terça-feira, março 28, 2023
  • Autora
  • EncontrAR – Grupar
  • Biored Brasil
  • Minha Vida com AR
  • Depoimentos
  • Colunas da Pri
  • Cadastro
  • Contato
  • Login
  • Registro
Artrite Reumatoide
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Home Notícias

Vaginismo e vulvodínea: entenda problemas que podem causar dor durante o sexo

Especialistas ouvidos pelo g1 explicam como distinguir dores ocasionais de um problema mais sério e o que pode ajudar a resolvê-los.

por Thaís Monteiro Guimarães
27/11/2021
em Notícias
Vaginismo e vulvodínea: entenda problemas que podem causar dor durante o sexo
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no Whatsapp
Baixe este post em PDF

É normal sentir dor na vagina ou na vulva durante o sexo?

Depende. A dor durante a relação sexual pode ser ocasional – devido à posição, por exemplo – ou por problemas mais sérios, como o vaginismo e a vulvodínea.

Nesta reportagem, você vai entender o que são esses transtornos, como saber se a dor é algo pontual e quando pode ser necessário procurar ajuda:

  1. É normal sentir dor durante o sexo?
  2. Como eu sei se a minha dor é sinal de um problema mais sério?
  3. O que é o vaginismo?
  4. O que é a vulvodínea?

(SAÚDE SEXUAL: esta reportagem integra série do g1 Sexualidade sobre o papel do sexo no bem estar e na saúde; leia as já publicadas sobre ejaculação precoce, orgasmo feminino e mais.)

1) É normal sentir dor durante o sexo?
A ginecologista Thatyane Cunha, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, explica que a dor na vulva ou na vagina durante relação sexual “sempre tem que ser avaliada, principalmente se ela acontece durante todo o coito” – e não somente em uma etapa do sexo, por exemplo.
“Essa dor tem que ser controlável. Pode ocorrer, às vezes, por falta de lubrificação: a paciente para a relação no meio, usa o lubrificante e volta a ter relação. Outras dores podem ser causadas por infecções, alguma inflamação. Algumas podem sentir dores dependendo da posição. Então, nesses casos, nem sempre é um problema”, diz a médica.

Existem, ainda, os casos de pacientes que têm endometriose – as mulheres podem sentir uma “dor de profundidade”, quando o pênis entra mais fundo no canal vaginal, explica Thatyane.

2) Como eu sei se a minha dor é sinal de um problema mais sério?
A ginecologista explica que “a dor sempre tem que ser avaliada”.

“Quando ela é intensa, durante toda a relação, e não passa durante várias relações – não é normal”, diz.

Segundo a médica, a dor do vaginismo, por exemplo, é como uma dor de “entrada” na penetração. E, diz Thatyane, apesar de esse tipo de dor ser “bem óbvia”, muitas pacientes podem demorar em ter o diagnóstico.

“A paciente que vai falar que logo na entrada, por exemplo, do pênis, ela já vai começar a sentir dor. Apesar de ser uma dor bem óbvia, é incrível que eu já peguei muitas pacientes, muitas mesmo, com vaginismo que passaram em diversos médicos e em ginecologistas e não foi feito o diagnóstico”, afirma.

A especialista afirma que muitas mulheres não falam que sentem esse tipo de dor durante consultas de rotina – por isso, é importante, por parte dos médicos, perguntar sobre o assunto.

“Elas não falam porque não sabem, muitas acham que é normal. Então, quando você acaba perguntando para elas ‘você sente dor durante a relação sexual?’ Aí elas começam falar e você percebe”, explica.

3) O que é o vaginismo?

O vaginismo é a dificuldade que a mulher tem de ter a penetração vaginal – seja por um pênis ou por um dedo, para fazer exame ginecológico, ou colocar um absorvente interno, por exemplo.
“O vaginismo é uma dor involuntária causada por uma contração – acredita-se que seja causada por uma contração da musculatura do assoalho pélvico – e da musculatura vaginal quando a paciente já sabe que vai ocorrer a penetração – que pode ser inclusive de exame. Não é só a dor durante o ato sexual”, explica Thatyane.
 
