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Home Colunas da Pri

Revista Capital Reumato esclarece dúvidas sobre doenças reumáticas pediátricas

por Priscila Torres
23/09/2019
em Colunas da Pri
Revista Capital Reumato esclarece dúvidas sobre doenças reumáticas pediátricas

Sociedade de Reumatologia de Brasília, dedica um espaço especial para esclarecer dúvidas dos pacientes em sua revista “Capital Reumato”, por duas edições o BlogAR colaborou com o envio das perguntas mais frequentes. Confira os esclarecimentos sobre reumatologia pediátrica, explicados pela Dra. Maria Custódia e Dra. Cristina Magalhães.

1. Quais são as doenças reumáticas pediátricas mais frequentes?

As doenças reumáticas são raras se comparadas com outras doenças comuns na infância, como as infecções de vias aéreas superiores, as diarreias e as alergias por exemplo. A Febre Reumática, a purpura de Henoch-Schönlein, Doença de Kawasaki, Artrite Idiopática Juvenil(AIJ) em seus vários subtipos, são as doenças reumatológicas mais frequentes na infância.

2. Dor do crescimento existe? Como diferenciar a dor do crescimento de uma dor de alguma doença reumática?

Crescer não provoca dor, porém este termo continua sendo utilizado até hoje para definir a principal causa de dor muscular na faixa etária pediátrica. Ela ocorre em 4 a 25% nas crianças na faixa escolar, sendo mais rara no lactente e no adolescente.

Se apresenta como crises dolorosas agudas, recorrentes, mais frequentes em meninas, localizadas na face anterior das pernas, região de cavo poplíteo (atrás dos joelhos), nas coxas e mais raramente nos membros superiores. Surge predominantemente no final da tarde e início da noite e pode acordar a criança durante o sono. A criança não apresenta claudicação, artrites, fraqueza muscular, febre e alterações no crescimento, sinais esses que podem estar presentes nas doenças reumáticas.

Está relacionada com o frio, estresse e atividade física e melhora com massagens e calor local. Na grande maioria dos casos, não há necessidade de realizar exames e uso de medicamentos além de analgésicos.

3. Tenho artrite reumatoide meus filhos podem ter artrite?

A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), é um grupo de doenças caracterizado por artrite crônica persistente com duração no mínimo de seis semanas, ainda de causa desconhecida. Existe vários tipos de apresentações, com evoluções e prognósticos diferentes. Não é uma doença hereditária, não é transmitida de pais para filhos, mais apresenta uma maior prevalência em irmãos e também em parentes do primeiro grau com artrite ou outras doenças reumatológicas.

4. Como identificar os primeiros sintomas de uma criança com artrite?

É importante diferenciar artralgia de artrite. A artralgia é muito frequente na infância e se caracteriza por queixa de dor na articulação, mas não se observa alterações como aumento de volume (derrame articular), presença de calor e limitação dos movimentos, sinais presentes na artrite. A queixa principal da artrite é a dor com limitação dos movimentos.

A criança diminui as suas atividades habituais, tem dificuldades para deambular(andar), correr e pegar objetos com as mãos. Uma queixa muito frequente é a rigidez matinal, a criança acorda e tem dificuldade para andar, só melhorando após algumas horas. A febre, que pode ser leve ou moderada, ocorrer em alguns tipos de apresentação da artrite.

5. Meu filho tem artrite idiopática juvenil e agora? Quais são as etapas do tratamento que toda família deve seguir?

  1. Avaliação oftalmológica, que deverá ser periódica, para se detectar acometimento também
    dos olhos (uveíte).
  2. Aliviar a dor e os sintomas inflamatórios com uso de anti-inflamatórios ou até corticoide intraarticular ou sistêmico dependo da intensidade da atividade inflamatória, do quadro clínico da criança, e da forma de apresentação da doença.
  3. Atualizar o calendário vacinal, pois após o início do tratamento pode ser contraindicado o uso de vacinas com vírus vivo.
  4. Iniciar droga que definitivamente vai tratar a doença e levar a remissão do quadro clínico, são drogas chamadas modificadoras da doença. A principal droga utilizada é o metotrexato, um
    imunomodulador que é eficaz e causa poucos efeitos adversos.
  5. Iniciar tratamento com terapia física e ocupacional que ajudam a restaurar, manter e desenvolver os movimentos articulares e a musculatura.
  6. Alimentação adequada para a idade com uma quantidade adequada de cálcio e vitamina D.
  7. Atividades físicas devem ser encorajadas dentro dos limites da dor e da limitação da
    criança.

