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Home Doenças Reumáticas

Dor ciática começa nos glúteos e irradia até a ponta do pé

por Priscila Torres
04/02/2020
em Doenças Reumáticas, Notícias
Dor ciática começa nos glúteos e irradia até a ponta do pé
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Dor ou queimação profunda que começa nos glúteos e irradia até a ponta do pé, peso nas pernas e formigamento. Essas são as sensações relatadas aos médicos para descrever a dor ciática, também conhecida como ciática ou ciatalgia.

Apesar de ser incômoda e limitar os movimentos, até o pai da medicina, Hipócrates, observou que tais sintomas revelavam um bom prognóstico, sinal de que o mal-estar poderia durar por 40 dias, e até se resolver sozinho.

Mas demoraria muito até que se entendesse que essa dor não era uma dor lombar comum e, sim, algum problema no maior nervo do corpo humano —o ciático, o que ocorreu em 1934. Hoje, sabemos que ela raramente se manifesta na juventude, tem seu pico de incidência a partir dos 40 anos, não distingue homens e mulheres e pode acometer de 10% a 40% da população ao longo da vida.

A sensação dolorosa aparece de repente, portanto, é classificada como aguda, e decorre de uma compressão que gera uma ação inflamatória muito incômoda. Como previra o médico grego, 9 entre 10 pacientes estarão recuperados no período de aproximadamente 40 dias. Pessoas idosas, devido aos processos degenerativos naturais, poderão ter de lidar com a dor por mais tempo, mas, mesmo assim, 6 entre 10 delas terão sucesso na recuperação.

Entenda a sua anatomia

O ciático é o maior nervo do corpo humano e é formado por quatro raízes nervosas que nascem na coluna vertebral, se unem na parte posterior do glúteo e, daí, desce pelas partes posteriores das coxas, dos joelhos, até a ponta dos pés. Responsável pela sensibilidade e funcionamento das pernas e dos pés, na presença de uma inflamação local, a dor pode ser sentida ao longo de todo aquele trajeto.

Conhecer essas características permite diferenciar a dor do nervo ciático de uma simples dor lombar. Esta é localizada, enquanto a dor ciática irradia, percorrendo todo o membro inferior. A explicação é de Luciane Filla, neurologista e neurofisiologista clínica, docente da Faculdade de Medicina da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná).

Saiba reconhecer os sintomas

A maioria das pessoas descreve a sensação dolorosa como um “músculo machucado” ou “pontadas” que podem ter se manifestado após uma prática física mais intensa (longa caminhada), ou mesmo após a permanência na posição sentada por longo período.

Além dessas particularidades você também poderá observar:

  • Sensação de formigamento (parestesia) na panturrilha, perna e pé (tanto no dorso quanto na planta), a depender de qual raiz do nervo está comprimida);
  • Redução de sensibilidade (adormecimento ou levemente anestesiado);
  • Dor ao flexionar o joelho para trás;
  • Dor ao dobrar a coluna;
  • Dor ao caminhar;
  • Dor ao tossir;
  • Perda de força na perna (nos casos mais graves).

Por que isso acontece?

Toda condição que modifica ou comprime a estrutura do nervo ciático pode levar à dor ciática. Entretanto, a causa mais comum do incômodo é a hérnia de disco, ou seja, o extravasamento do núcleo gelatinoso existente entre as vértebras da sua coluna. Imagine que cada vértebra é um daqueles chicletes que contêm uma parte líquida em seu interior. A hérnia de disco ocorre quando há o extravasamento do conteúdo gelatinoso.

Entre os idosos, o problema pode decorrer de processos degenerativos naturais como a estenose, que leva ao estreitamento do canal espinhal por onde passam os nervos.

Veja, a seguir, outras causas mais raras dessa sensação dolorosa:

  • Espondilolistese (escorregamento ou deslizamento de uma vértebra sobre a outra);
  • Síndrome do piriforme (aumento do músculo da região glútea pressiona o nervo);
  • Doenças do nervo causada por vírus como o Herpes;
  • Tumores.

Quem precisa ficar mais atento?

