Segundo a Organização Mundial da Saúde, a artrite reumatoide é uma doença grave que pode acometer até 1% da população brasileira, trazendo uma história repleta de dores, deformidades e limitações. Cenário que foi totalmente modificado graças às inovações terapêuticas e ao SUS que por meio dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas nos garante o acesso a 26 tipos de medicamentos.
Como reumatologista do SUS há mais de 30 anos, Dr. Flávio Petean, coordenador do ambulatório de artrite reumatoide do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e vice-presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia, nos explica que “à partir dos anos 2000 o SUS passou a liberar novos remédios que mudaram a evolução da artrite reumatoide, uma doença que antes os médicos conseguiam apenas botar um freio nas deformidades, hoje é possível impedir que o paciente fique com qualquer sequela da artrite reumatoide”. Ressaltando a sua gratidão ao SUS por permitir essa mudança de vida aos pacientes brasileiros.
E para ilustrar este cenário de oportunidades terapêuticas, apresentamos a história da Juliana Fernandes que convive com artrite idiopática juvenil há 32 anos, uma época em que não existiam estes novos medicamentos e pela ausência de oportunidades terapêuticas, a Juliana desenvolveu sequelas da doença, enquanto que, Priscila Torres diagnosticada em 2006, no primeiro ano de implementação do protocolo de tratamento a artrite reumatoide no SUS, teve acesso ao medicamento certo no tempo certo, e não sofreu nenhuma sequela da doença.
No Dia Mundial de Conscientização sobre a Artrite Reumatoide, compartilhamos neste vídeo o relato do Dr. Petean e o testemunho da Juliana e Priscila, confiram:
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