“Vivo a cada dia e estou aprendendo que não tenho poder sobre a AR. Procuro conviver da melhor maneira, respeitando meus limites.”
Iniciei os sintomas com rigidez e dores no pescoço e ombros. Foi se agravando para o corpo todo, punho, tornozelos, dedos, joelhos. Praticamente todo o meu corpo foi acometido pela dor. Nesse período morava em Itu, fiz vários exames e não acusavam nada. Fui a vários especialistas e todos diziam não encontrar nada.
Achei que ia morrer de tantas dores, fiquei isolada e não tinha mais alegria, cheguei ao meu limite. Me mudei para Sorocaba e resolvi voltar a investigar. Após várias tentativas de descobrir meu diagnóstico, várias frustrações, decidi dar um fim a esse sofrimento. Respeitando a minha dor, fui a uma reumatologista.
Finalmente, após muita dor e luta, recebi o meu diagnóstico de artrite reumatoide. No meu exame obtive o fator reumatoide 144. Logo em seguida já iniciei o tratamento com o biológico. Fui até uma farmácia de alto custo, para receber o adalimumabe, que é fornecido gratuitamente pelo SUS. Hoje faço pilates 2 vezes por semana.
As crises diminuíram, mas tenho muita fadiga. Quando tenho muita dor faço repouso, quando a dor cessa procuro ter vida normal. Evito leite, trigo, queijo e soja, pois percebi que tenho crises mais constantes com esses alimentos. Vivo a cada dia e estou aprendendo que não tenho poder sobre a AR. Procuro conviver da melhor maneira, respeitando meus limites.
Me chamo Katia Alves dos Santos, tenho 52 anos. Convivo com a artrite reumatoide há 4 anos, moro em Sorocaba – SP.
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