Todas as pessoas podem ter algum episódio de dor ciática ao longo da vida, mas elas são mais comuns entre os grupos abaixo:

  • Praticantes de atividade física (intensa ou não) que já tiveram dor ciática no passado;
  • Motoristas de caminhão;
  • Operadores de máquinas;
  • Trabalhadores submetidos a posições não ergonômicas (carregadores de cargas, por exemplo).

Quando é a hora certa de procurar ajuda?

A dor é um sinal físico de que algo não está bem. Por isso, quando ela é pontual e aparece depois de um impacto decorrente de um exercício, um analgésico comum pode resolver o problema.

Mas se ela apareceu de repente, é intensa, reduz a capacidade de se movimentar e altera a sensibilidade, evite automedicar-se e procure ajuda médica o quanto antes.

Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e você for tratado, mais rapidamente a queixa se resolverá. Além disso, o uso de anti-inflamatórios e analgésicos sem prescrição médica pode causar ou agravar problemas gastrointestinais.

Qual especialista devo procurar?

Todo profissional da área da saúde que seja capaz de entender sintomas e sinais da dor ciática pode fazer o diagnóstico e encaminhá-lo para um ortopedista, neurologista ou mesmo um clínico geral.

Como é feito o diagnóstico?

No consultório, o médico deve fazer o levantamento detalhado da sua história clínica.

Como o nervo não é palpável, o exame físico inclui a investigação de um sinal chamado Sinal de Lasègue. Ele é feito por meio de uma manobra com a perna que procura estirar o nervo ciático. O profissional também testará a força e o reflexo dos membros inferiores para identificar as áreas afetadas.

De acordo com os especialistas, essas práticas seriam suficientes para definir o diagnóstico, mas alguns exames de imagem poderão ser solicitados para melhor entender a origem da dor. Assim, exames de imagem como a radiografia e a ressonância magnética ajudarão a avaliar as condições da coluna, do quadril, da medula e dos discos vertebrais.

Porém, os médicos advertem: esses exames não são obrigatórios, especialmente nas primeiras 6 semanas da dor, e nem sempre são necessários.

Caso haja suspeita de lesão do nervo, a eletroneuromiografia poderá ser útil para identificá-la.

Conheça as opções de tratamento

A maioria dos casos se resolve no período de 4 a 6 semanas, mas você pode ter de esperar até 90 dias para recuperar-se completamente. Por isso, o indicado é seguir as orientações médicas, ter paciência, e colaborar com o tratamento. A depender da gravidade do seu caso, o médico tem as seguintes estratégias à disposição:

  • Orientações posturais (como levantar-se, sentar-se, melhor posição para dormir);
  • Medicamentos (analgésicos e anti-inflamatórios); Reabilitação física (fisioterapia, RPG, entre outras práticas físicas para fortalecer e alongar os músculos da região, evitando a compressão das raízes nervosas);
  • Infiltrações (injeção de corticoide no local, que tem alta eficácia contra a dor);
  • Cirurgia (a única indicação absoluta é a presença de déficit neurológico progressivo).

Dor ciática pode ser crônica?

Sim. Toda dor que perdura no tempo —no caso, mais de 3 meses— já é considerada crônica. Por isso, tão logo comece o mal-estar, procure ajuda especializada.

Entretanto, pode acontecer de, algumas pessoas, mesmo tratadas corretamente, não apresentarem a resposta esperada pelos médicos. Nesses casos, a intervenção de uma equipe multidisciplinar especializada em dor pode ser a solução.

“Via de regra, esses são quadros complicados que exigem o uso de analgésicos mais potentes, antidepressivos, anticonvulsivantes (atuam no funcionamento do nervo), práticas físicas e meditativas, psicoterapia e acupuntura”, explica Daniel Benzecry Almeida, neurocirurgião e coordenador do Grupo de Dor do Hospital INC (Instituto de Neurologia de Curitiba).

Dá para prevenir a dor ciática?

Os especialistas são unânimes quanto à adoção de hábitos que contribuem para o bom condicionamento da coluna: postura adequada, prática de exercícios de musculação para fortalecimento do core (abdome, pelve e lombar), isométricos e de alongamento (como Pilates, RPG, Ioga e aquáticos —natação e hidroginástica), além de evitar o tabagismo.

