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Home Falta de Medicamentos

Pelo menos 3 mil pacientes com doenças incuráveis ficaram sem medicamentos no início do ano no país, aponta levantamento

Movimento Medicamento no Tempo Certo (MTC) registrou falta de 63 remédios essenciais desde janeiro. Entre as doenças listadas estão lúpus, doença de Chron e osteoporose. São Paulo lidera lista de estados com problemas no fornecimento.

por Priscila Torres
11/03/2022
em Falta de Medicamentos, Notícias
Pelo menos 3 mil pacientes com doenças incuráveis ficaram sem medicamentos no início do ano no país, aponta levantamento
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Entre 1º de janeiro e 28 de fevereiro, 2.801 pacientes com doenças incuráveis, e que precisam de tratamento contínuo, ficaram sem receber medicamentos essenciais.

Este é o caso de quem convive com lúpus, doença de Chron ou osteoporose, enfermidades que fazem parte da lista de doenças crônicas com falta de medicamentos (confira a lista completa abaixo).

O relatório indicou que 63 medicamentos essenciais tiveram irregularidades no fornecimento, sendo a maior parte deles de responsabilidade do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais. Alguns são considerados de alto custo, como é o caso do infliximabe, que chega a custar cerca de R$ 6 mil a unidade.

São Paulo é o líder na lista de estados com problemas no abastecimento, com 1.663 relatos. Depois de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Minas Gerais são os estados que mais têm reclamações de desabastecimento.

Entre as regiões com mais casos, o primeiro colocado foi o Sudeste (70.3%). Em seguida vêm Nordeste (15.3%), Sul (6.1%), Norte (5.2%) e Centro-Oeste (3%).

Os dados foram levantados pelo Movimento Medicamento no Tempo Certo (MTC), da Biored Brasil, uma rede de defesa de pacientes.

Regularmente, a organização publica o cenário da falta de medicamentos nas farmácia de alto custo, conforme os dados apontados por pacientes ou familiares voluntários. As queixas são registradas por meio do preenchimento de um formulário eletrônico, disponibilizado nos canais da Biored Brasil.

Ainda segundo a rede, as informações levantadas são utilizadas para dialogar com a gestão pública sobre a garantia de acesso de medicamentos de alto custo aos pacientes crônicos brasileiros.

1 frasco-ampola com 100 mg de infliximabe — Foto: Divulgação/Bio-Manguinhos - Fiocruz
1 frasco-ampola com 100 mg de infliximabe — Foto: Divulgação/Bio-Manguinhos – Fiocruz

Medicamentos em falta

De todos os remédios em desfalque apontados, 37 são de responsabilidade das Secretarias estaduais da Saúde, sendo:

  • Grupo 1B: Medicamentos adquiridos pelas Secretarias da Saúde dos estados e do Distrito Federal mediante transferência de recursos financeiros do Ministério da Saúde;
  • Grupo 2: Medicamentos financiados pelas Secretarias de estado da Saúde para tratamento das doenças contempladas no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.

Confira a lista de medicamentos em falta dos grupos 1B e 2:

37 medicamentos, em falta, são de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde  — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

37 medicamentos, em falta, são de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

Os outros 26 medicamentos da lista têm aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para o tratamento das doenças contempladas no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Grupo 1A).

Confira a lista de medicamentos em falta do grupo 1A:

 26 medicamentos da lista são fornecidos pelo governo federal — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

26 medicamentos da lista são fornecidos pelo governo federal — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

Seis medicamentos indicados no levantamento não fazem parte da lista de medicamentos incorporados pelo Ministério da Saúde para distribuição no SUS, porém, alguns pacientes conseguiram o fornecimento deles pelos órgãos públicos por meio de processos administrativos ou de judicialização, são eles: alprazolam, bromazepam, dulofluxetina, escitalopram, naratriptana e pregabalina.

O g1 questionou o Ministério da Saúde na quinta-feira (3) sobre o assunto, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.

