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Ficamos mais de 40 anos sem novos medicamentos para tratar tuberculose

Falta de incentivos e recursos é um dos principais motivos para a ausência de novas drogas contra tuberculose

por Priscila Torres
29/01/2022
em Notícias
Ficamos mais de 40 anos sem novos medicamentos para tratar tuberculose
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Antes da pandemia do coronavírus, a tuberculose era a doença infecciosa que mais matava no mundo todo. Só em 2020, 10 milhões de pessoas adoeceram por causa da TB e 1,5 milhão de pessoas morreram em decorrência dela, segundo o último relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Mesmo sendo altamente infecciosa e letal, as pesquisas relacionadas à tuberculose recebem pouca atenção das indústrias farmacêuticas, principalmente por ser uma doença que afeta os países mais pobres e, portanto, com pouco valor aquisitivo para investimentos.

Não à toa, é uma doença considerada negligenciada, ou seja, enfermidades que atingem países com populações de baixa renda, que apresentam maior dificuldade de controle, além da falta de investimentos em pesquisas e produção de medicamentos. Entram nessa lista, além da TB, malária, dengue e hanseníase, por exemplo.

A falta de interesse da indústria farmacêutica faz com que essas doenças tenham tratamentos muito antigos, com limitações, baixa eficácia e reações adversas.

Para abordar o tema, VivaBem conversou com Ana Gilbertoni, infectologista brasileira que vive no Reino Unido desde 2012, atuando no Laboratório Nacional para Tuberculose da UK Health Security Agency.

Quase meio século sem novidades

Durante a entrevista, Gilbertoni citou a falta de investimento na área e destacou a ausência de novos medicamentos que combatem a tuberculose.

“Você acredita se eu disser que até alguns anos atrás não tínhamos nenhuma nova droga para o tratamento da tuberculose? Ficamos mais de 40 anos, quase 50, sem nenhuma novidade para tratar a doença.”

Os primeiros medicamentos contra TB surgiram por volta da década de 1940, mas só no final de 1970 é que o Brasil recebeu um tratamento mais eficaz, que possui quatro substâncias: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. O ideal é que o paciente responda bem a este esquema “tradicional”, que dura no mínimo seis meses.

Essa quantidade de componentes é necessária para combater a bactéria responsável por causar a doença —a Mycobacterium tuberculosis (ou bacilo de Koch)—, já que ela tem grande capacidade de se adaptar rapidamente aos medicamentos. Desta forma, cada uma dessas drogas atua com mecanismos diferentes.

“Quando uma pessoa tem uma infecção, o objetivo desse agente, a bactéria neste caso, é se perpetuar e ficar se multiplicando. Esse processo, inexoravelmente, vai causar mutações”, diz Gilbertoni, que é formada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas (SP).

E isso gera um novo problema, que é um dos que mais preocupam os médicos e órgãos de saúde: a tuberculose multirresistente, quando a combinação “tradicional” não funciona. Como disse, são mais de quatro décadas sem drogas novas.

“Isso é um problema porque a proporção da doença multirresistente vai aumentando e, agora, com o impacto da covid, nós achamos que isso até vai piorar.”

A TB multirresistente ocorre por causa das bactérias que não respondem à isoniazida e à rifampicina, os medicamentos de primeira linha mais eficazes contra a doença.

Com isso, as opções de remédios caem e o tratamento torna-se ainda mais longo, chegando a durar até dois anos, e com o uso de medicamentos tóxicos, com mais efeitos colaterais.

A falta de adesão ao tratamento também é um dos principais motivos para que as pessoas desenvolvam a TB multirresistente. Isso porque, nos primeiros meses, o paciente nota uma melhora no quadro e acha que está “curado”, deixando de seguir com o esquema de remédios —favorecendo a resistência aos remédios.

Novas drogas existem, mas quem tem acesso?

“A tuberculose multirresistente é muito complicada, ainda mais sem o surgimento de novas drogas. Mas felizmente, temos a bedaquilina que surgiu nos últimos anos”, explica Gilbertoni.

Além deste medicamento, há também a delamanida. Ambas substâncias foram aprovadas pelo FDA (Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) e pela EMA (Agência de Medicamentos Europeia) em 2012 e 2014, respectivamente.

No Brasil, as drogas foram incorporadas ao SUS (Sistema Único de Saúde) em agosto de 2020, e são indicadas quando os outros remédios não funcionam, ou seja, para pacientes com bactérias resistentes ao tratamento tradicional.

No entanto, essas novas drogas ainda não são acessíveis. “Custam caro, então é difícil de conseguir. Mas, pelo menos, está melhorando. Temos outras novas drogas em estudo, mas não há incentivo, pois os países que mais precisam não têm capacidade de comprar”, conta.

Inclusive, a infectologista faz doutorado em economia da saúde aplicada ao uso da genômica para controle de doenças infecciosas em países de renda baixa e média —com foco, principalmente, no Brasil.

