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Novo estudo alerta para conexão preocupante entre obesidade e doenças cardíacas em mulheres

Pesquisa revela que mais da metade das mulheres acima de 35 anos tem sobrepeso ou obesidade, condições consideradas determinantes para a manifestação de doenças do coração

por Priscila Torres
12/11/2024
em Notícias
Novo estudo alerta para conexão preocupante entre obesidade e doenças cardíacas em mulheres

 A obesidade, doença crônica reconhecida pela OMS, é um dos principais fatores que influenciam o surgimento de doenças do coração, e a prevalência dessa condição em mulheres alerta para um grave risco de comprometimento da saúde cardiovascular e geral do público feminino. Dados inéditos da pesquisa sobre obesidade realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Novo Nordisk, revelaram que mais da metade das mulheres acima de 35 anos tem sobrepeso ou obesidade no Brasil, e representam 54% da população com essas condições no país. Durante a menopausa, as alterações hormonais podem levar a um redirecionamento da distribuição de gordura, resultando em um aumento da gordura abdominal, o que por sua vez pode agravar essas disfunções, destacando a conexão entre múltiplos aspectos da saúde feminina.
 

As análises da pesquisa impactam ainda mais ao considerar a relação próxima entre o excesso de peso e as complicações do coração. Isso porque, a obesidade sobrecarrega o funcionamento do órgão e é capaz de alterar seu tamanho e estrutura, ocasionando um aumento da exigência do coração e dificultando o bombeamento sanguíneo. Para as mulheres, ainda que pouco reconhecidas e associadas a esse público, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 35% das mortes entre essa população no mundo, segundo a World Heart Federation – WHF (Federação Mundial do Coração).
 

Uma nova subanálise do estudo SELECT (Efeitos da Semaglutida nos Desfechos Cardiovasculares em Pessoas com Sobrepeso ou Obesidade), apresentada em setembro deste ano no congresso europeu de obesidade, revelou que a semaglutida 2,4 mg oferece benefícios além da perda de peso. Entre esses benefícios, destacam-se as quedas significativas nos níveis de colesterol LDL, triglicerídeos e pressão arterial — fatores cruciais na prevenção de doenças cardíacas, que resultam em uma melhora notável de diversos indicadores de risco cardiovascular. Além disso, o medicamento para o tratamento de obesidade demonstrou capacidade de reduzir em 20% o risco de morte por causas cardiovasculares, infarto do miocárdio não fatal e/ou AVC não fatal independentemente do sexo.
 

Marcela Saturnino Caselato, endocrinologista e diretora médica da Novo Nordisk no Brasil, destaca que os resultados do estudo reforçam a importância de tratamentos direcionados para as mulheres. “Nos últimos anos, observamos um avanço significativo no tratamento da obesidade, marcando a chegada de uma nova era, com mais tecnologia e inovação, que permite não só o controle do peso, mas também a proteção cardiovascular dos pacientes. E é necessário um olhar empático à população feminina, visto que as doenças ligadas ao coração podem acometer a saúde da mulher antes mesmo da menopausa, principalmente para aquelas que enfrentam o excesso de peso durante boa parte da vida e apresentam variações físicas e emocionais intensas ao longo dessa jornada. Os resultados do estudo SELECT demonstraram o potencial que a semaglutida 2,4 mg possui de transformar a vida dessas mulheres e de toda população com condições semelhantes, proporcionando muito mais do que uma perda de peso sustentada, como também impactos positivos nos desfechos cardiovasculares e na redução expressiva do risco de desenvolvimento dessas disfunções”.
 

A especialista reforça que a obesidade e suas comorbidades correspondem a um dos maiores desafios da saúde, tanto no Brasil quanto globalmente, e impacta de maneira significativa a qualidade de vida e aumento da prevalência de doenças crônicas. A manifestação de uma doença relacionada ao coração em decorrência do excesso de peso é comum e merece acompanhamento, em especial ao público feminino, uma vez que os sintomas de infarto e angina, por exemplo, são diferentes para as mulheres e podem resultar em quadros minimizados e atendimento negligenciado.
 

Considerando esse panorama e as opções limitadas de tratamento, a chegada da semaglutida no mercado simboliza um avanço significativo no tratamento e prevenção da obesidade e comorbidades associadas, e proporciona qualidade de vida e longevidade aos pacientes.
 

Insuficiência cardíaca
 

As principais complicações cardiovasculares associadas à obesidade incluindo o infarto do miocárdio e a hipertensão arterial, estão diretamente relacionadas ao agravamento do risco de insuficiência cardíaca, criando um ciclo que compromete a saúde do coração.
 

Nesse contexto, a obesidade é um fator-chave no desenvolvimento da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP), o que pode ser comprovado tendo em vista que cerca de 80% das pessoas que possuem ICFEP, convivem com excesso de peso. Além disso, de acordo com o estudo GBD 2017, a prevalência de insuficiência cardíaca é maior em mulheres do que em homens, o que ressalta a necessidade de tratamentos direcionados que considerem as diferenças biológicas entre os sexos, visando uma abordagem mais eficaz no manejo da saúde cardiovascular.
 

Em 30 de agosto de 2024, o The Lancet publicou uma nova análise combinada, a partir de dados de participantes, de pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção levemente reduzida ou insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP), provenientes dos ensaios clínicos randomizados e controlados por placebo: SELECT, FLOW, STEP-HFpEF e STEP-HFpEF DM.1 De acordo com a análise, a semaglutida levou a uma redução de 31% no risco combinado de morte cardiovascular (CV) ou eventos de piora da insuficiência cardíaca (IC), com uma incidência de 5,4% em pacientes que receberam semaglutida em comparação com 7,5% naqueles que receberam placebo.1 
 

“Considerando a maior incidência de obesidade, os resultados dessa análise combinada são extremamente promissores para a prática clínica, especialmente no manejo de pacientes com sobrepeso ou obesidade, condições já reconhecidas como fatores de risco para doenças cardíacas. Essa relação se intensifica no contexto da menopausa, quando o risco de complicações cardiovasculares aumenta devido a fatores hormonais e ao acúmulo de gordura abdominal”, conclui Caselato.

Referências

  1. Kosiborod, MN, Deanfield J, Pratley R, et al. Semaglutide versus placebo in patients with heart failure and mildly reduced or preserved ejection fraction: a pooled analysis of the SELECT, FLOW, STEP-HFpEF, and STEP-HFpEF DM randomised trials. The Lancet. Published online: August 30, 2024.
  2. Lincoff AM, Brown-Frandsen K, Colhoun HM, et al. Semaglutide and cardiovascular outcomes in obesity without diabetes. N Engl J Med. 2023; 389:2221-2232.
  3. Kosiborod MN, Abildstrom SZ, Borlaug BA, et al. Semaglutide in patients with heart failure with preserved ejection fraction and obesity. N Engl J Med. 2023; 389:1069-1084.
  4. Kosiborod MN, Petrie MC, Borlaug BA, et al. Semaglutide in patients with obesity-related heart failure and type 2 diabetes. N Engl J Med. 2024;390:1394-1407.
  5. Perkovic V, Tuttle KR, Rossing P, et al. Effects of semaglutide on chronic kidney disease in patients with type 2 diabetes. N Engl J Med. 2024;391:109-121.

Fonte: Assessoria de Imprensa 

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