Priscila faz uso de medicamentos de alto custo há 16 anos para tratamento de artrite reumatoide — Foto: Arquivo pessoal
Priscila tem o diagnóstico de artrite reumatoide há 16 anos e faz uso tocilizumabe desde 2017 (4 anos e meio) para o tratamento da doença — Foto: Arquivo pessoal

 

Um dos medicamentos da lista do Ministério da Saúde, o tocilizumabe também enfrenta desabastecimento nos planos de saúde – 118 pacientes relataram falta do produto.

Priscilla Torres, coordenadora de advocacy da Biored Brasil, também é paciente de doença crônica e faz uso do tocilizumabe há quatro anos e meio para o tratamento de artrite reumatoide.

“As operadoras de saúde alegam que o medicamento não está disponível no Brasil, devido ao uso na Covid-19. Parte das operadoras orientam o paciente a trocar de medicamento, porém, o medicamento é encontrado no mercado para comprar.”

Ainda segundo Priscila, a saída para muitos pacientes é abrir queixa na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que tem a cobertura do tocilizumabe no ROL da agência. Procurada pela reportagem, a ANS informou que registrou 22 reclamações sobre o tocilizumabe nos meses de janeiro e fevereiro.

Segundo a agência, a operadora tem até cinco dias úteis para resolver o problema do beneficiário nos casos de não garantia da cobertura assistencial e até 10 dias úteis em casos de demandas não assistenciais. “Se o problema não for resolvido pela NIP, poderá ser aberto procedimento administrativo, que pode resultar na aplicação de multa em face da operadora”, finalizou.

Doenças
Assim como foi em todo o ano de 2021, as três primeiras posições do relatório das doenças com medicamentos em falta, entre janeiro e fevereiro, continuam ocupadas por: artrite reumatoide (71,9%), espondilite anquilosante (21,5%) e doença de Crohn (14,9%).
Lista de Doenças com medicamentos em falta, entre 01 de janeiro a 28 de fevereiro — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

Lista de Doenças com medicamentos em falta, entre 01 de janeiro a 28 de fevereiro — Foto: Medicamento no tempo certo/BioRed Brasil

Em fevereiro, o g1 ouviu relatos de pacientes com doença de Crohn que tiveram o tratamento interrompido por falta de medicamento em hospitais públicos de São Paulo. Em nota, o governo estadual informou que o desabastecimento do remédio, fornecido pelo Ministério da Saúde, ocorreu porque o órgão teria feito entregas com atrasos e parciais. O ministério não esclareceu os motivos dos atrasos.

Tempo médio sem medicamento

O relatório também destacou o tempo médio sem o medicamento, segundo os pacientes. Mais de 750 pacientes relataram atraso de 16 a 30 dias. Mais de 500, por mais de 61 dias. O levantamento também mostra que pelo menos 250 dos relatos apontam falta de medicamento entre 46 a 60 dias, entre 31 a 45 dias e menos de 15 dias.

Priscila Torres destaca o drama de quem enfrenta problemas para receber sua medicação por todo esse tempo.

“Temos exemplos de crianças e adultos que tiveram grande perda de qualidade de vida devido à falta de medicamentos, pois a maior parte dos pacientes não possui recursos próprios para comprar medicamentos destas complexidades”, afirma.

São Paulo, líder no desabastecimento

Entre os estados, São Paulo (59%) apresentou mais relatos de problemas no fornecimento de medicamentos. Ao todo, 1.663 pacientes ficaram sem remédios em janeiro e fevereiro.

Ainda segundo o MTC, foram registrados 7.832 casos de pacientes sem medicamentos em solo paulista em 2021, mais do que qualquer outro estado da lista.

Em nota, a Secretaria de estado da Saúde informou que os medicamentos que são adquiridos pela pasta estão em distribuição e/ou com estoque abastecido. Somente os medicamentos naproxeno 257mg e codeína estão em processo de compra. “A pasta segue cobrando celeridade na entrega ao fornecedor, que está sujeito a multa por descumprimento do prazo”, diz o comunicado.

Ainda segundo a secretaria, “dos 37 itens citados pela reportagem, oito fazem parte do Componente Básico, cuja responsabilidade de fornecimento é municipal. São eles Ibuprofeno, Ácido Fólico, Prolopa, Verapamil, Carbamazepina, Fenitoina, Prednisona cp e Dexametasona.”

