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Ex-ministros da Saúde se manifestam em defesa do SUS

por Priscila Torres
07/08/2019
em Notícias
Ex-ministros da Saúde se manifestam em defesa do SUS
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O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Zasso Pigatto, recebeu o manifesto “SUS, Saúde e Democracia: desafios para o Brasil” subscrito por seis ex-ministros da Saúde.

O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Zasso Pigatto, recebeu o manifesto “SUS, Saúde e Democracia: desafios para o Brasil” subscrito por seis ex-ministros da Saúde. Humberto Costa, José Saraiva Felipe, José Gomes Temporão, José Agenor Alvarez da Silva, Alexandre Padilha e Arthur Chioro assinam o documento.

A entrega foi feita no Museu da República, no Ato em Defesa do SUS, promovido durante a realização da 16ª Conferência Nacional de Saúde.

O documento alerta para o retrocesso na saúde, onde as políticas estão sendo desconstruídas. Em cinco páginas, os ex-ministros listam as restrições de políticas para direitos sexuais e reprodutivos, as mudanças no estatuto do desarmamento, na lei de trânsito, a liberação de agrotóxicos, além de outros temas que impactam no país.

No manifesto, uma advertência sobre retrocessos de normas de segurança do trabalho, ao Estatuto da Criança e do Adolescente, contingenciamento da educação pública e ciência, bem como a nova política de drogas. Por fim, o documento destaca a importância do financiamento público para a universalização da saúde alerta para as ameaças ao SUS contidas na política de aprofundamento dos cortes.

Confira o manifesto na íntegra.

SUS, SAÚDE E DEMOCRACIA: DESAFIOS PARA O BRASIL

Brasília 5 de agosto de 2019

Ano da 16ª Conferência Nacional de Saúde

Nas três últimas décadas foram desenvolvidos imensos esforços para organizar e colocar em funcionamento o Sistema Único de Saúde, a partir dos princípios constitucionais que o conformam: universalidade, equidade e integralidade.

O SUS pressupõe um projeto de sociedade que se expressa em valores civilizatórios, como igualdade, justiça social e democracia. Nesse contexto, a saúde é um valor que envolve cuidado, sustentabilidade e produção de saúde para a cidadania, articulando cuidados individuais e coletivos ao desenvolvimento econômico e aos direitos humanos.

O SUS, que é uma política de Estado e não de governo, é resultante de uma construção da sociedade brasileira e vem resistindo tenazmente a severos ataques de ordem política e econômica ao longo de sua existência. A saúde como valor solidário, direito de cidadania e dever do Estado, contudo, nunca esteve tão ameaçada como agora.

São expressivos e, objeto de reconhecimento internacional, os avanços na atenção primária consubstanciada na Estratégia de Saúde da Família (ESF), na Política Nacional de Imunização (PNI), na redução expressiva da mortalidade infantil, na Vigilância Epidemiológica e Sanitária, na política de Assistência Farmacêutica, de transplantes de órgãos, no Samu, na política de Aids/Hepatites, na Reforma Psiquiátrica, no combate ao uso de tabaco, na política do sangue, entre outras políticas públicas exitosas.

O campo da pesquisa e da inovação se fortaleceu, assim como a implantação de uma política industrial voltada para a produção nacional de tecnologias estratégicas para o país, a política de fortalecimento do Complexo Produtivo da Saúde, mediante parcerias entre laboratórios públicos e empresas privadas.

Todo esse processo permitiu que o país construísse uma ampla rede de atenção à saúde que hoje atende às necessidades da maior parte da população brasileira, com importante impacto no aumento da expectativa e na melhoria das condições de vida e na redução de iniquidades e desigualdades.

A magnitude e a relevância dessas realizações sem dúvida teriam sido mais expressivas, de maior alcance e de resultados mais profundos, não fossem os impasses estruturais, que impuseram ao longo dessa trajetória, fortes limites organizacionais e financeiros que impediram a plena realização de seus fundamentos.

Isso se expressa com clareza quando se analisa a estrutura do financiamento da saúde. Investimos cerca de 9% do PIB em saúde, mas desse valor apenas 46% corresponde ao gasto público, ou seja, a maior parte das despesas em saúde onera o orçamento das famílias e empresas.