Contudo, Raphael Pratali, ortopedista e cirurgião integrante do corpo clínico do Hospital do IAMSPE-SP (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), lembra que algumas pessoas podem seguir todas essas regras e, ainda assim, ter hérnia de disco, uma das principais causas da dor ciática. Isso porque são predispostas ao problema.

“Até o momento não sabemos o porquê disso. Mas esse dado leva à conclusão de que não podemos associar diretamente a dor ciática a atletas de alta performance e obesos”, observa o médico.

O que fazer para colaborar com o tratamento

Nem sempre a dor ciática passa rapidamente, o que requer paciência durante o tratamento, além de adesão aos conselhos médicos e consumo correto de medicamentos. Porém, algumas providências podem ajudar a lidar melhor com o desconforto. Veja a seguir o que você pode fazer:

  • Evite usar analgésicos sem orientação de seu médico. Se a dor não passa, converse com ele antes de automedicar-se;
  • Mantenha-se ativo. Ficar muito tempo sentado, deitado ou na mesma posição pode desencadear ou agravar o quadro;
  • Siga a sua rotina de exercícios, agora com tempo reduzido. Pode ser que seja necessária a ajuda de um fisioterapeuta. O importante é não parar com as práticas físicas;
  • Procure não fazer movimentos bruscos para girar o tronco ou levantar pesos;
  • Tome banhos quentes para relaxar a musculatura;
  • Use bolsas geladas ou quentes para reduzir a inflamação;
  • Evite dormir em colchões muito firmes ou macios demais;
  • Invista em móveis ergométricos, caso você trabalhe muito tempo sentado.

Fontes: Daniel Benzecry Almeida, médico neurocirurgião, coordenador do Grupo de Dor do Hospital INC (Instituto de Neurologia de Curitiba); Raphael Pratali, ortopedista com doutorado pela FMRP-USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo), cirurgião de coluna vertebral e integrante do corpo clínico do Hospital do IAMSPE-SP (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual); Luciane Filla, neurologista e neurofisiologista clínica, docente da Faculdade de Medicina da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Revisão técnica: Raphael Pratali.

Referências: M. A. Stafford, P. Peng, D. A. Hill. Sciatica: a review of history, epidemiology, pathogenesis, and the role of epidural steroid injection in management. BJA. 2007; David Davis; Arvind Vasudevan. Sciatica. StatPearls. NCBI (National Center for Biotechnology Information). 2019.

Fonte: Uol

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
  • Justiça manda plano de saúde fornecer o #Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide 

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento de cobertura obrigatória por todos os convênios médicos e você pode obtê-lo através da Justiça
Apesar de os planos de saúde insistirem em negar o fornecimento do Baricitinibe (Olumiant®) para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento que tem cobertura contratual, assegurada por lei, para todos os convênios médicos.
Isto é o que vamos explicar neste artigo, elaborado com a orientação do professor de #Direito e #advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, autor de vários processos que já possibilitaram acesso ao Baricitinibe a pacientes com artrite reumatoide mesmo após a recusa das operadoras.
Portanto, se você precisa do Baricitinibe para o tratamento da artrite reumatoide e o seu convênio se recusa a fornecê-lo, continue a leitura e descubra como lutar por seu direito.
O que diz a bula do Baricitinibe (Olumiant®)?
Em bula, o medicamento Baricitinibe, comercialmente conhecido como Olimiant®, é indicado como #monoterapia ou em combinação com metotrexato (MTX) para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, moderada a grave, com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs não biológicos e biológicos).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Não se sabe, ainda, o que causa esta doença, que se inicia entre 30 e 40 anos e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Seus principais sintomas são: dor, edema, calor e vermelhidão.
O tratamento da artrite reumatoide depende do estágio da doença, que  https://artritereumatoide.blog.br/justica-manda-plano-de-saude-fornecer-o-baricitinibe-olumiant-para-tratar-a-artrite-reumatoide/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altocusto #açãojudicial
  • Pessoas com #dores nas #articulações têm sintomas agravados no frio? #Ortopedista explica 

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do ano? Muitos acreditam que esse aumento de dores é mito, mas não é. O médico ortopedista David Gusmão explicou que o tempo #frio faz, sim, com que as articulações que têm algum grau de #artrose doam mais.