Anatomia da vulva com as glândulas de Skeene — Foto: Arte g1

Anatomia da vulva com as glândulas de Skeene — Foto: Arte g1

Na verdade, o termo “vaginismo” é a forma com que o transtorno é conhecido popularmente.

“A definição correta é dor genitopélvica ou dificuldade na penetração, porque o termo vaginismo está muito calcado nessa contração muscular – que nem sempre a gente percebe”, explica a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do ambulatório de sexualidade feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Às vezes, diz a médica, o que existe é uma reação de fobia ou uma sensação de agonia em relação à penetração, e não necessariamente dor.

“A pessoa tem uma fobia de algo que vai entrar no corpo dela. Porque pensa assim: você vai permitir uma penetração, certo? Você vai permitir que alguém entre dentro do seu corpo. Se a pessoa encara isso como uma invasão, se é muito controladora, ela desenvolve mecanismos de defesa, se fecha”, continua.

  • O que causa o problema?

A personalidade controladora pode, inclusive, ser uma das causas do problema, aponta a médica.

“Mulheres que têm uma característica de personalidade muito controladora, muito ansiosas. Elas já entram num mecanismo de: sentiu a dor da primeira vez, já antecipa, ‘vou sentir dor de novo’. Então ela já contrai a musculatura da vulva”, explica.

“Ou é uma pessoa que tem uma característica de personalidade que já tem várias barreiras antes da barreira física: personalidades muito introvertidas, estados de inibição da sexualidade”, acrescenta.

Também pode haver outras causas em jogo – como uma educação rígida, em que o sexo é visto como algo ruim, diz a médica.

“A gente identifica, na Unifesp, que muitas mulheres têm uma educação rígida, onde a virgindade é algo importante – em que o sexo é algo proibido, que mulher que transa é vagabunda. Num levantamento que a gente fez para os nossos casos, [a educação rígida] está presente em 70% dos casos”, afirma Carolina. “É uma disfunção sexual bem complexa”.

Outro fator que pode levar ao problema é um histórico de abuso sexual – segundo a ginecologista da Unifesp, em torno de 30% dos casos que atende na universidade têm esse registro.

 

“A pessoa lembra, por exemplo, de quando ela era acariciada, e aí às vezes essas sensações na infância são prazerosas, isso gera culpa. Vergonha, culpa, medo da opinião do outro: tudo isso atrapalha a pessoa de se conectar com as próprias sensações de prazer”, explica.

  • Como é o diagnóstico?

Thatyane Cunha, do Sírio-Libanês, explica que o histórico (queixas) da paciente e o exame físico de uma consulta normal já bastam para o diagnóstico – não é necessário nenhum exame adicional.

Mesmo assim, ela relata que já atendeu muitas pacientes que passaram por outros médicos, inclusive ginecologistas, e que não tiveram o problema diagnosticado.

“O que [outros médicos] falavam é ‘ah, mas relaxa, toma um vinho’. Geralmente, o diagnóstico que nós fazemos é pela história clínica. Eu acho que é importante fazer a busca ativa durante a consulta. Muitas pacientes não descrevem essa dor na consulta. Elas vêm para uma consulta de rotina e [você] pergunta antecedentes pessoais, remédio que usa, e aí a paciente não fala que sente dor durante a penetração. Tanto que a incidência do vaginismo não é conhecida“, explica.

 

  • Existe tratamento?

 

Sim. As possibilidades vão desde fazer exercícios com dilatadores vaginais até fisioterapia e psicoterapia, explica Carolina Ambrogini.

“Não no intuito de dilatar a vagina, porque elas têm a vagina normal. É mais para elas se acostumarem com a sensação de forma progressiva – os dilatadores têm diâmetro que vai aumentando progressivamente”, explica Carolina .

“Muitas vezes precisa também fazer fisioterapia, para aprender a relaxar a musculatura, e psicologia para entender os traumas, os motivos pelos quais elas têm tantas questões com a penetração”, acrescenta.

Também há a possibilidade da terapia sexual.

