A ministra da Saúde, Nísia Trindade, voltou a afirmar que a diminuição de filas no Sistema Único de Saúde (SUS) é um compromisso de sua gestão. Na tarde da última sexta-feira (28), ela destacou que o programa Mais Acesso a Especialistas tem papel fundamental para dar celeridade à assistência especializada no país. “O objetivo do programa é diminuir filas e estamos conseguindo atingir esse objetivo, que era um sinal de alerta desde o início da gestão do presidente Lula”, frisou.
Nísia cumpriu agenda no Rio de Janeiro, onde visitou unidades de saúde de Belford Roxo, cidade da baixada fluminense, onde esteve em hospitais, unidades básicas e obras de equipamentos públicos de saúde. A ministra destacou que as mudanças e os investimentos no SUS no último um ano e meio já estão apresentando bons resultados. “A população está sendo tratada com cuidado de qualidade e com dignidade. O que queremos é a população bem cuidada e as famílias com atendimento”, frisou.
Mais Acesso a Especialistas
Para ampliar o acesso da população a profissionais especialistas – em hospitais e policlínicas, por exemplo – o Ministério da Saúde criou o programa, que oferece um modelo de cuidado com maior oferta de consultas, exames e cirurgias, de forma humanizada. O ciclo que tem início em uma atenção primária mais qualificada e com amparo da telessaúde, chega integrado à atenção especializada, reduzindo o tempo de espera do paciente.
Na adesão ao Mais Acesso a Especialistas, gestores estaduais, municipais e do Distrito federal deverão elaborar Planos de Ação nos quais indicarão as filas prioritárias, os serviços responsáveis por cada Oferta de Cuidado Integrado, quantidade de oferta de cuidado que cada um deve ofertar por ano e o impacto financeiro correspondente. Com isso, será possível o planejamento das ações e o monitoramento da implementação dos Planos de Ação em cada região de saúde.
Agenda no Rio de Janeiro
Nísia esteve, ao longo desta sexta, em seis equipamentos públicos de saúde de Belford Roxo. A ministra visitou um centro especializado em atendimento a crianças neuroatípicas, as obras de uma maternidade, um hospital oftalmológico, um hospital infantil, uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um centro de fisioterapia, ortopedia e imagem.
Por: Ministério da Saúde
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