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Remédios para dor de cabeça podem gerar tolerância ou dependência?

Dieta desequilibrada, horas em frente às telas, sono insuficiente: são inúmeros os fatores do dia a dia que favorecem a dor de cabeça e, consequentemente, contribuem para a utilização contínua de analgésico.

por Priscila Torres
06/11/2021
em Notícias
Remédios para dor de cabeça podem gerar tolerância ou dependência?

Dieta desequilibrada, horas em frente às telas, sono insuficiente: são inúmeros os fatores do dia a dia que favorecem a dor de cabeça e, consequentemente, contribuem para a utilização contínua de analgésicos. E aí entra o bom e velho hábito de recorrer aos analgésicos de venda livre, aqueles que podem ser encontrados nas prateleiras de farmácias e drogarias sem a necessidade de receita médica para serem comercializados.

Mas existem pessoas que exageram e acabam lançando mão desse recurso com certa frequência. E o medo de se tornar dependente ou que o corpo “se acostume” com a medicação existe – mas sem fundamento. “Ao contrário dos analgésicos derivados da morfina e indicados para pacientes com dores severas, os de venda livre não geram tolerância ou dependência”, diz Eliezer Barreiro, professor titular do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). 

O especialista alerta, no entanto, que fazer uso desse medicamento pode se tornar um hábito e agravar a verdadeira causa da dor. “Isso porque sem um diagnóstico, não há tratamento ou qualquer acompanhamento médico”, explica. Há ainda outro problema: a dor pode ser considerada secundária —quando ela é um sintoma de outro problema, muitas vezes considerado grave como tumores, sangramentos e aneurismas.

Nesse ponto, o hábito de aumentar a dose ou apostar em um analgésico mais potente podem mascarar uma condição que requer ajuda especializada. Além disso, há outros riscos para a saúde: o fígado, por exemplo, acaba sofrendo uma sobrecarga, já que o órgão é responsável por metabolizar esse tipo de medicamento. Além disso, o sistema cardiovascular também pode ser afetado, com possível contração dos vasos sanguíneos e aumento da pressão arterial.

“Analgésicos também mudam a percepção do centro de dor do cérebro e estudos indicam que o uso abusivo pode, por exemplo, acabar tornando crônicas as dores primárias, aquelas que não estão ligadas a outras condições de saúde”, ressalta Livia Almeida Dutra, neurologista e professora da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein, em São Paulo.

Quanto é demais?

Seja por minimizar a própria dor ou até encontrar dificuldades em ter acesso ao serviço de saúde, é fato que a maioria das pessoas não procura ajuda médica ao sentir uma dor de cabeça e acaba recorrendo aos analgésicos quando o incômodo aparece. Embora seja uma prática comum, a automedicação não tem nada de inocente: além de não ser recomendada por especialistas, ela não é livre de riscos e exageros podem, sim, acontecer.

“Podemos dizer que o uso de analgésicos é considerado abusivo quando o uso ultrapassa a marca de 15 dias por mês durante mais de três meses”, explica Dutra. A médica reforça a orientação de que um profissional deve ser procurado para orientar sobre tratamentos e as mudanças necessárias no estilo de vida para controlar o quadro.

O excesso existe não apenas na dose: na tentativa de aliviar a dor, algumas pessoas ainda fazem uso conjunto de dois ou mais analgésicos diferentes. “O que encontramos nas farmácias são fórmulas padronizadas, testadas individualmente. Por isso, a recomendação é jamais associá-las deliberadamente”, justifica Eliezer.

Como minimizar os riscos

Ok, ninguém aqui está dizendo para você jogar fora os analgésicos que estão no armário de casa —até porque, esse tipo de medicamento pode, sim, ser usado para aliviar as dores de forma pontual. Nesses casos, é fundamental que o uso seja feito de forma racional e que o indivíduo leia a bula do medicamento para se informar sobre a forma correta de administração. “É fundamental respeitar a dose e o intervalo recomendados pelo fabricante”, afirma Miriam Monteiro, professora do curso de farmácia e pesquisadora do Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos da UFC (Universidade Federal do Ceará).

A especialista ainda recomenda que a pessoa escolha formulações que já conhece ou que já usou anteriormente e não teve nenhuma reação adversa. “O uso também deve ser pelo menor tempo possível”, diz. De novo: a menos que exista uma orientação médica, o uso de dois ou mais analgésicos ao mesmo tempo também não é recomendado. E, se não houver a possibilidade de conversar com um médico, tente tirar eventuais dúvidas com o farmacêutico. Por fim, vale lembrar que a rotina diária tem grande influência sobre a intensidade e a frequência das dores de cabeça. Por isso, é importante tentar estabelecer relações causais que ajudem a identificar possíveis gatilhos das crises de dor e, assim, tentar evitá-los para conseguir manejar o problema.

 

Fonte: Viva Bem Uol

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