A terapeuta sexual e doula de parto Juliana Thaísa afirma que já recebeu muitas mulheres com vaginismo em seus atendimentos, feitos em São Paulo. Um dos procedimentos que ela faz é a terapia corporal – com o objetivo de que as mulheres descubram várias coisas sobre o seu próprio corpo, inclusive seu potencial de ter um orgasmo.

 

“Absolutamente todas as mulheres com relato de vaginismo que eu atendi na terapia – todas, não tem nenhuma exceção – todas tiveram vivências tranquilas, tiveram orgasmos, não sentiram dor. Eu estimulei o ponto G dela, de introduzir o dedo [na vagina]”, afirma.

 

O segredo? A conversa e a escuta durante a terapia, diz.

“Aquela mulher já se sente segura durante aquela conversa. Ela sente que está tendo uma escuta acolhedora. Isso já traz uma sensação de relaxamento”, diz.

 

“O vaginismo é uma disfunção que, na maioria das vezes, vem de uma condição de trauma também – mulheres que sofreram algum tipo de abuso quando era criança, mas não lembram. Mas o corpo sempre lembra e sempre registra. O corpo sabe como está sendo tocado – quando é tocado de uma forma violenta”, acrescenta Juliana Thaísa.

 

Ao final da terapia, afirma, o que há nas atendidas é “uma sensação de libertação, para ela saber que o corpo dela registrou, mas que ela não precisa carregar isso pro resto da vida. E que existe um caminho muito mais saudável, prazeroso e com muito mais afeto”.

 
4) O que é a vulvodínea?
 
Tangerina cortada que lembra, em aparência, a vulva. — Foto: Pexels

Tangerina cortada que lembra, em aparência, a vulva. — Foto: Pexels

A vulvodínea é a hipersensibilidade, dor ou incômodo – principalmente ao toque – na região da vulva, que é a parte de fora da vagina, explicam as especialistas ouvidas pelo g1. A vulva fica hipersensível. O incômodo também pode ser uma queimação ou coceira.

 

“A vulvodínea pode ser generalizada – em que ela [a mulher], por exemplo, vestiu uma calça mais apertada, andou de bicicleta, fica com uma sensação de queimação”, exemplifica Carolina Ambrogini, da Unifesp.

 

“Ou pode ser provocada – que é só quando você faz uma pressão – por exemplo, não estou sentindo nada, mas vou limpar a vulva com papel, pressiono, dói. Ou vou ter uma tentativa de penetração, pressiono, dói”, pontua.

 

  • Qual a causa do problema?

 

Assim como a do vaginismo, a causa da vulvodínea ainda é incerta.

“Não sabemos a causa ao certo. Pode ser candidíase de repetição, ou alguma infecção de repetição, fibromialgia. Pacientes que já costumam ter dor, que têm síndrome do intestino irritável, estresse pós-traumático, depressão… essas alterações podem ter a vulvodínea como um dos seus sintomas”, explica Thatyane Cunha, ginecologista do Sírio-Libanês.

O transtorno também pode ser causado por atrofia da vulva pós-menopausa – pela falta dos hormônios – ou pelo uso de pílula anticoncepcional de baixa dosagem, acrescenta Carolina Ambrogini.

 

“Não são todas as mulheres que tomam pílula de baixa dosagem que vão ter vulvodínea – mas isso pode acontecer em pacientes que precisariam de um pouco mais de estrogênio”, esclarece a médica.

 

“A vulva e a vagina são muito sensíveis à ação hormonal, então tem muitas pacientes que sofrem com essa baixa dosagem. É como se elas estivessem meio que na menopausa: ficam com pouca lubrificação, os lábios vão perdendo um pouquinho da definição e, em algumas mulheres, pode ter essa hipersensibilidade da mucosa, gerando a vulvodínea”, pontua.

 

  • Existe tratamento?

 

Sim. No caso da vulvodínea, o tratamento pode ser tópico (aplicado na pele) quanto oral, para amenizar a dor. A fisioterapia pode ajudar bastante, explica Carolina, e, em alguns casos, até o uso de laser na região.

