E as duas estão certas!
O primeiro tipo é pessimista, não por escolha, mas porque já rodou, rodou e não viu melhora.
Já tomou tudo quanto é remédio mas as dores não passam.
Sabe que não é o certo, mas acaba “apelando” para aquela injeção de corticoide para ter pelo menos alguns dias de sossego.
Pulou de médico em médico, de várias especialidades, mas a cada consulta teve mais dúvidas e incertezas.
Está cansado e desistiu. Essa pessoa, de fato, nunca vai melhorar.
Mas também há o segundo tipo.
Aquele que fica sim abalado quando recebe o diagnóstico, mas aceita sua condição e decide por viver!
Busca conhecimento, estuda e aprende. Realmente domina e sabe porque a sua doença é como é.
Envolve sua família e mostra suas limitações, mas deixa bem claro que não são fraquezas. Muito pelo contrário, a cada dia se prova mais forte.
Escolhe seu médico a dedo, aquele que se preocupa, se comunica, se conecta. Que talvez não tenha todas as respostas, mas se empenha em buscar soluções como se fosse para ele próprio.
Entende que talvez tenha que passar por uma, duas ou três consultas até que encontre o seu “parceiro de jornada”, mas sabe que isso é parte fundamental do processo.
Que confia nos medicamentos. Afinal, sem eles não é possível controlar as doenças Auto Imunes. Mas tem consciência que não existe uma fórmula mágica capaz de resolver os seus problemas da noite para o dia.
Percebeu que de nada adianta tomar todos os seus comprimidos, mas deixar de lado a sua alimentação, atividade física, saúde mental e inteligência emocional. Se é pra fazer, vamos com tudo que há de direito.
E sabe que o seu tratamento é sua responsabilidade e de mais ninguém, que é o protagonista da sua história e não um mero espectador. Afinal, é o maior interessado em recuperar a sua qualidade de vida!
Então seja sincero e se pergunte: qual tipo de pessoa eu sou?
Se a resposta for a “número 2”, meus parabéns. Você terá grandes resultados.
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