Abaixo resumo da apresentação da Dra. Alzira Jorge (DAS-MS), na abertura da reunião que aconteceu em 26/04/2012.
Atenção as pessoas com Doencas raras no âmbito SUS.
Diminuir a judicialização em saúde, o juiz não sabe decidir tecnicamente, juiz concede medicamento que não tem exigência e prioridade.
O Ministério da Saúde tem responsabilidade pela Judicialização, pela falta de políticas publicas efetivas.
Base para uma política de atenção as pessoas com Doenças raras.
- Informação disponível para a sociedade;
- Prevenção e diagnostico precoce;
- Aconselhamento genético;
- Acompanhamento pré-Natal;
- Contribuir para melhorar o acesso e a qualidade da atenção as pessoas com doenças raras, isso através de uma rede de atenção com serviços e equipes multidisciplinares,
- Pensar estrategicamente;
- Que serviços?;
- Quais centros de referencias?;
- Equipe multiprofissional?;
- Enfim, pensar em toda uma linha de cuidados.
- Dispor de tecnologias e serviços pautados em informação e evidencias cientificas;
- Apoio psicossocial;
- Pesquisa e investigação cientifica;
- Formação continuada da equipe multiprofissional;
Atualmente no âmbito do SUS, existem serviços de genéticas distribuídos pelo Brasil, não há uma organização publica que defina as diretrizes e a estrutura da rede de atenção do SUS em doenças raras.
O Ministério da Saúde, também possui grupo técnico de trabalho para discussão da política nacional de atenção integral a Genética Clinica.
A grande maioria das demandas Ministério da Saúde, em doenças raras, é sobre a Assistência Farmacêutica.
Construir uma política de atenção as pessoas com Doenças raras para o Brasil dentro desse contexto.
Diversos interesses em jogos, dimensão territorial, vazios assistenciais, distribuição desigual e desarticulação dos serviços, pressão do mercado e diversos interesses em jogo.
Articulação e integração entre os diversos atores, usuários, especialistas e gestores.
Muita disposição para enfrentar as dificuldades e pressões que virão.
Constituição do grupo do trabalho efetivo de atenção integral as pessoas com doenças raras no Brasil, que contemple ações que promovam qualidade de vida e vida digna.
Este é um resumo da apresentação da Dra. Alzira Jorge, representante do Ministério da Saúde, Diretora do Departamento de Atenção Especializada – SAS.
Estive presente representando o Grupo EncontrAR e GRUPAR-RP, presentes também à ABRAPES “Associação Brasileira de Esclerose Sistêmica” ambas presente na reunião representando as doenças raras reumáticas.
Nessa reunião foi elencado o Grupo de Trabalho com 12 titulares e 12 suplentes, as reuniões aconteceram de duas formas.;
- Reunião fechada apenas para títulares e suplentes quando indicados
- Reunião aberta a participação de representantes da sociedade civil e convidados.
- Ministério da Saúde: Alzira de Oliveira Jorge, Marcos José Burle de Aguiar, Jose Eduardo Fogolim Passos e Vera Mendes; Suplentes a serem confirmados- Médicos Especialistas: Cecilia Michelleti, João Gabriel Daher, Francis Galera e Dr. Cláudio Santilli.
- Sociedade Civil: Sidney Castro – AMAVI, Regina Prospero – APMPS, Marta Carvalho – ABG e Adriana Dias – Instituto Baresi
- Suplentes: Priscila Torres – Grupo EncontrAR, Marlene Sturm – Instituto Canguru -Wilson Gomiero – Febrapan/Gatem, e Désirée – SED Brasil
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Tenho artrose, há mais de dois meses estou com forte dor no joelho, e não consigo consulta no HSPM
Procure a Ouvidoria, estamos sabendo que algumas pessoas do HSPM estão sendo atendidos no IAMSPE.
Priscilla é sempre muito competente, graças a Deus, para nos orientar em nossos problemas.Gostaria que nos ajudasse em como posso passar a receber o Amparo Social já que mal ando e os faço meus afazeres devido a AR.
Suely, é preciso ir ao INSS e pedir para dar entrada no LOAS, vc já fez isso?
Parabens Pri a sua luta a frente dos grupos e a sua dedicação aos assuntos das Doenças Raras e AR-Artrite Rematóide é um exemplo a todos.
Obrigado!!!! bjs!!
Caros Companheiros,
Gostaria muito de poder fazer parte deste Grupo de Doenças Raras. Tenho um filho com uma síndrome raríssima e desconhecida mundialmente, que é a Síndrome de Beradinelli. Aqui no Rio Grande do Norte, é onde está a maior incidencia desta doença no mundo. Fundei uma Associação e tenho cadastrada 35 Pessoas com esta rara Síndrome na nossa Associação dos Pais e Portadores the Síndrome de Berardinelli do Estado do Rio Grande do Norte – ASPOSBERN. Como faço pra fazer parte deste Grupo?
Márcia Guedes – Fundadoura the ASPOSBERN.
Olá, Márcia.
O Grupo está formado, todas as entidades do Brasil podem contribuir, os integrantes deste Grupo Técnico serão o porta voz das entidades de doenças raras, teremos também uma reunião no Ministério da Saúde de tempos em tempos, onde todos poderão participar.
Considero super importante a sua contribuição ao Grupo Técnico.
Solicito que me escreva por e-mail [email protected], envie suas informações de contatos,site, e-mail, telefones, para que possamos nos aproximar e fortalecer essa importante causa.
Bjs
Parabens, Priscila eu nao te conheço pessoalmente,mas ja te admiro.
Boa sorte neste grupo e que voce possa ser nossa intermediaria nesta luta por uma vida melhor.
Parabéns ao Ministério da Saúde, comissão técnica e Associações…
Sucesso Priscila, você é competente para representar os grupos de doenças raras no Brasil
Querida Raquel…
Juntos seremos sempre + e + competentes para apontar com precisão nossas necessidade que deixam de ser raras de tantas que são!!
Super tudo, ter o apoio da Abranghe !!
Bjs