Lúpus neuropsiquiátrico é um grande desafio diagnóstico, e uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES). A ressonância magnética (RM) é, de longe, a principal ferramenta para avaliar o cérebro nesta doença. MRI técnicas convencionais e avançadas são usadas para ajudar a estabelecer o diagnóstico, para descartar diagnósticos alternativos, e, recentemente, a acompanhar a evolução da doença. Esta avaliação explora os achados de neuroimagem no LES, incluindo os recentes avanços em novos métodos de ressonância magnética.
Fonte:Jamanetwork
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