Nenhum sistema universal tem investimentos públicos tão baixos como o nosso, e quando se acresce a isso uma renúncia fiscal e tributária expressiva a cada ano, o quadro de subfinanciamento se agrava.

É nesse contexto que incide a EC 95 que, ao colocar a austeridade como princípio constitucional, congela os gastos por 20 anos e subjuga as necessidades de saúde da população às metas fiscais, impondo ao SUS o status de sistema desfinanciado, colocando em risco até a sua sobrevivência.

Essa política de aprofundamento de cortes dos gastos sociais, em um contexto de negação de direitos e de desvalorização das políticas universais, intensifica retrocessos e ameaça descaracterizar o SUS. A fragilização do SUS se soma ao ataque a várias políticas públicas fundamentais no processo saúde-doença e no conceito ampliado de saúde que envolve a natureza simultaneamente biológica, subjetiva e social dos problemas de saúde.

Essa base constitutiva das políticas de saúde está sendo desconstruída por mudanças em políticas de grande impacto na saúde, sem que o Ministério da Saúde e o parlamento sejam ouvidos, entre as quais podem ser destacadas:

  • os retrocessos nas normas de segurança nos ambientes de trabalho e legislação referente a acidentes de trabalho e doenças profissionais;
  • propostas referentes à legislação do trânsito que impactam na morbimortalidade por acidentes envolvendo veículos automotores (velocidade nas estradas, normas e regras para condução, “cadeirinha das crianças”, número de pontos para ter a carteira cassada);
  • os ataques ao Estatuto da Criança e do Adolescente;
  • as restrições ao amplo acesso à educação e informação e a fragilização das políticas voltadas aos direitos sexuais e reprodutivos;
  • as reiteradas ameaças ao estatuto do desarmamento;
  • o aumento dos benefícios fiscais para a indústria de refrigerantes, indo na contramão do que se faz em todo o mundo;
  • o ataque à educação pública e a ameaça à ciência nacional com o drástico contingenciamento do orçamento setorial;
  • a liberação sem critério de agrotóxicos e pesticidas e as ameaças à saúde, ao meio ambiente e à sustentabilidade;
  • a nova política de drogas, que possibilita a internação involuntária de usuários, prioriza as comunidades terapêuticas e a abstinência como objetivo do tratamento da dependência, ao invés das políticas voltadas ao tratamento de saúde de usuários, focadas na redução de danos;
  • a proposta do MInistério da Justiça para redução do preço do cigarro que fragilizará a exitosa política de prevenção e controle do tabaco.

Da mesma forma é preciso atenção redobrada para os riscos da fragilização da regulação do setor privado na saúde. As constantes iniciativas do mercado com a intenção de flexibilização de regras de cobertura, da introdução de planos populares e de reajustes dos planos de saúde, devem ser combatidas.

A visão hegemônica no governo e no parlamento, assentada sobre uma falácia, é a de que a saúde, ao invés de investimento, é gasto e que a gestão em moldes empresariais, mesmo em um contexto de redução dos gastos, permitirá fazer mais com menos, ainda que isso comprometa a qualidade de vida e ameace a segurança dos cidadãos e famílias.

Daí também decorre a visão largamente disseminada – e da qual divergimos frontalmente – de que o SUS não pode ser universal, pois “não cabe no orçamento” e deve se destinar apenas a prover cuidados mais simples aos mais pobres. Essa visão equivocada desconhece, para além dos benefícios diretos do SUS sobre a saúde da população, que as atividades relacionadas ao setor saúde – serviços, medicamentos, vacinas e equipamentos -, respondem por cerca de 8,5% do PIB e incorporam setores estratégicos de inovação – tecnologia de informação, biotecnologia, microeletrônica, química fina, nanotecnologia, entre outros – com ampla repercussão em todos os setores da economia, e responderam por 10% dos postos formais de trabalho qualificado, empregando em torno de 9,5 milhões de brasileiros em 2015.

A disseminação da imagem de um SUS precário, refém de trocas político-partidárias, atendendo a interesses privados e insustentável com recursos públicos, apaga da percepção pública os importantes avanços obtidos e fragiliza sua sustentação social.