Procurada pelo g1 na segunda-feira (7), a Secretaria municipal da Saúde da cidade de São Paulo respondeu que as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) estão abastecidas com Ibuprofeno, Ácido Fólico, Carbamazepina, Fenitoina, Prednisona cp. e Dexametasona. Informou também que a pasta recebeu recentemente o medicamento Prolopa, e as unidades estão sendo abastecidas.

Prédio da Farmácia de Alto Custo em Campinas (SP) — Foto: Reprodução/EPTV

Prédio da Farmácia de Alto Custo em Campinas (SP) — Foto: Reprodução/EPTV

Dificuldades de respostas

Segundo Priscila, a organização enfrenta dificuldades para o suporte de questões administrativas tratadas com as secretarias estaduais da Saúde, que costumam solicitar os dados de pacientes para apurações dos casos.

“A secretaria nos solicita que seja enviado por email a identificação do paciente, mas a gente não pode fazer isso pela lei de proteção de dados. Além disso, o paciente pobre tem medo de reclamar. Ele tem medo de ser punido e não receber”, destacou.

Segundo a coordenadora, a Biored Brasil também enviou 26 questionamentos sobre os medicamentos via Lei de Acesso à Informação para o Ministério da Saúde. Entretanto, até o momento, somente 15 respostas foram enviadas pela pasta, sendo que um desses medicamentos encontra-se em processo de compra para abastecimento da rede SUS.

Fonte: G1 São Paulo – *Com supervisão de Paula Lago 

Matéria G1 São Paulo – Movimento Medicamento no Tempo Certo

 
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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Fernando #Pigatto é #reeleito para a presidência do Conselho Nacional de Saúde 
O atual presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fernando Pigatto, foi reeleito para comandar a entidade pelos próximos três anos. A #eleição ocorreu no começo da tarde desta quinta-feira (16/12), em reunião em formato híbrido, realizada em Brasília.
Pigatto foi eleito com 40 votos favoráveis. Houve apenas duas abstenções. A votação ocorreu durante a 73ª Reunião Extraordinária do CNS, no San Marco Hotel. A proclamação do resultado foi feita pela conselheira nacional de saúde, Suelly Barrios. Os votos foram dados por conselheiros e conselheiras na titularidade do cargo.
Fernando Zasso Pigatto, 50 anos, é casado com Marla Salin Pigatto e pai de Cassiano e Vitor. Nascido em Júlio de Castilhos e residente em Rosário do Sul (RS), é conselheiro nacional desde 2014, representante da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam). Foi eleito presidente do CNS em 2018 e agora, em 2021.
Além da eleição de Pigatto, a reunião desta quinta deu #posse aos conselheiros e conselheiras nacionais de Saúde, que também participaram  de processo eleitoral. A Mesa Diretora do controle social nacional na Saúde, composta por Pigatto e mais sete conselheiros e conselheiras representantes dos usuários, gestores e prestadores, além de trabalhadores, foi escolhida também na tarde de hoje. Neste ano, o CNS renovou aproximadamente 30% do seu quadro de conselheiros e conselheiras, após o resultado da última eleição, realizada no dia 11 de novembro.
Quem é Pigatto
Fernando Pigatto é formado em Gestão Ambiental pela Universidade Norte do Paraná (Unopar). Desde jovem trabalhou na agricultura, depois tornou-se comunicador no Jornal Gazeta de Rosário, foi chefe de gabinete da Prefeitura Municipal de Santa Maria, em 2001, assessor no Projeto Consórcio Social da Juventude do Programa Primeiro Emprego do Governo Federal na  https://artritereumatoide.blog.br/fernando-pigatto-e-reeleito-para-a-presidencia-do-conselho-nacional-de-saude/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #conselhonacionaldesaudecns
  • 📣ReumaLive: Gestão da dor crônica em pacientes reumáticos

🤔Dor crônica é uma dor contínua, que pode pe pode persistir por semanas, meses ou até anos, quase sempre associada a uma doença crônica e bastante frequente no cotidiano dos pacientes reumáticos. Visando entender quais as estratégias que podem ser utilizadas para a gestão e controle da dor crônica em pacientes reumáticos, conversaremos com a reumatologista, Dra Deborah Colombo Ito

🎯Data: 25/05 às 19:30h.�

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  • Identificado Gene da artrite psoriásica

Um consórcio de investigadores europeus descobriu um gene que confirma a existência da artrite psoriásica, dá conta um estudo publicado na revista “Nature Communications”.

