Comecei a sentir dores no ombro em meados de 2017. No começo elas eram espaçadas, tinham um intervalo de uns 6 meses entre uma crise e outra. Tomava anti-inflamatório e analgésico e algumas vezes melhorava, outras não.
Então, os intervalos entre as crises começaram a diminuir e comecei a sentir também fortes dores nos joelhos e no quadril. Ia pro hospital e lá me aplicavam corticoide na veia. Era só o que fazia passar a dor.
Então, procurei um ortopedista, acreditando se tratar de uma tendinite, bursite ou coisa do gênero.
As dores começaram a vir cada vez mais fortes e mais incapacitantes. A ponto de não conseguir subir ou descer uma escada.
Do ortopedista, fui encaminhada pra um reumato. Resisti muito. Cheguei em casa e guardei os pedidos dos exames. Negando mesmo aquilo. Depois fui em outro. Bingo. Fator reumatoide positivo. Mais e mais exames. A dor que já não dava mais pra aguentar mesmo. Já não subia os braços, pra pentear ou lavar o cabelo. Não esticava os braços pra pegar algo.
Mais exames e o anti-ccp positivo. diagnóstico fechado em dezembro/19. Comecei meu tratamento com corticoide e metotrexato e já me sinto bem melhor.
Um dia de cada vez.
Há dias que as dores estão piores, noutros está melhor.
Me chamo Carolina, tenho 39 anos, recebi o diagnóstico de AR há 2 meses e moro em São Paulo-SP, estou lutando dia após dia pra levar uma vida normal.
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vamos ter fé e nos tratar com carinho e principalmente a fisioterapia. sou portadora de AR a 16 anos, as dores vao e vêem a tristeza tbm. dor compartilhada dor diminuída.