Eu sou a mãe de Marcela, que manifestou esta triste doença desde 1 ano e 2 meses, apresentou primeiramente febre, levei ao médico e foi tratado como virose. Com o passar dos dias começou a apresentar as juntas inchadas, logo vieram as dificuldades para caminhar.
Começava a nossa luta, leve ela no pediatria, que encaminhou para o neurologista, foram realizados uma bateria de exames e nada de detectar a doença. Na época a neurologista disse que esses sintomas, poderiam ser causados por diversas doenças e que eles poderiam colocar a minha filha em uma cadeira de rodas. Como não conseguiu definir qual era a doença, nos encaminhou para o ortopedista.
Realizamos novos exames, inclusive ressonância magnética de cabeça e tronco, porém, sem sucesso, também não encontraram nada. Enquanto os sintomas evoluíam, ela começou a emagrecer, ficou 6 meses demandar e nada de definirem o diagnóstico.
Diante dos resultados de exames inconclusivos, fomos encaminhadas para uma reumatologista pediátrica. Mais exames foram realizados e finalmente o diagnóstico da minha filha chegou: tudo era causado pela artrite idiopática juvenil. Iniciamos o tratamento e ela voltou a andar. Algumas limitações permaneceram, mas melhoraram bastante.
Enfrentamos diversos momentos de muita dor, sequelas nas mãos, pés, baixa estatura e baixo peso. Com 15 anos, ela apresentou desgastes no quadril, ficou novamente sem andar. Com 18 anos, colocou uma prótese importada do lado esquerdo, que ficou ótima. Estamos aguardando chegar a prótese para colocar no lado direito, tenho certeza que após a cirurgia, ela vai voltar a andar.
Minha filha é muito iluminada, tem muita fé, é de um alto astral admirável, ela é maravilhosa, tem muitos sonhos a serem realizados nesta vida. Agradeço à Deus pela existência dela em minha vida e luto a cada dia para a sua recuperação.
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
Sou a Mãe da Marcela, que tem 19 anos e convive com artrite idiopática juvenil, desde os 1 ano e 2 meses. Moramos em Itabirito, Minas Gerais.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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