A artrite psoriásica é um tipo de artrite inflamatória que causa dor e rigidez das articulações e tendões podendo conduzir a lesões articulares. 

Até à data, a comunidade científica ainda não conseguiu esclarecer se a artrite psoriásica é uma doença por si só ou se é uma combinação da psoríase e artrite reumatoide.

“O nosso estudo começa a revelar informações importantes sobre a genética da artrite psoriásica que explicam as diferenças fundamentais entre psoríase e artrite psoriásica. Os nossos resultados também chamam a atenção para as células T CD8+ as quais são a chave para o desenvolvimento da inflamação na artrite psoriásica”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, John Bowes.

O gene agora identificado está localizado no cromossoma 5 e não é o primeiro a ser associado especificamente à artrite psoriásica. Os pacientes que expressam o gene HLA-B27 também são mais suscetíveis de desenvolver artrite psoriásica.

Os investigadores esperam que, através da identificação dos genes que predispõem as pessoas para a artrite psoriásica e não para a psoríase, seja possível no futuro testar se os pacientes com psoríase se encontram em maior risco de desenvolver artrite psoriásica. 

“Este é um achado importante não só porque pode ajudar a estabelecer a artrite psoriásica como uma condição, mas pode ter grandes implicações na forma como os pacientes com esta condição são tratados e conduzir ao desenvolvimento de fármacos, especificamente desenvolvidos para a artrite psoriásica, os quais são muito necessários”, conclui Stephen Simpson.

Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/identificado-gene-da-artrite-psoriasica/
  • Ficamos mais de 40 #anos sem novos medicamentos para tratar #tuberculose Antes da #pandemia do coronavírus, a tuberculose era a doença infecciosa que mais matava no mundo todo. Só em 2020, 10 milhões de pessoas adoeceram por causa da TB e 1,5 milhão de pessoas morreram em decorrência dela, segundo o último relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Mesmo sendo altamente infecciosa e letal, as #pesquisas relacionadas à tuberculose recebem pouca atenção das indústrias farmacêuticas, principalmente por ser uma doença que afeta os países mais pobres e, portanto, com pouco valor aquisitivo para investimentos.

Não à toa, é uma doença considerada negligenciada, ou seja, enfermidades que atingem países com populações de baixa renda, que apresentam maior dificuldade de controle, além da falta de investimentos em pesquisas e produção de medicamentos. Entram nessa lista, além da TB, malária, dengue e hanseníase, por exemplo.

A falta de interesse da indústria farmacêutica faz com que essas doenças tenham tratamentos muito antigos, com limitações, baixa eficácia e reações adversas.

Para abordar o tema, VivaBem conversou com Ana Gilbertoni, infectologista brasileira que vive no Reino Unido desde 2012, atuando no Laboratório Nacional para Tuberculose da UK Health Security Agency.

Quase meio século sem novidades

Durante a entrevista, Gilbertoni citou a falta de investimento na área e destacou a ausência de novos medicamentos que combatem a tuberculose.

"Você acredita se eu disser que até alguns anos atrás não tínhamos nenhuma nova droga para o tratamento da tuberculose? Ficamos mais de 40 anos, quase 50, sem nenhuma novidade para tratar a doença."

Os primeiros medicamentos contra TB surgiram por volta da década de 1940, mas só no final de 1970 é que o Brasil recebeu um tratamento mais eficaz, que possui quatro substâncias: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. O ideal é que  https://artritereumatoide.blog.br/ficamos-mais-de-40-anos-sem-novos-medicamentos-para-tratar-tuberculose/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altamenteinfecciosa #letal
  • Preparação física: Por onde começar? A preparação física é o desenvolvimento do estado físico, por meio de exercícios que ajudam a melhorar a saúde de modo geral.