Segundo o médico, “não é à toa que pacientes de mais idade procuram se mudar também para locais mais quentes. Antigamente, Miami era um reduto de aposentados muito em função das dores articulares de doenças respiratórias, onde um tempo quente diminui a dor articular, como também nas articulações de quem tem artrose e as doenças respiratórias”.

David contou que outro fato interessante é que as articulações que têm artrose ou #ossos que sofreram alguma fratura, costumam doer mais quando está para chover.

“Isso acontece porque quando o tempo está fechando e está próximo de #chover ocorre uma mudança da pressão atmosférica e muitas vezes a pressão intraóssea de uma articulação que está com desgaste de um osso, que teve uma fratura, não consegue se #equilibrar na #velocidade adequada, na velocidade rápida o suficiente a essa mudança de pressão atmosférica de quando está pra chover. Então, o tempo frio causa mais dor articular em quem tem artrose e as mudanças bruscas de pressão atmosférica de quando está pra chover”, explicou.

Gusmão também disse que “não é à toa que articulações que estão com um processo de artrose costumam melhorar quando se usa uma bolsa de água quente. A artrose prefere o calor!”.
O ortopedista informou que as pessoas sempre confundem: se a gente está com alguma dor devemos usar frio ou calor?

“Quando a pessoa fez um exercício, teve um traumatismo, ou fez um exercício extenuante e aquela articulação que ela tem artrose está  https://artritereumatoide.blog.br/pessoas-com-dores-nas-articulacoes-tem-sintomas-agravados-no-frio-ortopedista-explica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atividadefisica #bj
  • A saga em busca de #tratamento para doenças raras Histórias de #crianças como a do Francisco, do Pará, e da Isabella, no Paraná, emocionam e nos impulsionam a agir. Ao todo são 15 crianças no país com doenças raras que se manifestaram nos anos iniciais da vida. Como é comum em nossas famílias, os pais registraram em vídeos e fotos os primeiros passos, as brincadeiras, o balbuciar de palavras e, pouco tempo depois, tudo mudou. As crianças passaram a ter convulsões, perderam o movimento das pernas, começam a ter dificuldades para enxergar e falar.

Na busca desesperada para saber o que aconteceu, os pais peregrinaram pelos serviços de saúde até descobrirem que era uma doença rara, com nome estranho a Lipofuscinose Ceroide Neuronal tipo 2 (CLN2), conhecida como doença de Batten. Uma doença sem cura, crônica, progressiva, degenerativa e que pode levar à morte precoce. A notícia foi devastadora para as famílias.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas com doenças raras – aproximadamente 13 milhões no Brasil. Estima-se que existem entre 6.000 e 8.000 tipos diferentes de doenças raras. Segundo especialistas, 30% dos casos levam à morte antes dos cinco anos de idade, 75% afetam crianças e 80% têm origem genética. Somente cerca de 5% dessas doenças dispõem de algum tratamento para diminuir o avanço da doença. Como existem poucos pacientes, o valor é muito elevado, impossível de ser pago pelas famílias. A doença de Batten felizmente conta com uma medicação aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O mês de fevereiro, em especial o dia 29 – uma data rara –, concentra as lutas para ampliar o conhecimento sobre as doenças raras. Neste ano, por não ser bissexto, a data será lembrada mundialmente no dia 28 de fevereiro. Nos últimos anos, o Congresso Nacional tem sido iluminado neste período com as  https://artritereumatoide.blog.br/a-saga-em-busca-de-tratamento-para-doencas-raras/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #defevereiro #convulsões
  • Doenças autoimunes: sintomas comuns a outras patologias atrasam diagnóstico As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico ataca as estruturas do próprio organismo. "Seria como se o sistema de segurança de um condomínio começasse a reconhecer um ou outro morador como agente invasor. Então, o organismo monta uma resposta imunológica para expulsá-lo, o que acaba provocando lesões nos tecidos ou nos órgãos em que se encontram essas estruturas", explica Ricardo Xavier, médico reumatologista e presidente da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).