O SUS precisa e pode ser aperfeiçoado, pois é um patrimônio da nação brasileira e uma política social a ser preservada e valorizada como bem comum de valor inestimável, como ocorre em outros países com sistemas universais de saúde, a exemplo do Inglaterra, Canadá e Portugal entre outros.

Assim, a reafirmação de um sistema público e universal no campo da saúde fundamenta-se, em primeiro lugar, em princípios civilizatórios e de justiça, mas também em evidências sobre as vantagens dos sistemas públicos universais em termos de custo-efetividade nas comparações com outros modelos, baseados no setor privado, planos e seguros de saúde.

É preciso, mais do que nunca, fortalecer e ampliar a participação social na formulação, acompanhamento e fiscalização das políticas de saúde em todas as esferas de governo. Respeitar e implementar as decisões das conferências e dos conselhos de saúde, aprimorando e garantindo a democratização do Estado e a participação cidadã é fundamental para os destinos do SUS e do país.

O SUS é uma conquista do povo brasileiro. Sua consolidação e aperfeiçoamento são eixos fundamentais para a sobrevivência do Estado de Direito Democrático e na afirmação de políticas públicas de inclusão social.

Por ser a expressão real desses valores, a defesa de uma saúde pública moderna, de qualidade e respeitada pela sociedade deve ser baseada em uma ética do cuidado e na sustentabilidade política, econômica e tecnológica do SUS, o que exige a reafirmação do SUS – universal, equânime, integral e gratuito – como o sistema de saúde para todos os brasileiros e brasileiras.

Brasília, 5 de agosto de 2019.

Humberto Costa

José Saraiva Felipe

Jose Agenor Alvarez da Silva

José Gomes Temporão

Alexandre Padilha

Arthur Chioro

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Sofre de artrite? Quatro alimentos para consumir com moderação

osteoartrite, que é não-inflamatória, é o tipo mais comum de artrite – embora existam mais de 100 variantes. De fato, até 40% dos homens e 47% das mulheres podem ser diagnosticados com osteoartrite ao longo da vida, reporta um artigo publicado no portal Healthline.

Pesquisas mostram que alterações dietéticas, como a eliminação de certos alimentos e bebidas, podem reduzir a gravidade dos sintomas em pessoas com artrite inflamatória e osteoartrite, bem como melhorar a sua qualidade de vida geral.

Eis quatro alimentos a evitar se sofre de artrite:

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Açúcares adicionados estão presentes em doces, refrigerantes, bolos e muitos outros alimentos, incluindo produtos menos óbvios como por exemplo em molhos.

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Por exemplo, dietas ricas em carnes processadas e vermelhas demonstram altos níveis de marcadores inflamatórios como interleucina-6 (IL-6), proteína C-reativa (PCR) e homocisteína.

Alimentos ricos em sal

Um estudo com ratos descobriu que a artrite era mais grave nos animais alimentados com uma dieta rica em sal do que naqueles que seguiam uma dieta que continha níveis normais da substância.

Mais ainda, uma outra pesquisa com roedores determinou que uma dieta com baixo teor de sal diminui a gravidade da AR, em comparação com uma dieta com alto teor de sódio. 

Óleos vegetais

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Fonte: Notícias ao Minuto.

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  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
  • Justiça manda plano de saúde fornecer o #Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide 

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento de cobertura obrigatória por todos os convênios médicos e você pode obtê-lo através da Justiça
Apesar de os planos de saúde insistirem em negar o fornecimento do Baricitinibe (Olumiant®) para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento que tem cobertura contratual, assegurada por lei, para todos os convênios médicos.
Isto é o que vamos explicar neste artigo, elaborado com a orientação do professor de #Direito e #advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, autor de vários processos que já possibilitaram acesso ao Baricitinibe a pacientes com artrite reumatoide mesmo após a recusa das operadoras.
Portanto, se você precisa do Baricitinibe para o tratamento da artrite reumatoide e o seu convênio se recusa a fornecê-lo, continue a leitura e descubra como lutar por seu direito.
O que diz a bula do Baricitinibe (Olumiant®)?
Em bula, o medicamento Baricitinibe, comercialmente conhecido como Olimiant®, é indicado como #monoterapia ou em combinação com metotrexato (MTX) para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, moderada a grave, com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs não biológicos e biológicos).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Não se sabe, ainda, o que causa esta doença, que se inicia entre 30 e 40 anos e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Seus principais sintomas são: dor, edema, calor e vermelhidão.
O tratamento da artrite reumatoide depende do estágio da doença, que  https://artritereumatoide.blog.br/justica-manda-plano-de-saude-fornecer-o-baricitinibe-olumiant-para-tratar-a-artrite-reumatoide/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altocusto #açãojudicial
  • Pessoas com #dores nas #articulações têm sintomas agravados no frio? #Ortopedista explica 