A capacidade de executar atividades físicas, principalmente, aquelas que exigem maior resistência, é resultado do estado prévio do indivíduo e de outros critérios que se relacionam com a sua capacidade para executar esses exercícios.

 

Se ele tiver um bom preparo, então consegue aperfeiçoar seu desenvolvimento, com base em uma preparação específica.

 

As qualidades e capacidades das pessoas se relacionam com resistência, flexibilidade, força e velocidade, e todos esses atributos se relacionam entre si e formam o preparo físico do indivíduo.

 

Incluir atividades físicas no dia a dia é muito importante, o que também inclui a prática de esportes. Manter o corpo em movimento é a melhor forma de aumentar a resistência física e a imunidade.

 

Mas, algumas pessoas não respeitam os limites do corpo e querem ir além, mesmo com a sensação de que não vão conseguir. Para fazer isso, é fundamental trabalhar a preparação física.

 

Neste artigo vamos mostrar maneiras para aumentar a resistência física e de que forma a pessoa pode preparar melhor o seu físico. Confira a leitura.

 

Como aumentar a resistência física?

Antes de saber como aumentar a sua resistência física, é muito importante compreender a importância de se exercitar. Algumas modalidades, como a musculação, são essenciais no dia a dia.

 

Por meio de uma rotina de exercícios, proporcionamos ao organismo uma sensação de bem-estar geral, que cuida do físico, do mental e do emocional.

 

Outros cuidados com o corpo, como a ingestão de colágeno hidrolisado em pó com vitamina C, também são importantes para a saúde, mas é por meio dos exercícios físicos que temos acesso a vários benefícios, como:

  Reduz o estresse;
 Cuida da saúde  https://artritereumatoide.blog.br/preparacao-fisica-por-onde-comecar/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #preparaçãofísica #artrites
  • Bom dia! Que o Senhor derrame toda sorte de bênçãos sobre a sua vida hoje.💜
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.#REPOST
@umanordestinacitou
  • Pacientes adultos imunossuprimidos de São Paulo: convite para participar de um estudo clínico da vacina contra a COVID-19 Participe de um estudo clínico da vacina contra a COVId-19 em adultos imunossuprimidos

Todas as vacinas e medicamentos modernos que temos hoje foram primeiramente avaliados em estudos clínicos envolvendo centenas a milhares de pessoas antes de se tornarem disponíveis ao público. Os estudos clínicos anteriores envolvendo esta vacina contra a COVID-19 não foram desenhados para incluir a maioria dos participantes com o sistema imunológico comprometido. 

Este estudo ajudará a determinar o quanto a vacina contra a COVID-19 em estudo é segura e tolerável por indivíduos com o sistema imunológico comprometido e quão bem o sistema imunológico dessas pessoas respondem à vacina.

Ao optar por ser um voluntário, você representará as pessoas como você, que apresentam quadros clínicos que as tornam imunocomprometidas.

Este estudo pode ser adequado no seu caso se você:

  Tiver 18 anos ou mais
  Não tiver sido diagnosticado previamente com a COVID-19
  Não tiver recebido previamente nenhuma vacinação contra a COVID-19
  Apresentar câncer de pulmão de células não pequenas, leucemia linfocítica crônica, doença renal em estágio terminal em hemodiálise ou receber terapia com imunomoduladores para um distúrbio inflamatório autoimune

Durante os estudos, todos os participantes receberão as 3 doses da vacina contra a covid-19 em estudo. 

Serão realizados 7 visitas programadas ao centro de estudo

Os voluntários não podem ter tomado nenhuma dose da vacina para Covid-19 e também não podem ter ficado doentes com Covid-19.

Os interessados podem entrar em contato com um membro da equipe do estudo para mais informações:

  WhatsApp: (11)97414-0298 
  Telefone: (11) 2271-3456
  e-mail: voluntarios@cepic.com.br

[better-wp-embedder width="100%" height="800px"  https://artritereumatoide.blog.br/pacientes-adultos-imunossuprimidos-de-sao-paulo-convite-para-participar-de-um-estudo-clinico-da-vacina-contra-a-covid-19/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #centrodepesquisaclínica
  • Alimentação materna: O que você precisa saber realmente! É preciso ter muita atenção com a alimentação materna, pois a gravidez é um período muito especial na vida das mulheres.

