As crianças passaram a ter convulsões, perderam o movimento das pernas, começam a ter dificuldades para enxergar e falar.

Na busca desesperada para saber o que aconteceu, os pais peregrinaram pelos serviços de saúde até descobrirem que era uma doença rara, com nome estranho a Lipofuscinose Ceroide Neuronal tipo 2 (CLN2), conhecida como doença de Batten. Uma doença sem cura, crônica, progressiva, degenerativa e que pode levar à morte precoce. A notícia foi devastadora para as famílias.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas com doenças raras – aproximadamente 13 milhões no Brasil. Estima-se que existem entre 6.000 e 8.000 tipos diferentes de doenças raras. Segundo especialistas, 30% dos casos levam à morte antes dos cinco anos de idade, 75% afetam crianças e 80% têm origem genética. Somente cerca de 5% dessas doenças dispõem de algum tratamento para diminuir o avanço da doença. Como existem poucos pacientes, o valor é muito elevado, impossível de ser pago pelas famílias. A doença de Batten felizmente conta com uma medicação aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O mês de fevereiro, em especial o dia 29 – uma data rara –, concentra as lutas para ampliar o conhecimento sobre as doenças raras. Neste ano, por não ser bissexto, a data será lembrada mundialmente no dia 28 de fevereiro. Nos últimos anos, o Congresso Nacional tem sido iluminado neste período com as  https://artritereumatoide.blog.br/a-saga-em-busca-de-tratamento-para-doencas-raras/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #defevereiro #convulsões
  • Doenças autoimunes: sintomas comuns a outras patologias atrasam diagnóstico As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico ataca as estruturas do próprio organismo. "Seria como se o sistema de segurança de um condomínio começasse a reconhecer um ou outro morador como agente invasor. Então, o organismo monta uma resposta imunológica para expulsá-lo, o que acaba provocando lesões nos tecidos ou nos órgãos em que se encontram essas estruturas", explica Ricardo Xavier, médico reumatologista e presidente da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).

Simone Appenzeller, médica reumatologista e professora de reumatologia da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) relata que a partir do funcionamento incorreto, o sistema de defesa do organismo considera os próprios tecidos como elementos estranhos e produz anticorpos anômalos —chamados também de autoanticorpos— ou células imunológicas que vigiam e atacam determinadas células ou tecidos.

"A resposta é denominada reação autoimune e resulta em inflamação e dano tecidual. Muitas pessoas produzem quantidades tão pequenas de autoanticorpos que não chegam a desenvolver uma doença autoimune."

Genética e fatores ambientais

São mais de 80 doenças autoimunes que afetam de 5% a 8% da população mundial. "A artrite reumatoide acomete de 0,5% a 1%. A psoríase tem uma prevalência estimada em 2% a 3%, sendo que 30% apresentam o envolvimento articular, conhecido como artrite psoriásica. Menos frequentes, estão o #lúpus eritematoso sistêmico e as espondiloartrites", elenca Isabella Vargas de Souza Lima, médica reumatologista do Hupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos), de Salvador.

Algumas dessas manifestações ocorrem em apenas um determinado órgão. É o que acontece com o #diabetes mellitus tipo 1 que, comumente, acomete crianças, cujo órgão alvo dessa resposta imunológica alterada é  https://artritereumatoide.blog.br/doencas-autoimunes-sintomas-comuns-a-outras-patologias-atrasam-diagnostico/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #anemiamperdadepeso
  • Desejo uma quarta linda pra gente 💜🙏
.
.
.
.
.
.
.
#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
.
#REPOST
@umanordestinacitou
  • Ministério da Saúde atualiza protocolo de #tratamento para AME no SUS e amplia acesso Com a decisão da pasta, mais pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II (AME) deverão ser beneficiados com o tratamento pela rede de saúde pública;

Processo de revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) contou com consulta pública e mais de 500 contribuições da sociedade civil;

São Paulo, fevereiro de 2022 - A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, informa que o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), atualizou o PCDT para atrofia muscular espinhal (AME) 5q. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro[1]. A atualização do documento, que visa garantir o melhor cuidado à saúde, estabelece que serão elegíveis ao tratamento, com o nusinersena, pacientes com AME tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de vida, que tenham 12 anos de idade no início do tratamento ou mais de 12 anos de idade no início do tratamento com capacidade de sentar-se sem apoio e a função de membros superiores preservadas.

O processo de atualização do PCDT foi iniciado no ano passado. A recomendação preliminar da Conitec, que foi levada à consulta pública Nº81[2], apresentava restrições ao tratamento. De acordo com o texto, seriam elegíveis apenas pacientes com AME tipo II com até 12 anos de idade. Escoliose grave e/ou contratura grave também eram considerados critérios de exclusão. Contudo, essas recomendações iniciais foram revertidas. “A atualização do PCDT é uma vitória importante para quem convive com uma doença neurodegenerativa e não pode deixar de se tratar. Com essa decisão do Ministério da Saúde, um perfil mais amplo de pacientes com AME tipo II será beneficiado com o tratamento pela rede de saúde  https://artritereumatoide.blog.br/ministerio-da-saude-atualiza-protocolo-de-tratamento-para-ame-no-sus-e-amplia-acesso/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #biogenbrasil #consultapublica
  • Luta por benefício do INSS: cada vez mais segurados recorrem à Justiça para terem direitos reconhecidos Estar na gigantesca fila virtual de requerimentos feitos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje soma 1,83 milhão de pedidos, não é garantia de reconhecimento de direito. Por conta disso, a Justiça tem sido a alternativa para que esses segurados — que em muitos casos esperam por uma resposta administrativa por mais de um ano — tenham seus benefícios deferidos. O EXTRA conversou com duas mulheres que estão em uma via-crúcis para terem seus pleitos reconhecidos.

