Com a correria do dia a dia, o ritmo estressante das grandes cidades e rotinas de trabalho cada vez mais exigentes, cresce a busca por uma vida mais saudável. Nesse cenário, a alimentação acaba entrando como fator essencial nesse esforço.
Sobretudo quando falamos dos casos em que a pessoa já começou a resolver o problema da correria ou do sedentarismo, fazendo treinos e atividades físicas. Afinal, esse estilo de vida é bem positivo, mas também exige seus cuidados.
É aí que entra a questão do que comer antes e depois do esforço corporal. Ou seja, a alimentação pré-treino e a alimentação pós-treino, sendo que neste artigo vamos explorar mais a do segundo tipo, que é também muito importante.
No fundo, todo esforço de alteração do próprio corpo é algo que pede o reforço de um profissional, seja para fazer exercícios em casa, começar a correr, ou fazer uma intervenção como a do ultraformer na papada, que é de cunho estético.
Portanto, também é importante salientar que, mesmo trazendo dicas e conselhos consagrados na área, isso não impede nem estimula ninguém a deixar de consultar um médico, seja um nutricionista ou o clínico geral, que encaminha para a especialidade.
Até porque, pode parecer algo simples, já que comer não é algo que exige muito esforço do ser humano. Contudo, saber o que exatamente comer e como, ou seja, em que horários e qual a quantidade, é completamente diferente e bem mais desafiador.
Lembrando ainda que todo mundo que faz exercícios espera ter resultados, tanto de saúde, o que só costuma aparecer em exames e check-ups que fazemos, quanto os resultados aparentes, na musculatura ou na própria forma do corpo.
É por essa razão que é preciso acabar mudando muita coisa, e não apenas o hábito de se exercitar. Isso passa pela alimentação, por um sono mais regrado, pelo esforço de evitar situações de grande estresse e muito mais, fechando um estilo de vida completo.
Veremos que, na prática, não significa fazer dietas extremamente exigentes. Hoje a diretriz é outra, de modo que você pode continuar degustando sua receita de massa de pizza tradicional sem problemas, apenas compensando isso de outros modos.
De fato, ser muito duro consigo mesmo é algo pouco sustentável, pois a experiência comprova que isso leva a pessoa a desistir depois de algum tempo. Então é melhor apenas regrar o que se come, criando regimes mais eficientes e, ao mesmo tempo, mais livres.
No caso, fazer a reposição de proteínas e junto garantir o fortalecimento e aproveitamento da musculatura trabalhada é algo que exige mais técnica do que pode parecer em um primeiro momento. Muitos acabam caindo em erros já consagrados nessa área.
Por exemplo, achar que se você quer perder peso precisa fazer jejum após o treino, ficando sem comer por uma ou duas horas. Mas isso é um mito, pois o corpo gasta tanta energia que o que ele precisa, no fundo, é repor esse déficit, até por questão de saúde.
Além disso, o nosso organismo tem uma espécie de memória hormonal, que faz com que ele se acostume cada vez mais com esse tipo de alimentação. Então, ele já passa a esperar esse consumo, para poder se restabelecer plenamente.
Portanto, assim como você precisa de uma garrafa personalizada empresa de água para repor todo líquido de que o corpo necessita durante o treino, também é necessário ajustar as metas conforme o que se ingere após malhar.
Outro erro comum é o de confundir a alimentação do pós-treino com a do pré-treino. Na verdade, antes do esforço é preciso comer coisas leves, como saladas e lanches naturais, para evitar má digestão ou mesmo regurgitação e afins.
Contudo, após o treino essa situação já mudou, então é possível e até aconselhável entrar com alimentos que tenham carboidratos, coisa que pouca gente imagina quando ouve falar do assunto, com medo de que isso possa causar sobrepeso.
Vem de todos esses fatores a importância de tratar dessa refeição fundamental para uma vida de treinos e exercícios contínuos, tal como nos propomos a fazer aqui. Mostrando por que motivo tudo isso importa, e o que esperar no médio e longo prazo.
Fazer isso também implica trazer dicas práticas e exemplos mais palpáveis, realmente didáticos, como ao citar salgados de forno para festa e mostrar que isso não necessariamente contraria uma dieta de quem faz exercícios recorrentes.
Assim, todo mundo consegue entender o que está sendo dito, em vez de cair em abstrações genéricas e pouco aproveitáveis. Desta maneira, se o seu interesse é mergulhar de cabeça no assunto, basta continuar na leitura até a última linha.
A questão do carboidrato
Podemos começar por esse ponto que referimos de passagem acima, pois ele já quebra uma série de preconceitos e confusões criadas a respeito.
