Em setembro do ano passado senti uma dor horrível, fui parar no hospital e me internaram com o diagnóstico trombose.Tomei o medicamento para trombose, dias depois a dor ficou desesperadora. Descobriram que minha dor inicial não era trombose e sim um cisto gigante que tinha vazado para minha panturrilha, por isso estava quente, vermelha e doendo muito.
Fui medicada com anticoagulantes e o cisto vazou mais ainda, acabei sendo internada de novo, pois descobri que o cisto é facilmente confundido com trombose.
Tive que esperar meu corpo absorver todo o líquido para começar o pré-operatório. Meses com perna para cima, muito gelo e uma dor constante. Acrescentem artrite e fibromialgia!
Consegui finalmente operar esse ano em Outubro, para minha surpresa não foi possível retirarem o cisto. Estava tão grande que “abraçou” minha artéria, o médico só pôde cortar a alimentação e costurar o músculo.
Mas não acabou, desde então a cirurgia já abriu, necrosou e operei de novo em Novembro e operei de novo ontem.
Hoje vou ter alta, rezando para meu corpo reagir e essa luta acabar logo. Queria compartilhar pois sei que o cisto descoberto no começo tem tratamento.
Afinal, estou passando por tudo isso e ele ainda está aqui dentro de mim. A nossa luta continua, tenho artrite há 12 anos e sempre leio o grupo, vocês me dão muita força.
Obrigada!
Samantha Moraes, depoimento originalmente publicado no Grupo EncontrAR. Quer conhecer o grupo? Acesse: Clique aqui
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Já tive cisto de Baker no joelho esquerdo. Meu joelho ficou uma bola, faz uns dois ou três anos. Mas foi uma bela peregrinação por ortopedistas. Ele regride, pelo que sei, com anti-inflamatórios e fisioterapia. Pelo que sei, também, geralmente dispensa cirurgia e costuma acompanhar, embora isso não seja obrigatório, processos de osteoartrose, aliás, o meu caso. Seu problema se agravou, creio, palpite de leigo, por conta de diagnóstico inicial equivocado. Ah! Dói pra caramba. Também sou paciente de AR e fibromialgia, mas na época não sabia disso. Só sabia das dores e da protração. Minha solidariedade! Melhoras!
Odemir, agradecemos pelo seu comentário e lamentamos pela sua dor, siga o tratamento corretamente e sempre questione o médico solicitando ajuda par viver sem dor, pois isso é possível.