6. Como gerenciar o uso de metotrexato em uma criança? Quais as diferenças entre o MTX oral e o injetável? Qual via de administração é mais adaptável para uma criança?

O metotrexato é usado uma vez por semana, e deve ser tomado no dia em que a criança e os pais ficam mais tempo juntos para que seja garantido a adesão ao tratamento e a observação de efeitos adversos. Nas farmácias somente encontramos o metotrexato oral em pequenos comprimidos de 2,5mg.

Não é encontrada apresentação em líquido. Por isso, conforme o peso da criança, podem ser prescritos três, quatro ou mais comprimidos para serem tomados no mesmo dia. Para crianças menores que não tomam comprimidos, a opção de tentar dissolver o comprimido não é boa pois o gosto fica muito amargo. Sugestões são: como o comprimido é pequeno, dar um de cada vez dentro de um pedaço de banana, ou com iogurte.

Diferenças do metotrexato injetável e o oral – O metotrexato injetável garante mais o nível sérico da droga, mas por outro lado é uma injeção toda semana e isso pode interferir na adesão ao tratamento. As apresentações do metotrexato injetável para uso de doses pequenas semanais no domicílio não são mais encontradas nas farmácias.

Nas unidades de saúde, frascos com maiores quantidades podem ser abertos e o conteúdo dividido em doses fracionadas para vários pacientes, o que também dificulta muito a adesão ao tratamento pela necessidade de deslocamento do paciente para unidade de saúde. O metotrexato oral parece desencadear mais náuseas que o injetável. O metotrexato oral é barato e fácil de ser encontrado nas farmácias.

A via mais adaptável para uma criança é a oral.

7. Como gerenciar os efeitos colaterais do metotrexato em uma criança?

São muito poucos os efeitos colaterais observados na criança pelo uso do metotrexato, porém, periodicamente elas devem ser avaliadas clínica e laboratorialmente para detecção não somente dos efeitos colaterais da droga, mas também para avaliação do controle da doença.
Dos efeitos colaterais os mais frequentes são as náuseas e até vômitos no dia do uso da droga, porém crianças pequenas raramente apresentam. São mais observados em escolares, pré-adolescentes e adolescentes.

Orientações para diminuir esses efeitos: tomar os comprimidos do metotrexato durante uma mesma refeição, e não dividir a dose ao longo do dia, e em último caso se for necessário usar um antiemético 30 min antes do uso do metotrexate. O uso de ácido fólico parece não diminuir as náuseas nas crianças, mas pode diminuir a dose eficaz do metotrexato. Anemia e alterações de enzimas hepáticas como efeito colateral do metotrexato são raras na faixa etária pediátrica.

8. Existe algum exame específico que dê indícios de uma AIJ ser local ou que tenha chance de acometer outras articulações, e até mesmo definir se ela é sistêmica?

Exame específico não existe. Os indícios se uma AIJ será oligoarticular (com até 4 articulações acometidas) ou, poliarticular (com alterações em 5 ou mais articulações), ou sistêmica, são as manifestações clínicas que vão aparecer durante a evolução da AIJ nos seis primeiros meses de doença. O fator reumatoide (FR) na AIJ não tem valor diagnóstico, mas serve para classificar a forma poliarticular com FR positivo que tende a ter uma evolução pior das alterações articulares. O FAN positivo somente indica mais chance de acometimento ocular.

Baixe essa edição da Revista Capital Reumato gratuitamente no link: https://reumatodf.com.br/images/REVISTA_REUMATO_WEB2_1_compressed.pdf

Edições anteriores podem ser baixadas em: www.reumatodf.com.br.

Em nome dos pacientes e famílias brasileiras que convivem com doenças reumáticas, o BlogAR agradece à Sociedade de Reumatologia de Brasília, em especial a editora Dra Luciana Muniz e a presidente Dra Isadora Jochims pela oportunidade de acesso à informação de qualidade e em linguagem acessível.

REVISTA_REUMATO_WEB2_1_compressed

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