Simone Appenzeller, médica reumatologista e professora de reumatologia da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) relata que a partir do funcionamento incorreto, o sistema de defesa do organismo considera os próprios tecidos como elementos estranhos e produz anticorpos anômalos —chamados também de autoanticorpos— ou células imunológicas que vigiam e atacam determinadas células ou tecidos.

"A resposta é denominada reação autoimune e resulta em inflamação e dano tecidual. Muitas pessoas produzem quantidades tão pequenas de autoanticorpos que não chegam a desenvolver uma doença autoimune."

Genética e fatores ambientais

São mais de 80 doenças autoimunes que afetam de 5% a 8% da população mundial. "A artrite reumatoide acomete de 0,5% a 1%. A psoríase tem uma prevalência estimada em 2% a 3%, sendo que 30% apresentam o envolvimento articular, conhecido como artrite psoriásica. Menos frequentes, estão o #lúpus eritematoso sistêmico e as espondiloartrites", elenca Isabella Vargas de Souza Lima, médica reumatologista do Hupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos), de Salvador.

Algumas dessas manifestações ocorrem em apenas um determinado órgão. É o que acontece com o #diabetes mellitus tipo 1 que, comumente, acomete crianças, cujo órgão alvo dessa resposta imunológica alterada é  https://artritereumatoide.blog.br/doencas-autoimunes-sintomas-comuns-a-outras-patologias-atrasam-diagnostico/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #anemiamperdadepeso
  • Desejo uma quarta linda pra gente 💜🙏
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#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
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#REPOST
@umanordestinacitou
  • Ministério da Saúde atualiza protocolo de #tratamento para AME no SUS e amplia acesso Com a decisão da pasta, mais pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II (AME) deverão ser beneficiados com o tratamento pela rede de saúde pública;

Processo de revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) contou com consulta pública e mais de 500 contribuições da sociedade civil;

São Paulo, fevereiro de 2022 - A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, informa que o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), atualizou o PCDT para atrofia muscular espinhal (AME) 5q. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro[1]. A atualização do documento, que visa garantir o melhor cuidado à saúde, estabelece que serão elegíveis ao tratamento, com o nusinersena, pacientes com AME tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de vida, que tenham 12 anos de idade no início do tratamento ou mais de 12 anos de idade no início do tratamento com capacidade de sentar-se sem apoio e a função de membros superiores preservadas.

O processo de atualização do PCDT foi iniciado no ano passado. A recomendação preliminar da Conitec, que foi levada à consulta pública Nº81[2], apresentava restrições ao tratamento. De acordo com o texto, seriam elegíveis apenas pacientes com AME tipo II com até 12 anos de idade. Escoliose grave e/ou contratura grave também eram considerados critérios de exclusão. Contudo, essas recomendações iniciais foram revertidas. “A atualização do PCDT é uma vitória importante para quem convive com uma doença neurodegenerativa e não pode deixar de se tratar. Com essa decisão do Ministério da Saúde, um perfil mais amplo de pacientes com AME tipo II será beneficiado com o tratamento pela rede de saúde  https://artritereumatoide.blog.br/ministerio-da-saude-atualiza-protocolo-de-tratamento-para-ame-no-sus-e-amplia-acesso/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #biogenbrasil #consultapublica
  • Luta por benefício do INSS: cada vez mais segurados recorrem à Justiça para terem direitos reconhecidos Estar na gigantesca fila virtual de requerimentos feitos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje soma 1,83 milhão de pedidos, não é garantia de reconhecimento de direito. Por conta disso, a Justiça tem sido a alternativa para que esses segurados — que em muitos casos esperam por uma resposta administrativa por mais de um ano — tenham seus benefícios deferidos. O EXTRA conversou com duas mulheres que estão em uma via-crúcis para terem seus pleitos reconhecidos.

Um dos casos é o de Jozilaine Bezerra da Silva, de 58 anos, moradora de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Há quatro anos ela trava uma batalha com o INSS para receber o auxílio-doença, que é pago e suspenso. Ela recorre à Justiça, o órgão volta a pagar, mas tempos depois suspende novamente o benefício. Jozi, como é chamada por parentes e amigos, teve o pagamento suspenso mesmo com laudos médicos que comprovam a doença incapacitante (gonartrose bilateral crônica) e exames em dia.

