Desde criança sinto dores fortes mas não conseguia me expressar e achava que era normal, quando fiz 26 anos as dores ficaram ainda mais intensas e começaram a atrapalhar a minha rotina de mãe, trabalhar fora e ser dona se casa.
Após várias idas à médicos, exames, descriminação, preconceito e incompreensão… recebi o diagnóstico. Sinceramente não sei se foi bom ou ruim. Fiquei feliz por saber que realmente eu tenho uma doença e que não é coisa da minha cabeça, porém tenho uma doença que na maioria das vezes ninguém compreende nem mesmo os médicos, que ninguém consegue vê porém uma doença que me consome aos poucos dia pós dia.
Dores alucinantes, mas que tenho que sorrir e continuar com toda a minha rotina porque devido a ninguém enxergar o que tenho, estou cansada de justificar o porque fico quieta o porque não tenho energia, ou porque as vezes tenho vontade de sumir.
Então procuro disfarçar e viver como se estivesse bem, mas só eu sei o quanto isso custa caro para mim.
Tenham fé! E viva um dia por vez!
Meu nome é Neuma Costa, tenho 32 anos, convivo com o diagnóstico há 6 anos, sou Confeiteira e moro em São Paulo-SP.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
É simples, preencha o formulário no link http://ow.ly/gGra50nFGJp
Doe a sua história!
#Depoimento
Descubra mais sobre Artrite Reumatoide
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.