Pessoas que são fisicamente ativas são mais saudáveis, mais felizes e vivem mais do que aquelas que são sedentárias. O sedentarismo, além de agravar os problemas relacionados com a artrite, pode resultar em uma série de outros riscos à saúde, incluindo o diabetes tipo II e as doenças cardiovasculares.
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória autoimune, ou seja, anticorpos do próprio corpo reagem contra o organismo. Se não for tratada adequadamente, ela pode causar deformidades, principalmente nas pequenas articulações das mãos, punhos e pés e, com isso, limitar a capacidade funcional, tornando os portadores cada vez mais dependentes de ajuda. “A fisioterapia é fundamental em todas as fases da doença, seu objetivo é corrigir e prevenir a perda ou a limitação do movimento articular, a atrofia e a fraqueza muscular e a instabilidade das articulações”, explica a fisioterapeuta da Academia Hammer, Jamile Passos.
Além dos medicamentos e da fisioterapia, a prática de exercícios físicos, como a musculação, é fundamental para a melhora dos sintomas da artrite. Alguns pacientes evitam a prática de atividade física, devido às dores provenientes desta patologia, porém músculos mais fortes protegem melhor as articulações, podendo atenuar a dor e as limitações causadas pela artrite.
“Treinos regulares de musculação e caminhadas, por exemplo, demonstram uma resposta favorável no controle e combate a artrite reumatoide. Nota-se uma melhora significativa na qualidade de vida dos portadores de tal patologia, em função da diminuição da rigidez e dor articular, assim como, aumento da força de ossos e músculos, que os exercícios promovem”, explica o educador físico e coordenador técnico da Hammer Academia, Pablo Gavazza.
Fonte: Tribuna da Bahia
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