Em meados de 2003, no auge da minha juventude, comecei a sentir fortes dores, cabelos caindo, etc. De repente eu já não conseguia me movimentar como antes até que em 2004 veio o diagnóstico LES. Foi aí que minha rotina mudou. Com o passar do tempo veio as intercorrências do tratamento.
Perdi movimentos, fiquei cega por um tempo devido a uma vasculite retiniana, enfim internações eram constantes, mas nunca deixei de lutar e seguir meus objetivos. Fui sendo resiliente em meio às circunstâncias. Durante este período, me formei em bacharel de administração.
Estou na minha segunda formação como técnica de segurança do trabalho, trabalho como auxiliar de escritório de uma empresa de produtos químicos e continuo com o tratamento constante. A visão voltou, as articulações as vezes funcionam, as vezes não, sequelas do tratamento? Sim tenho muitas restrições afinal sou uma paciente com acometimentos cutâneo, articular, renal, ocular, enfim, a lista é grande (risos).
Mesmo assim sigo em frente, sou uma borboleta que se molda em meio às dificuldades para depois mostrar a sua beleza. Não desista e viva oque há de melhor, mesmo em meio as dificuldades.
Meu nome é Erika, moro em São Paulo.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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