“No caso da TB, a genômica ajuda no diagnóstico da doença e do perfil de sensibilidade às drogas, além do controle da transmissão por meio do entendimento das cadeias de transmissão com resolução altíssima”, explica.

É possível erradicar a tuberculose?

Acabar com a epidemia de TB até 2030 está entre as metas de saúde dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas). Porém, a infectologista acredita que erradicar talvez seja um objetivo muito mais distante.

“Não acho que vamos conseguir erradicar a tuberculose porque isso significaria eliminar totalmente a doença. A única doença erradicada foi a varíola, mas é muito diferente. Neste caso, temos uma vacina altamente eficaz e a pessoa só transmite se apresenta sintomas. Com a TB é mais difícil porque as pessoas são o `reservatório` da doença.”

Isso significa que a única fonte de tuberculose é uma pessoa com a doença, sem tratar. A forma de transmissão é via partículas líquidas minúsculas produzidas pela tosse, espirros ou fala. Por isso, é de extrema importância que a população saiba que tosses que não passam por mais de três semanas podem ser um sinal da tuberculose.

Para a médica, essa parte da detecção precoce e, consequentemente, ao rápido acesso ao tratamento é uma das principais barreiras para erradicar a doença. “Existem alguns grupos de risco, por exemplo, que são extremamente difíceis de acessar: o de profissionais do sexo e o de usuários de drogas. Eles não querem ser encontrados e nem interagir. Então, como faz?”.

Então, para que serve a vacina BCG?

Você deve estar se perguntando sobre a vacina que tomamos nos primeiros anos de vida, a BCG —que deixa a famosa marquinha no braço—, que age contra a tuberculose. Mas esse imunizante atua nas formas graves, como meningite tuberculosa e tuberculose miliar (espalhada pelo corpo).

A vacina não evita que uma pessoa seja infectada com a tuberculose pulmonar, por exemplo. No entanto, ainda, sim, é de extrema importância. O imunizante, que completou 100 anos em 2021, mudou a história da doença no mundo todo. “É uma vacina com um valor inestimável, principalmente ao longo da história”, diz a médica. Vacina da BCG pode deixar uma pequena marca no braço.

No Brasil, embora a incidência de tuberculose pulmonar venha aumentando, quase não são mais registradas as formas graves da doença. De acordo com Gilbertoni, essa vacina tem outro benefício. “Crianças que tomam essa vacina morrem muito menos de outras infecções, como a sepse, que é uma infecção generalizada de qualquer fonte, mas principalmente por pneumonia e outras bactérias.”

Novas vacinas contra tuberculose

“Temos muita esperança que, agora, com essas novas plataformas vacinais incentivadas pela pandemia, a gente adapte alguma coisa para aumentarmos a eficácia contra a tuberculose”, diz a infectologista. No entanto, segundo Gilbertoni, quando se trata da TB, não é tão simples assim.

Diferente da covid-19, que é causada pelo vírus Sars-CoV-2, a tuberculose é uma doença originada a partir de uma bactéria. “Não é como o coronavírus. Já sabemos que os anticorpos não atuam bem contra a tuberculose. Precisaríamos de algo focado na imunidade celular, que são essas células T”, explica.

Esse tipo de imunidade é aquela que destrói os microrganismos ou promove a morte das células infectadas. Ela é desenvolvida quando o agente sobrevive à imunidade humoral, onde atuam os anticorpos.

“Então, existem muitas questões quando pensamos na TB, como `qual tipo celular nós precisamos realmente estimular? Como vamos medir isso?` Com as novas vacinas contra tuberculose, é falha atrás de falha, apesar de existirem pesquisas, mas não tanto quanto gostaríamos.”

A OMS afirma que para atingir a meta de redução de 95% na mortalidade da doença e de 90% na incidência, até 2035, uma nova vacina mais eficaz para todas as faixas etárias, especialmente em adolescentes e adultos, será necessária.

A vacina candidata pela OMS

Há uma vacina que tem apresentado resultados empolgantes nos estudos, embora ainda em fase 2.

O artigo publicado no The New England Journal Of Medicine, em dezembro de 2019, contou com 3.575 pacientes, de 18 a 50 anos, com tuberculose latente, ou seja, a bactéria foi detectada, mas sem sinais da doença —esse quadro é bem comum e estima-se que 1/4 da população viva desta forma.

No estudo, metade recebeu a vacina com duas doses e a outra parte, uma dose da vacina e outra de placebo. O resultado mostrou que, após de três anos de acompanhamento, a vacina reduziu em 50% os riscos de desenvolvimento de TB.

“Este resultado sem precedentes, em décadas de pesquisa de vacinas contra tuberculose em termos de significado clínico e força de evidência, constitui um importante avanço científico”, afirmou a OMS.

Fonte: VivaBem/ Conselho Federal de Farmácia. 

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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