Aos 25 anos sentia muitas dores no joelho, nuca, punhos e pés, ou seja, no corpo todo, estava em um processo de separação, então pensei que fosse emocional, tomei muitos anti-inflamatórios por conta própria e sem obter melhoras.
Fiquei assim por um bom tempo, fazia faculdade e meus braços doíam tanto que nem meu cabelo eu penteava para sair logo cedo, faltava muito a faculdade pois tinha que ficar boa para trabalhar em uma farmácia, onde ficava em pé o tempo todo e sempre com dor, até que conversei tanto com Deus que as dores foram diminuindo, me acostumei pensando que era cansaço de estudos e do trabalho.
Me formei e logo fiquei pior trabalhando com muitas dores, tinha dois empregos, um deles era uma maternidade de grande referência em Belo Horizonte onde requeria muito de mim, não consegui e sai, ficando somente em um emprego, como enfermeira fiz coisas erradas pois não me cuidava, resolvi fazer alguns exames onde deram alterados.
Com o resultado me abalei muito pois tinha uma vida ativa, corrida e isso me deixou triste, tomava muitas medicações e corticoide, fiquei bem acima do peso, achei que iria morrer, até psicólogo procurei, foi horrível. Mas graças a Deus com muita fé consigo viver bem com dor, trabalho, namoro, cuido da minha filha de 17 anos e sou feliz, sei conviver com tudo isso.
Me considero diva e rica, Pois tenho forças para viver mesmo amanhecendo com dor todos os dias.
Me chamo Tatiane Severina Ornela, tenho 33 anos, sou enfermeira, moro em Lagoa Santa – MG, convivo com a artrite reumatoide e síndrome de sjogren há um ano.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída“, conte a sua históriae entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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