Um dos casos é o de Jozilaine Bezerra da Silva, de 58 anos, moradora de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Há quatro anos ela trava uma batalha com o INSS para receber o auxílio-doença, que é pago e suspenso. Ela recorre à Justiça, o órgão volta a pagar, mas tempos depois suspende novamente o benefício. Jozi, como é chamada por parentes e amigos, teve o pagamento suspenso mesmo com laudos médicos que comprovam a doença incapacitante (gonartrose bilateral crônica) e exames em dia.

O último pagamento foi em setembro de 2021, após ter esperado por cinco meses pela implantação do benefício. Ela até recebeu os atrasados, mas houve uma nova suspensão.

— Passo períodos sem receber nada do INSS e estou impossibilitada de trabalhar, porque as cartilagens dos joelhos se foram — lamenta.

— No processo, o juiz determinou que o INSS a reencaminhasse para reabilitação profissional (reeducação ou readaptação a outra função), marcando nova perícia, e informasse ao juiz se ela está ou não em condições laborativas. O INSS não cumpriu a determinação — diz a advogada Naiara Sousa.

Outro caso

Outro caso é o de Juliana Nascimento, de 36 anos, moradora de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Mãe de Giovanna, de 7, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, Juliana está desempregada desde fevereiro de  https://artritereumatoide.blog.br/luta-por-beneficio-do-inss-cada-vez-mais-segurados-recorrem-a-justica-para-terem-direitos-reconhecidos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #beneficioinss #aposentadoria
  • ⚠ A osteoporose é silenciosa e NÃO APRESENTA SINTOMAS. 
• Em geral, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.

❗Fatores de risco, se atente! 

✔ Predisposição genética
✔ Envelhecimento
✔ Dieta pobre em cálcio
✔ Sedentarismo
✔ Abuso de álcool
✔ Tabagismo 
✔ Menopausa
✔ Uso abusivo de remédios à base de corticoides
✔ Diabetes
✔ Disfunções na tireoide

🩺 Você cuida da sua saúde? Lembre-se: a prevenção é importante! Sempre!

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

🔹 As publicações desta página são de caráter informativo e não substituem uma consulta!

Agende sua consulta!

📞 (32) 3331-8859 📍Barbacena
📞 (32) 3251-0024 📍Santos Dumont

#coronavirus #doencasautoimunes #medicinaporamor #fibromialgia #reumatoide #autoimune #doencasraras #colesterol #metabolismo #reuma #artritepsoriasica #hipertensao #osteoporose
#REPOST
@drapaularoman
  • Falta de medicamentos de alto custo afeta 5% dos 25 mil pacientes cadastrados em São Carlos e região 
A falta de medicamentos de alto custo afeta pelo menos 5% das 25 mil pessoas cadastradas em São Carlos (SP) e outras 23 cidades da região, segundo a diretoria regional de Saúde 3. A situação preocupa quem não tem como comprar os remédios.

Procurado pela EPTV, afiliada da TV Globo, o Ministério da Saúde não deu retorno até a publicação da reportagem.
Sem insulina
A dona de casa Cristina Alves Gomes tem uma filha de 4 anos com diabetes. Ela reclama que há mais de um ano tem dificuldade de encontrar #insulina na rede pública de São Carlos. “Toma quase o dia todos essas insulinas, cada caneta dura de 10 a 15 dias”, explicou.

Cristina também teve que deixar o trabalho só pra cuidar da filha. Além da diabetes, a menina sofre de outros problemas de saúde.
“Ela toma outros tipos de medicamentos e não tenho condições de comprar toda a semana as insulinas. Se ela não toma, abaixa demais e o órgão para. Se come alguma coisa sobe demais e ela pode parar na UTI”, disse.
Remédios para depressão
O socorrista Eder Fernando Lopes tem problemas de #depressão e síndrome do pânico e também vive uma situação complicada.

Até para conseguir trabalhar ele depende de um remédio que, há dois meses, está em falta na farmácia de alto custo. Sem condições financeiras, o jeito é contar com a ajuda dos vizinhos.

“O medicamento chega esporadicamente e antigamente eu conseguia comprar, hoje não tenho mais condições”, afirmou.

Lopes tem um formulário de pedido de medicamento junto à Defensoria Pública. Além disso, ele registrou uma queixa formal e enviou uma carta, que foi recebida e assinada pelo secretário de Saúde, Marcos Palermo.

“Ele tem ciência de que falta esse medicamento constantemente. Falei que é difícil fazer um tratamento”, disse o socorrista.
Ministério da Saúde é  https://artritereumatoide.blog.br/falta-de-medicamentos-de-alto-custo-afeta-5-dos-25-mil-pacientes-cadastrados-em-sao-carlos-e-regiao/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #diabetes #antidepressivos
Facebook Twitter Youtube Instagram

Escreva aqui sua dúvida e encontre uma publicação

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Blog oficial das ONGs

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
loading Cancelar
Post não foi enviado - verifique os seus endereços de e-mail!
Verificação de e-mail falhou, tente novamente
Desculpe, seu blog não pode compartilhar posts por e-mail.