O último pagamento foi em setembro de 2021, após ter esperado por cinco meses pela implantação do benefício. Ela até recebeu os atrasados, mas houve uma nova suspensão.

— Passo períodos sem receber nada do INSS e estou impossibilitada de trabalhar, porque as cartilagens dos joelhos se foram — lamenta.

— No processo, o juiz determinou que o INSS a reencaminhasse para reabilitação profissional (reeducação ou readaptação a outra função), marcando nova perícia, e informasse ao juiz se ela está ou não em condições laborativas. O INSS não cumpriu a determinação — diz a advogada Naiara Sousa.

Outro caso

Outro caso é o de Juliana Nascimento, de 36 anos, moradora de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Mãe de Giovanna, de 7, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, Juliana está desempregada desde fevereiro de  https://artritereumatoide.blog.br/luta-por-beneficio-do-inss-cada-vez-mais-segurados-recorrem-a-justica-para-terem-direitos-reconhecidos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #beneficioinss #aposentadoria
  • ⚠ A osteoporose é silenciosa e NÃO APRESENTA SINTOMAS. 
• Em geral, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.

❗Fatores de risco, se atente! 

✔ Predisposição genética
✔ Envelhecimento
✔ Dieta pobre em cálcio
✔ Sedentarismo
✔ Abuso de álcool
✔ Tabagismo 
✔ Menopausa
✔ Uso abusivo de remédios à base de corticoides
✔ Diabetes
✔ Disfunções na tireoide

🩺 Você cuida da sua saúde? Lembre-se: a prevenção é importante! Sempre!

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

🔹 As publicações desta página são de caráter informativo e não substituem uma consulta!

Agende sua consulta!

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📞 (32) 3251-0024 📍Santos Dumont

#coronavirus #doencasautoimunes #medicinaporamor #fibromialgia #reumatoide #autoimune #doencasraras #colesterol #metabolismo #reuma #artritepsoriasica #hipertensao #osteoporose
#REPOST
@drapaularoman
  • Falta de medicamentos de alto custo afeta 5% dos 25 mil pacientes cadastrados em São Carlos e região 
A falta de medicamentos de alto custo afeta pelo menos 5% das 25 mil pessoas cadastradas em São Carlos (SP) e outras 23 cidades da região, segundo a diretoria regional de Saúde 3. A situação preocupa quem não tem como comprar os remédios.

Procurado pela EPTV, afiliada da TV Globo, o Ministério da Saúde não deu retorno até a publicação da reportagem.
Sem insulina
A dona de casa Cristina Alves Gomes tem uma filha de 4 anos com diabetes. Ela reclama que há mais de um ano tem dificuldade de encontrar #insulina na rede pública de São Carlos. “Toma quase o dia todos essas insulinas, cada caneta dura de 10 a 15 dias”, explicou.

Cristina também teve que deixar o trabalho só pra cuidar da filha. Além da diabetes, a menina sofre de outros problemas de saúde.
“Ela toma outros tipos de medicamentos e não tenho condições de comprar toda a semana as insulinas. Se ela não toma, abaixa demais e o órgão para. Se come alguma coisa sobe demais e ela pode parar na UTI”, disse.
Remédios para depressão
O socorrista Eder Fernando Lopes tem problemas de #depressão e síndrome do pânico e também vive uma situação complicada.

Até para conseguir trabalhar ele depende de um remédio que, há dois meses, está em falta na farmácia de alto custo. Sem condições financeiras, o jeito é contar com a ajuda dos vizinhos.

“O medicamento chega esporadicamente e antigamente eu conseguia comprar, hoje não tenho mais condições”, afirmou.

Lopes tem um formulário de pedido de medicamento junto à Defensoria Pública. Além disso, ele registrou uma queixa formal e enviou uma carta, que foi recebida e assinada pelo secretário de Saúde, Marcos Palermo.