Esta é uma fase onde elas se sentem mais ansiosas e preocupadas, por isso, é essencial cuidar da saúde física garantindo que a gravidez seja tranquila.

Não existe um cardápio que atende a todas as necessidades, já que o organismo é o que determina quais alimentos a mulher precisa consumir quando está grávida.

Entretanto, existem algumas recomendações que servem para qualquer pessoa, como evitar frituras e açúcar.

Durante a gestação, é normal o ganho de peso, mas, engordar em excesso, pode trazer prejuízos para a mãe e o bebê.

Por outro lado, algumas mulheres adotam uma dieta muito restrita, o que acaba colocando em risco a formação do feto pela falta de nutrientes necessários.

O ideal é encontrar um ponto de equilíbrio para que você possa comer bem, sem engordar em excesso e garantir tudo o que o seu corpo e o seu bebê precisam.

Pensando nisso, neste artigo, vamos falar sobre a importância da alimentação materna, quais são os mitos sobre esse assunto e dar dicas sobre alimentos que você deve consumir. 

Importância da alimentação materna

Durante a gravidez, a mulher pode aproveitar para desenvolver novos hábitos alimentares mais saudáveis. 

Eles também são importantes durante o período de amamentação, visto que formam todos os nutrientes do leite.

Uma dieta equilibrada é capaz de fornecer tudo o que a mãe precisa para ter mais energia, amamentar o filho e transmitir, pela placenta, todos os nutrientes que o bebê precisa para se desenvolver.

A gestante pode adotar uma alimentação vegana ou outros tipos de alimentos, desde que seja supervisionada por médico.

É importante lembrar que o ganho de peso deve ser suficiente para garantir o desenvolvimento fetal e possibilitar que o organismo armazene os  https://artritereumatoide.blog.br/alimentacao-materna-o-que-voce-precisa-saber-realmente/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #alimentaçãomaterna
  • Faça o seu lado, o seu propósito, cuide -se, ame-se. Trabalhe e tenha o melhor amor que existe: o amor próprio Olá, meu nome é Leny Christiane Rossetto. Dei o meu depoimento ao Blog, há quase 5 anos atrás, quando estava me mudando de SP, minha terra natal , para a cidade dos meus sonhos, Curitiba, PR.

Venho agora para passar o que aconteceu comigo nesses 4 anos, após meu primeiro depoimento.

Eu me mudei de cidade principalmente para recomeçar minha história de vida. Pessoal, emocional e principalmente profissional. Vim com uma mão na frente e outra atrás . Eu já não tinha mais o plano de saúde que me ofertava o Enbrel. Mas, eu sou uma pessoa de comunicação (meu sonho era ter feito Relações Internacionais hahahaha) então liguei na Pfizer, expliquei os motivos de minha gigantesca futura mudança (1sekana antes kkkk) e consegui, eles me enviavam por avião e entregavam (pasmem) no meu portão de casa 1caixa de Enbrel, todos os meses, me deram todo o suporte até eu conseguir a medicação de altíssimo custo, pelo Governo do PR, meu novo estado.

Consegui meu novo trabalho, que era sem dúvidas, meu maior sonho, me dediquei com afinco, como nunca, e fui muito bem reconhecida, com ele conquistei o que vim focada aqui, meu apartamento próprio, meu carro, tudo e muito mais que nem sonhava.

Tive amores errantes, amores certos que não reconheci. Mas tive e tenho um amor próprio que ninguém me tira, nunca.

Faça o seu lado, o seu propósito, cuide -se, ame-se. Trabalhe!! O trabalho nos proporciona dignidade, estima, valores e fé.

Meu nome é Leny Christiane Rossetto, hoje tenho 44 anos de idade (todos acham que tenho muito menos hahaha), sou mãe de 8 felinos, e sou sim portadora hoje de AR, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Fibromialgia e de uma alegria e fé imensa na vida!!! 