Fonte: Saúde G1

Print Friendly, PDF & Email

Compartilhe isso:

  • Twitter
  • Facebook

Relacionado

Thaís Monteiro Guimarães

Thaís Monteiro Guimarães

Acadêmica de Comunicação Social com ênfase em Jornalismo, pela Universidade Cruzeiro do Sul. Estagiária de jornalismo no BlogAR, da organização não governamental, Grupo de Apoio ao Paciente Reumático do Brasil - Grupar-BR.

Relacionado Postagens

Biored Brasil se reúne com o Departamento  de Assistência Farmacêutica do  Ministério da Saúde

Biored Brasil se reúne com o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde

por Priscila Torres
27/03/2023

Medicamento no Tempo Certo e o uso racional do componente especializado da assistência farmacêutica foram temas da reunião entre o...

Governo anuncia retomada do Mais Médicos para o Brasil

Governo anuncia retomada do Mais Médicos para o Brasil

por Priscila Torres
20/03/2023

O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira, 20/3, a retomada do Mais Médicos para o Brasil, com a abertura de 15...

Consulta Pública 107: ANS recebe contribuições de atualização do Rol – Tratamentos para câncer de ovário e de próstata são objetos de participação social ampliada

Consulta Pública 107: ANS recebe contribuições de atualização do Rol – Tratamentos para câncer de ovário e de próstata são objetos de participação social ampliada

por Priscila Torres
07/03/2023

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abriu, na quinta-feira, 02/03, a Consulta Pública 107, que visa colher contribuições às atualizações...

‘Quase parei de andar aos 18 anos’: cearense com lúpus relata a saga do diagnóstico à remissão

‘Quase parei de andar aos 18 anos’: cearense com lúpus relata a saga do diagnóstico à remissão

por Priscila Torres
07/03/2023

“Nascer” com uma doença crônica é demorar a se conhecer. Para a cearense Ana Geórgia Simão, 41, saber como era...

Mulheres respondem por 90% dos casos de lúpus, dizem especialistas

Mulheres respondem por 90% dos casos de lúpus, dizem especialistas

por Priscila Torres
06/03/2023

Patrícia Pasquini SÃO PAULO A confeiteira Camila Maia, 33, de São Paulo, começou a ter os primeiros sintomas de lúpus aos 19 anos....

1 em cada 3 crianças está com sobrepeso ou obesidade no Brasil

1 em cada 3 crianças está com sobrepeso ou obesidade no Brasil

por Priscila Torres
04/03/2023

Além dos fatores genéticos, responsáveis por 70% das causas da obesidade, o estilo de vida da criança influencia - consideravelmente...

Próxima postagem
Quando tempo dura uma prótese de joelho?

Quando tempo dura uma prótese de joelho?

Olá, participe da conversa, deixe o seu comentário. Cancelar resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Pesquisar

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Assinar blog por e-mail

Digite seu endereço de e-mail para assinar este blog e receber notificações de novas publicações por e-mail.

Junte-se a 114.186 outros assinantes

Conte sua história aqui

Artrite no Youtube

Notifique efeitos colaterais

Acesse o nosso Telegram

Parceiro

    The Instagram Access Token is expired, Go to the Customizer > JNews : Social, Like & View > Instagram Feed Setting, to refresh it.
Facebook Twitter Youtube Instagram

Escreva aqui sua dúvida e encontre uma publicação

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Assinar blog por e-mail

Digite seu endereço de e-mail para assinar este blog e receber notificações de novas publicações por e-mail.

Junte-se a 114.186 outros assinantes

Blog oficial das ONGs

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Colunistas
    • Doenças crônicas e emoções
    • Dra. Aline Chiari
    • Com Terapia, Alegria e Cia
    • Compartilhando a AR
    • Blog Dr. von Mühlen
    • Espondilite Anquilosante Brasil
    • Farmale
    • Ortopedia do Joelho
    • PsicologAR
    • Sem Juridiquês
    • ReumatoCare
    • ReumaBlogs
  • Coronavirus
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Fale com a Pri agora
Suporte aos Pacientes
WhatsApp
Olá, aqui você encontra todo suporte necessário para a sua jornada de pacientes!!! Caso ainda tenha dúvidas, estamos à disposição em nosso canal do Whatsapp, para isso, basta escrever sua dúvida aqui....