“Ele tem ciência de que falta esse medicamento constantemente. Falei que é difícil fazer um tratamento”, disse o socorrista.
Ministério da Saúde é  https://artritereumatoide.blog.br/falta-de-medicamentos-de-alto-custo-afeta-5-dos-25-mil-pacientes-cadastrados-em-sao-carlos-e-regiao/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #diabetes #antidepressivos
  • 📣 ❝Nova regras do INSS para o auxílio doença e aposentadoria por invalidez❞ 

🎗 ❝7º Encontro de EspondiloArtrites alusivo ao Maio Roxo❞

🎯 Data da transmissão: 16/05 às 18 horas 

🗣Convidados:

👩🏻‍💼 Dra. Priscila Arraes
Advogada Previdenciarista
📲  @arraesecenteno

➢Moderação:
👩🏻‍💼 Priscila Torres - Jornalista I Conselheira Nacional de Saúde
📲  @artritereumatoide
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🌐 Canal de transmissão: Redes Sociais do BlogAR 
✨Instagram: @artritereumatoide @espondilitebrasil 
✨Fanpage: Artrite Reumatoide -Grupar-RP - Espondilite Brasil - Eu Enfrento a Espondilite Anquilosante 
✨Grupo Artrite Reumatoide no Facebook
✨YouTube Artrite Reumatoide: https://youtu.be/VPwTp24WoRg
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🎗 7º Encontro de EspondiloArtrites alusivo ao Maio Roxo, que conta com o apoio a @reumatologiasp e é realizado em parceria pelas associações: Grupar, EncontrAR, @superandolupus, @esclerodermiaabrapes, @abcd.org.br, @alemdii, @gadiirp, @psorierj, @biored_br e os Blogs: @artritereumatoide, @espondilitebrasil, @euenfrentoaespondilite, @ameninaeolupus, @farmaleachou. Contamos ainda com o apoio da @valeinfusoes @daniel.annenberg @arraesecenteno.

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🎗Fiquem atentos a nossas redes sociais e não percam!
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#maioroxo #dii #retocolite #uveite #artritepsoriasica #crohn #lupus #fibromialgia #sus #controlesocial
  • Atividade física é remédio para quem tem doenças reumáticas As doenças reumáticas causam, em sua grande maioria, sintomas como dor, rigidez articular, #fadiga e até #deformidades permanentes nas juntas. Nesse contexto, vários #estudos têm demonstrado que os pacientes apresentam uma redução expressiva dos níveis de atividade física quando comparados com a população geral.

Por exemplo: menos de 50% dos pacientes com artrite reumatoide e #espondilite anquilosante alcançam o mínimo de atividade física necessária para a promoção da sua saúde.

Há alguns anos, acreditava-se que a prática de exercícios pioraria o processo inflamatório e o #desgaste das articulações. Os pacientes eram orientados a ficar de repouso. Com o avanço das pesquisas, essa ideia caiu por terra. Pelo contrário, a atividade física melhora os sintomas, especialmente a #dor e a incapacidade funcional.

Vivenciamos progressos no #diagnóstico e no tratamento medicamentoso das doenças reumáticas. Hoje contamos com terapias biológicas (anticorpos monoclonais) que se mostram eficazes no controle de problemas autoimunes como a artrite reumatoide. Contudo, as medicações não são o suficiente para amenizar o impacto negativo na qualidade de vida.

Daí a importância dos tratamentos não medicamentosos, fundamentalmente a prática de exercícios físicos. Ela é um dos pilares na abordagem de todas as doenças reumáticas crônicas, as degenerativas (artrose) e as inflamatórias autoimunes (espondilite, artrite reumatoide…).

Assim que se faz o diagnóstico da doença e o planejamento terapêutico, deve-se traçar um programa de atividade física para reverter a perda do condicionamento físico e melhorar a capacidade funcional. Pesquisas indicam que os exercícios têm efeitos anti-inflamatórios, #metabólicos e hormonais, o que torna essa intervenção tão potente quanto os medicamentos no controle das doenças reumáticas.

Isso  https://artritereumatoide.blog.br/atividade-fisica-e-remedio-para-quem-tem-doencas-reumaticas/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #aptidãoneuromotora
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