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Home Artrites Artrite Reumatoide

O que há de novo no tratamento da artrite reumatoide?

Novas alternativas terapêuticas oferecem panorama mais promissor para o tratamento da condição

por Priscila Torres
30/11/2021
em Artrite Reumatoide, Colunas da Pri, Webinario Artrite Reumatoide
O que há de novo no tratamento da artrite reumatoide?

Em debate online transmitido ao vivo pelo YouTube no dia 06/10, a jornalista Priscila Torres, se reuniu com o Dr. Flávio Petean, reumatologista, e Ana Lúcia Paduello, Conselheira Nacional de Saúde e Presidente da GrupAR e EncontrAR, para discutir sobre a evolução do tratamento da artrite reumatoide através dos anos.

O bate-papo online aconteceu durante o mês de conscientização sobre a artrite reumatoide e abordou sobre como o advento tecnológico promoveu uma nova realidade para quem convive com a doença. A conversa foi gravada e pode ser conferida neste link (https://www.youtube.com/watch?v=X1sMTcWYrPY). A seguir, confira os principais pontos debatidos!

A importância do diagnóstico precoce

O quadro inicial de artrite reumatoide abrange os primeiros seis meses de duração dos sintomas, portanto, quanto mais precoce o diagnóstico, mais chances de remissão e sucesso no tratamento.

O Dr. Flávio chama atenção para a diferença entre os dois grupos da doença: os Anti-CCP positivo e os Anti-CCP negativo. Embora a artrite reumatoide se apresente da mesma forma em ambos os casos, o que muda é o olhar sobre eles. “Aqueles que são CCP positivo devem ficar sempre atentos e nunca abandonar o tratamento”, destaca. 

A depender do nível do anti-CCP, a demora para o início do tratamento pode ocasionar destruição articular, infecções, linfomas, osteoporose e até complicações cardiovasculares. A deformidade dos membros também é irreversível, como lembrado por Ana Lúcia: “A partir do diagnóstico e início do tratamento você consegue cessar o avanço, mas aquilo que já teve deformidade não é recuperado, embora essa seja a esperança de muitos pacientes”.

Em crianças, a artrite idiopática juvenil pode ser ainda mais grave do que em adultos. “Na criança, a erosão não é como no adulto, e o mais importante é fechar a placa de crescimento do osso” ressalta Flávio, que ainda acrescenta: “Após os 16 anos, é possível que haja a redução e até a retirada da medicação”.

Um novo futuro para o paciente de artrite reumatoide

Se até o final dos anos 1990 a realidade para os pacientes de artrite reumatoide incluía deformidades, cadeiras de rodas e, muitas vezes, morte por infecção ou problemas cardiovasculares, hoje o cenário é completamente diferente. Com as novas terapias, essas pessoas conseguem preservar a mobilidade e ter muita qualidade de vida. 

A chegada dos biológicos, em uso no Brasil há mais de 20 anos, configura parte desse avanço: medicamentos como o etanercepte, o adalimumabe, o golimumabe, infliximabe, abatacepte, tocilizumabe, rituximabe e o certolizumabe reduzem a inflamação e evitam danos nas articulações, representando uma redução expressiva no índice de agravamento e mortalidade da doença. 

Mais recentemente, têm-se os chamados inibidores de JAK, que agem bloqueando as proteínas STATs e impedem que o sistema imunológico destrua as articulações. O Dr. Flávio lembra que no Brasil há três medicações da categoria: o tofacitinibe, o baricitinibe e o upadacitinibe, todas aprovadas pelo SUS e incorporadas no protocolo de fornecimento de medicamentos nas farmácias de alto custo. “O início de ação desses remédios é rápido, a eficácia é persistente, então são medicações extremamente seguras”.

Contudo, é preciso dosá-las com outro medicamento de base, como o metotrexato ou o leflunomida. Segundo Flávio, o problema é quando não existe essa intercalação: “Não parem o metotrexato e a leflunomida quando estão usando outra medicação. A combinação é importante”. 

A remissão da doença é possível 

Mais do que aplacar os sintomas de forma paliativa, o objetivo do tratamento da artrite reumatoide deve ser, antes de tudo, a remissão, como lembra o Dr. Flávio. “Devemos sempre buscar a remissão, sempre, porque sabemos que quando buscamos isso temos um efeito protetor do risco cardiovascular”.