Leia no link abaixo o depoimento anterior da Leny contando como foi a sua jornada até ter o diagnóstico e seus primeiros anos de  https://artritereumatoide.blog.br/faca-o-seu-lado-o-seu-proposito-cuide-se-ame-se-trabalhe-e-tenha-o-melhor-amor-que-existe-o-amor-proprio/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ar #aij #autoimune #arthritis
  • O álcool pode ser um aliado no combate à artrite reumatoide? Estudos explicam A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune que ataca e inflama o tecido ao redor das articulações, causando dor e, eventualmente, a perda da mobilidade das juntas. Segundo a “Veja Saúde”, estima-se que 2 milhões de brasileiros sejam afetados pela condição, sendo a maioria mulheres entre 30 e 50 anos. 

Muitas pesquisas buscam estudar as causas da AR e seus melhores tratamentos, e algumas delas mostram resultados surpreendentes acerca da relação entre o consumo de álcool e a redução dos sintomas da doença. Confira com informações do “Healthline”.

Álcool e AR — Linha do tempo

2010

Em 2010, um pequeno estudo publicado pela “Rheumatology”, revista sobre reumatologia da Universidade de Oxford, no Reino Unido, revelou que o consumo de bebidas alcoólicas pode amenizar os sintomas da artrite reumatoide. 

Segundo os resultados, o álcool diminuiu o risco e a gravidade da AR dentre os participantes que o consumiram. Em comparação com pessoas que têm AR e beberam pouco ou nenhum álcool, a pesquisa registrou uma diferença notável na gravidade da doença.

2014

Outra pesquisa conduzida pelo Brigham and Women’s Hospital de Boston, nos Estados Unidos, em 2014, teve como foco a AR e os efeitos do consumo de álcool em mulheres. O estudo revelou que ingerir uma quantidade moderada de cerveja pode afetar positivamente o impacto do desenvolvimento da AR. 

No entanto, apenas as mulheres que bebiam moderadamente desfrutaram dos benefícios, pois ingerir álcool em excesso é considerado não saudável. Os resultados desse estudo específico não se aplicam aos homens.

2018

Nesse ano, o Diário Escandinavo de Reumatologia, do Reino Unido, avaliou os efeitos das bebidas alcoólicas na progressão radiográfica nas mãos, pulsos e pés. Na progressão radiográfica, raios X são realizados periodicamente para  https://artritereumatoide.blog.br/o-alcool-pode-ser-um-aliado-no-combate-a-artrite-reumatoide-estudos-explicam/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #articulações #cancer
  • Ao transportar #alimentos e medicamentos no verão, não descuide da #temperatura Para manter a eficácia, os medicamentos exigem temperaturas estáveis, as quais podem variar entre 2ºC e 8ºC ou 15 e 30°C. Quando existe variação de temperatura, é comum haver a interrupção da estabilidade das propriedades essenciais do produto. E isso ocorre também com os alimentos, que acabam perdendo suas características nutricionais. Uma boa solução para evitar tais problemas é recorrer às bolsas térmicas.

No mercado, existe grande variedade. No entanto, o usuário precisa ficar atento se elas são qualificadas e se atendem às especificações técnicas para tal finalidade. Com a preocupação em oferecer produtos qualificados por laboratórios devidamente reconhecidos e homologados, o Grupo Polar - líder nacional em cadeia fria - desenvolveu uma linha de bolsas térmicas ideais para cada aplicabilidade.
O mais recente lançamento é a bolsa térmica Biabética para armazenamento e transporte de insulina, ideal para pessoas diabéticas que fazem uso diário do medicamento. O modelo é unissex e, graças à tecnologia do Grupo Polar, permite transportar o medicamento de acordo com a função térmica exigida pelos fabricantes. A bolsa possui repartições de resfriamento, que mantêm a insulina na faixa de temperatura especificada para casos de embalagens abertas e em uso.
O gelo Ice Foam, que acompanha a bolsa, deve ser congelado por no mínimo 48 horas em freezer comum (doméstico) e, seguindo corretamente esse procedimento, será possível manter a temperatura interna da bolsa em até 20 ºC por 8 horas. Além disso, após o descongelamento, o gelo Ice Foam possui uma tecnologia que absorve a água de condensação, permitindo que os compartimentos internos da bolsa não molhem e, muito menos, os medicamentos, preservando os cartuchos e a integridade do produto e, consequentemente, não prejudicando a sua eficiência.
Às vezes, a  https://artritereumatoide.blog.br/ao-transportar-alimentos-e-medicamentos-no-verao-nao-descuide-da-temperatura/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #bolsatérmicabiabética
  • Aulas de pilates: Vale a pena o investimento? #Pilates são exercícios criados na década de 1920, por Joseph Pilates, e que podem ser realizados com equipamentos ou no chão.

