Tudo iniciou em 2014, quando tive chikungunya. Fiquei muito mal. Não conseguia pentear ou lavar os cabelos, me vestir, precisei parar de usar minhas roupas e meus sapatos, pois a dor me impedia.
Cheguei a usar moletas, não conseguia me levantar sozinha, as vezes ficava presa no banheiro, então, passei a ir aos lugares da minha própria casa só quando havia alguém.
Era um sofrimento para sair e trabalhar. Usava corticoide direto para conseguir fazer o básico, por isso fiquei com quase 150 kg e muito inchada.
Em novembro de 2017, descobri um câncer e em maio de 2018 a AR. Nunca tive medo, mas a dor era algo surpreendente.
Assim que descobri a AR, encontrei também um médico maravilhoso e muito sensível com quem me trato até hoje. Iniciei um novo modelo alimentar por causa do câncer e da AR e hoje sou muito mais saudável e tenho um bom peso, com 1,75cm e 83 kg!
As dores não foram embora, ao menos não por completo!
Faço tratamento com imunossupressores e no ano passado ao ficar perto de muitos doentes no trabalho, peguei pneumonia e quase morri. Depois que sai da internação por causa da pneumonia, fiz tratamento contra tuberculose, que acabou no início de maio desse ano (2020). Fiz uma pausa no tratamento durante o tratamento para tuberculose, mas nunca os abandonei!
Nunca deixem seu tratamento e seus sonhos!
Não deixo meus sonhos para trás, trago-os juntinho a mim pois ainda serão minha realidade!
Me chamo Andréa Barreto, tenho 45 anos, convivo com a Artrite Reumatoide há 6 anos, sou Especialista em Educação e Psicopedagoga e moro em
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
É simples, preencha o formulário no link http://ow.ly/gGra50nFGJp
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