É verdade que carboidratos podem fazer a pessoa engordar, caso sejam consumidos de maneira errada. Isso inclui comer muitas refeições que tenham alto teor sem fazer nenhum exercício que compense esse consumo.
Ou ainda, consumir isso menos de uma ou duas horas antes do sono, indo deitar logo em seguida, o que realmente pode causar má digestão, posterior obesidade e até problemas como azia, enjoo e queimação constante.
Contudo, também é preciso lembrar que o carboidrato tem várias propriedades, sendo uma das principais a de gerar energia para o corpo.
Por essa razão, é um erro dizer que ele faz mal, quando ele é tão importante. No fundo, é questão de saber consumir, como dentro de um período de 30 minutos após o treino. Era exatamente nisso que queríamos chegar.
Se você treina de modo bem regrado e consegue guardar esses prazos, conduzindo sua rotina na academia com a disciplina de um funcionário que chega na hora, coloca seu uniforme para cozinha industrial e põe mãos à obra, então vai ficar tudo bem.
Até porque, se você não pegar o costume de repor suas energias após o treino, o seu corpo é que vai acabar sofrendo com isso até cair em níveis de exaustão. Na prática, os alimentos que mais contam com carboidrato são:
- Batata-doce;
- Mandioca e inhame;
- Arroz integral;
- Cereais integrais;
- Massas.
Então, se a energia foi bem gasta, é preciso que seja bem reposta. Você pode até fazer dietas como a famosa low-carb, que propõe reduzir o carboidrato, mas não nesse arco de cerca de 30 minutos após o esforço físico.
Lembrando que outros exemplos de solução nessa área incluem alimentos feitos à base de farinha, como massas, pães, biscoitos e até bolos.
O grande segredo é que eles saciam rapidamente, de modo que você não precisa comer muito, mas ao mesmo tempo mantêm um baixo índice em termos glicêmicos.
Ou seja, o carboidrato não mexe com a glicose do seu sangue assim, quando consumido como alimentação pós-treino, apenas suas potencialidades mais positivas.
Ovo no pão integral
Caso você não goste de massas, de arroz integral ou de batata-doce, também é possível fazer uma alimentação pós-treino que não conte tanto com o carboidrato.
Recorrendo ao pão integral com recheio de ovo, por exemplo, você consegue manter o mínimo de carboidrato, por meio do pão e da farinha de trigo que o compõem. Mas isso não deixa de enriquecer a fórmula, graças à proteína do ovo.
Você ainda pode turbinar essa ideia, complementando com cenoura, folha verde ou mesmo queijo. Assim você monta um lanche natural, põe em alguma embalagem para congelar alimentos e leva para a academia, só esperando o treino acabar.
Uma dica de ouro é consumir apenas queijo branco, ou o famoso queijo cottage, que tem se popularizado cada vez mais no Brasil, por ser uma opção de baixa caloria, o que também repõe a quantidade correta de gordura saudável.
Sobre outras proteínas
Se você quer focar na perda de peso, também pode fazer um regime que dá um espaçamento um pouco maior, ficando em um arco de 1 hora após o treino.
Aí o mais indicado é entrar com proteínas, em maior quantidade do que a do lanche com ovo, citado acima. Isso pode ir desde um lanche natural com carne branca, como o frango, até um filé de carne nobre como refeição principal.
A dica de ouro é concentrar-se em carnes magras, como patinho, maminha e coxão duro. Ou mesmo, se houver um fôlego financeiro maior, ir logo para a alcatra e o filé mignon, que costumam ser um pouco mais caras, mas também mais saborosas.
Além do frango e dessas carnes vermelhas, também é possível investir no peixe, com a vantagem das vitaminas, como o famoso ômega 3.
Pensando na bebida
Por fim, falar em alimentação pós-treino não exclui a bebida. Pelo contrário, as opções vão desde água de coco e sucos naturais até iogurte.
Neste último caso, você pode usar copos personalizados com foto para deixar as doses prontas na geladeira, assim, quando chegar do treino já vai direto para o consumo.
Uma dica bacana é optar por iogurtes desnatados, o que evita o consumo de gorduras não tão saudáveis. Além de poder enriquecer a opção com frutas, no liquidificador.
Considerações finais
Falar em alimentação pós-treino é algo importante para a nossa saúde, além de que auxilia para alcançarmos os resultados desejados.
Por isso, acima apresentamos várias dicas que ajudam você a montar uma alimentação saudável, indo desde lanches e carnes até a bebida ideal.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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