Flávio lembra ainda que o anti-inflamatório torna-se cada vez menos comum nas jornadas terapêuticas, justamente pelo redirecionamento do tratamento de uma forma geral, que objetiva tratar a doença diretamente. “É muito importante que fiquemos atentos não apenas ao fato de não ter dor ou de ficar “torto”, mas de controlar todos os outros problemas”, ressalta. “A remissão é o objetivo moral que os profissionais que tratam artrite reumatoide têm de ter”.

Daí a atenção para a constância da terapia: mesmo quando se está em remissão, o ideal é optar pela redução da dosagem dos medicamentos ou um maior espaçamento entre o seu uso, e não retirá-los de uma vez, principalmente sem o respaldo do reumatologista. 

É preciso levar em consideração que mais de 50% dos pacientes que abandonam o tratamento após os primeiros sinais de melhora correm o risco de voltar a ter a doença. “Podemos repensar a maneira como vamos administrá-los, mas não parar a medicação” adverte Flávio. “Uma vez que você precisou, deve continuar”.

A importância do acompanhamento multidisciplinar no tratamento

A relação multidisciplinar do tratamento de artrite reumatoide também entrou em pauta, com a importância do exercício físico e de bons hábitos alimentares aliados ao tratamento, como lembra o Dr. Flávio: “O exercício, o emagrecimento e o controle das comorbidades reduz o estado inflamatório, por isso é fundamental combater a obesidade, o tabagismo e o sedentarismo”.

A sobrecarga mecânica causada pelo peso extra potencializa a doença, já que a obesidade em si também é um estado inflamatório. Priscila, diagnosticada há 16 anos e há quatro seguindo em monoterapia, lembra como a vitória sobre a obesidade contribuiu para o sucesso da sua remissão: “Hoje eu posso ser testemunha da importância dessa disciplina, pois estou em remissão, sem dor e utilizando apenas um medicamento”, relatou.

Contudo, a conscientização promovida pelo reumatologista ao paciente acerca do controle ativo dos fatores de risco deve acontecer de forma gradual, com o intuito de vencer a resistência comumente apresentada no início do tratamento. “Se você vai conversando e mudando pequenos hábitos alimentares, faz uma diferença gigante”, acrescenta Flávio.

A importância da relação médico-paciente

Embora hoje em dia o avanço no tratamento da artrite reumatoide atenda as individualidades de cada pessoa, o Dr. Flávio destaca a importância da participação ativa do paciente na terapia, ressaltando como o relacionamento transparente e honesto entre médico-paciente é essencial. “Acho muito importante que os pacientes saibam porque estão tomando aquelas medicações. Quando você vai tratar o paciente, não se deve impor o remédio. O mais importante é orientar e explicar tudo que está acontecendo para que o paciente possa tomar as atitudes corretas do ponto de vista de vida, de alimentação, de exercício e assim por diante”.

Priscila reforça a importância desse diálogo: “Por isso nós sempre conversamos com pacientes que tomam remédio sem o conhecimento do reumatologista, para que eles entendam que o reumatologista também precisa fazer parte desse processo”. Como lembrado por Ana Lúcia, desde o momento do diagnóstico, o paciente torna-se um agente ativo no processo de remissão. “O diagnóstico me transformou no que eu sou hoje, na militância e no trabalho que eu tenho hoje. Ela me transformou numa pessoa melhor. Eu não sobrevivo, eu vivo”. 

✦O Webinário sobre Artrite Reumatoide é composto por um ciclo de transmissões ao vivo, que foram realizadas entre os dias 4 e  30 de outubro de 2021, sendo uma iniciativa da Rede Paulista de Associações de Apoio aos Pacientes Reumáticos, composta pelo Grupar,  Grupo EncontrAR, Abrapes, Superando o Lúpus e Grupasp.

✦ Apoiadores Institucionais: Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Paulista de Reumatologia Acredite “ONG Amiga das Crianças com Reumatismo, ”Escritório Arraes & Centeno, Vale Infusões e dos Espondilite Anquilosante Brasil, Farmale e A Menina e o Lúpus. 

✦ Incentivadores Sociais segundo o Código de Conduta da Interfarma: Janssen – Abbvie – Roche – UCB.

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