O propósito dessa atividade é promover o controle e a conexão entre corpo e mente, de modo a restaurar a saúde dos praticantes que possuem alguma condição patológica, e aumentar a qualidade de vida em indivíduos saudáveis.

Esse método vem crescendo cada vez mais no Brasil e passou a ser procurado por pessoas de várias idades e com diferentes necessidades e objetivos.

Além de ser muito interessante para o público, também é um nicho promissor para os profissionais de Educação Física e Fisioterapia.

O método é relativamente novo, mas desperta muitas dúvidas em pessoas que não o conhecem bem, inclusive, em profissionais que gostariam de se especializar.

Quem procura uma atividade física, precisa encontrar algo que goste de fazer e que promova a saúde e o bem-estar do corpo e da mente.

Entre as várias possibilidades está o pilates, mas muitas pessoas gostariam de saber se realmente vale a pena fazer esse investimento. Neste artigo, vamos falar sobre esse assunto e mostrar qual é o conceito dessa atividade. Confira!

Entenda o conceito de pilates

Antigamente, o pilates era chamado de contrologia, mas embora o nome tenha mudado a atividade continua a mesma, tem como objetivo:

  Controlar os músculos do corpo;
 Fortalecer a musculatura;
 Melhorar o tônus muscular;
 Aumentar a flexibilidade.

Atualmente, os médicos consideram essa prática como uma terapia, afinal, trata-se de um exercício individualizado.

Também é uma técnica muito próxima de um exercício de força, por isso melhora o contorno corporal, ajusta a postura e melhora a musculatura do corpo.

Profissionais que atuam com aluguel de escritório compartilhado podem contratar um professor de pilates para oferecer exercícios durante o expediente.

Afinal,  https://artritereumatoide.blog.br/aulas-de-pilates-vale-a-pena-o-investimento/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #artrites #qualividaonline
  • #REPOST
@drapaularoman
✨Você sabia que quem tem fibromialgia também pode apresentar a síndrome do intestino irritável?
. 👉🏻A síndrome da fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica que pode estar associada a diversos sintomas como fadiga, alteração do sono, distúrbios de memória, depressão, ansiedade e diversas outras queixas que comprometem a qualidade de vida do paciente.
.
🧠Sabemos que a causa não apresenta qualquer associação com processo inflamatório, distrófico ou degenerativo, e é considerada como consequente a disfunções neurofisiológicas envolvendo, principalmente, o sistema nervoso central. .
👉🏻A síndrome do intestino irritável é considerada como uma entidade disfuncional visceral, caracterizada por fenômenos motores do trânsito gastrointestinal, possivelmente relacionados à alterações neurofisiológicas nas mesmas vias do sistema nervoso central.
.
💩Os sintomas da síndrome do intestino irritável são caracterizados por dor abdominal que ocorre de forma continua ou recorrente e alteração do ritmo intestinal com períodos de constipação e períodos de diarreia. A maioria dos pacientes relatam predomínio da constipação. Nesses casos, é sempre muito importante avaliação medica criteriosa para se realizar o diagnóstico. .
🤯Alguns estudos que avaliaram o estado de ansiedade e depressão dos pacientes com fibromialgia e síndrome do intestino irritável, observaram que a maioria dos pacientes que apresentavam concomitantemente as duas manifestações exibiram um traço de personalidade associado à ansiedade.
. ✍🏻Estudo que avaliou 200 pacientes com fibromialgia constatou que 67% preencheram critérios para o diagnostico da síndrome do intestino irritável!
👉🏻Observe o seu corpo! Agende sua consulta!

#reumatologia #reumato #alimentacaosaudavel #dorcronica #dormuscular #dormiofascial #fibromialgia #artrite #artrose #sindromeintestinoirritavel
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