Definida como uma síndrome dolorosa crônica caracterizada por dor musculoesquelética generalizada e fadiga, frequentemente acompanhada de distúrbios do sono, cognitivos, psiquiátricos e sintomas somáticos.
A fibromialgia tem uma prevalência em torno de 5 % na população geral, o que significa que no mundo existem milhões de pessoas sofrendo com dores diárias em todo corpo. Na nossa rotina, ultrapassa 10% dos atendimentos das consultas reumatológicas.
Predomina no gênero feminino, com uma proporção de 8 mulheres para cada 1 homem acometido.
Apesar de não ter sua causa elucidada, vários estudos apontam como principal causa da doença o processo de Sensibilização Central, que nada mais é que uma resposta ANORMAL e INADEQUADA aos estímulos periférico (como toque, pressão, temperatura e até mesmo o som) em decorrência de uma hiperexcitabilidade neuronal que leva a uma AMPLIFICAÇÃO DA DOR.
Ou seja, a fibromialgia é uma doença e não é fruto da imaginação do indivíduo como comumente ouvimos falar.
Hoje sabemos, após vários estudos, que se existe uma doença que para o paciente o seu conhecimento é importante, essa doença se chama Fibromialgia.
Sendo assim, a educação do paciente um dos principais pilares de um tratamento bem sucedido. Pois quanto mais o paciente conhece e compreende o seu processo de adoecimento e tratamento, mais condições ele tem para enfrentar e autogerenciar a doença.
Ou seja, especialmente para o paciente com fibromialgia, o conhecimento tem um poder TRANSFORMA A DOR, mais que isso, LIBERTA A DOR.
Se você conhece alguém com Fibromialgia, não deixe de encaminhar!
#REPOST @larissasouza.reumato
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