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do ano? Muitos acreditam que esse aumento de dores é mito, mas não é. O médico ortopedista David Gusmão explicou que o tempo #frio faz, sim, com que as articulações que têm algum grau de #artrose doam mais.

Segundo o médico, “não é à toa que pacientes de mais idade procuram se mudar também para locais mais quentes. Antigamente, Miami era um reduto de aposentados muito em função das dores articulares de doenças respiratórias, onde um tempo quente diminui a dor articular, como também nas articulações de quem tem artrose e as doenças respiratórias”.

David contou que outro fato interessante é que as articulações que têm artrose ou #ossos que sofreram alguma fratura, costumam doer mais quando está para chover.

“Isso acontece porque quando o tempo está fechando e está próximo de #chover ocorre uma mudança da pressão atmosférica e muitas vezes a pressão intraóssea de uma articulação que está com desgaste de um osso, que teve uma fratura, não consegue se #equilibrar na #velocidade adequada, na velocidade rápida o suficiente a essa mudança de pressão atmosférica de quando está pra chover. Então, o tempo frio causa mais dor articular em quem tem artrose e as mudanças bruscas de pressão atmosférica de quando está pra chover”, explicou.

Gusmão também disse que “não é à toa que articulações que estão com um processo de artrose costumam melhorar quando se usa uma bolsa de água quente. A artrose prefere o calor!”.
O ortopedista informou que as pessoas sempre confundem: se a gente está com alguma dor devemos usar frio ou calor?

“Quando a pessoa fez um exercício, teve um traumatismo, ou fez um exercício extenuante e aquela articulação que ela tem artrose está  https://artritereumatoide.blog.br/pessoas-com-dores-nas-articulacoes-tem-sintomas-agravados-no-frio-ortopedista-explica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atividadefisica #bj
  • A saga em busca de #tratamento para doenças raras Histórias de #crianças como a do Francisco, do Pará, e da Isabella, no Paraná, emocionam e nos impulsionam a agir. Ao todo são 15 crianças no país com doenças raras que se manifestaram nos anos iniciais da vida. Como é comum em nossas famílias, os pais registraram em vídeos e fotos os primeiros passos, as brincadeiras, o balbuciar de palavras e, pouco tempo depois, tudo mudou. As crianças passaram a ter convulsões, perderam o movimento das pernas, começam a ter dificuldades para enxergar e falar.

Na busca desesperada para saber o que aconteceu, os pais peregrinaram pelos serviços de saúde até descobrirem que era uma doença rara, com nome estranho a Lipofuscinose Ceroide Neuronal tipo 2 (CLN2), conhecida como doença de Batten. Uma doença sem cura, crônica, progressiva, degenerativa e que pode levar à morte precoce. A notícia foi devastadora para as famílias.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas com doenças raras – aproximadamente 13 milhões no Brasil. Estima-se que existem entre 6.000 e 8.000 tipos diferentes de doenças raras. Segundo especialistas, 30% dos casos levam à morte antes dos cinco anos de idade, 75% afetam crianças e 80% têm origem genética. Somente cerca de 5% dessas doenças dispõem de algum tratamento para diminuir o avanço da doença. Como existem poucos pacientes, o valor é muito elevado, impossível de ser pago pelas famílias. A doença de Batten felizmente conta com uma medicação aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O mês de fevereiro, em especial o dia 29 – uma data rara –, concentra as lutas para ampliar o conhecimento sobre as doenças raras. Neste ano, por não ser bissexto, a data será lembrada mundialmente no dia 28 de fevereiro. Nos últimos anos, o Congresso Nacional tem sido iluminado neste período com as  https://artritereumatoide.blog.br/a-saga-em-busca-de-tratamento-para-doencas-raras/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #defevereiro #convulsões
  • Doenças autoimunes: sintomas comuns a outras patologias atrasam diagnóstico As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico ataca as estruturas do próprio organismo. "Seria como se o sistema de segurança de um condomínio começasse a reconhecer um ou outro morador como agente invasor. Então, o organismo monta uma resposta imunológica para expulsá-lo, o que acaba provocando lesões nos tecidos ou nos órgãos em que se encontram essas estruturas", explica Ricardo Xavier, médico reumatologista e presidente da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).

Simone Appenzeller, médica reumatologista e professora de reumatologia da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) relata que a partir do funcionamento incorreto, o sistema de defesa do organismo considera os próprios tecidos como elementos estranhos e produz anticorpos anômalos —chamados também de autoanticorpos— ou células imunológicas que vigiam e atacam determinadas células ou tecidos.

"A resposta é denominada reação autoimune e resulta em inflamação e dano tecidual. Muitas pessoas produzem quantidades tão pequenas de autoanticorpos que não chegam a desenvolver uma doença autoimune."

Genética e fatores ambientais

São mais de 80 doenças autoimunes que afetam de 5% a 8% da população mundial. "A artrite reumatoide acomete de 0,5% a 1%. A psoríase tem uma prevalência estimada em 2% a 3%, sendo que 30% apresentam o envolvimento articular, conhecido como artrite psoriásica. Menos frequentes, estão o #lúpus eritematoso sistêmico e as espondiloartrites", elenca Isabella Vargas de Souza Lima, médica reumatologista do Hupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos), de Salvador.

Algumas dessas manifestações ocorrem em apenas um determinado órgão. É o que acontece com o #diabetes mellitus tipo 1 que, comumente, acomete crianças, cujo órgão alvo dessa resposta imunológica alterada é  https://artritereumatoide.blog.br/doencas-autoimunes-sintomas-comuns-a-outras-patologias-atrasam-diagnostico/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #anemiamperdadepeso
  • Desejo uma quarta linda pra gente 💜🙏
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#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
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#REPOST
@umanordestinacitou
  • Ministério da Saúde atualiza protocolo de #tratamento para AME no SUS e amplia acesso Com a decisão da pasta, mais pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II (AME) deverão ser beneficiados com o tratamento pela rede de saúde pública;

Processo de revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) contou com consulta pública e mais de 500 contribuições da sociedade civil;

São Paulo, fevereiro de 2022 - A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, informa que o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), atualizou o PCDT para atrofia muscular espinhal (AME) 5q. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro[1]. A atualização do documento, que visa garantir o melhor cuidado à saúde, estabelece que serão elegíveis ao tratamento, com o nusinersena, pacientes com AME tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de vida, que tenham 12 anos de idade no início do tratamento ou mais de 12 anos de idade no início do tratamento com capacidade de sentar-se sem apoio e a função de membros superiores preservadas.

O processo de atualização do PCDT foi iniciado no ano passado. A recomendação preliminar da Conitec, que foi levada à consulta pública Nº81[2], apresentava restrições ao tratamento. De acordo com o texto, seriam elegíveis apenas pacientes com AME tipo II com até 12 anos de idade. Escoliose grave e/ou contratura grave também eram considerados critérios de exclusão. Contudo, essas recomendações iniciais foram revertidas. “A atualização do PCDT é uma vitória importante para quem convive com uma doença neurodegenerativa e não pode deixar de se tratar. Com essa decisão do Ministério da Saúde, um perfil mais amplo de pacientes com AME tipo II será beneficiado com o tratamento pela rede de saúde  https://artritereumatoide.blog.br/ministerio-da-saude-atualiza-protocolo-de-tratamento-para-ame-no-sus-e-amplia-acesso/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #biogenbrasil #consultapublica
  • Luta por benefício do INSS: cada vez mais segurados recorrem à Justiça para terem direitos reconhecidos Estar na gigantesca fila virtual de requerimentos feitos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje soma 1,83 milhão de pedidos, não é garantia de reconhecimento de direito. Por conta disso, a Justiça tem sido a alternativa para que esses segurados — que em muitos casos esperam por uma resposta administrativa por mais de um ano — tenham seus benefícios deferidos. O EXTRA conversou com duas mulheres que estão em uma via-crúcis para terem seus pleitos reconhecidos.

Um dos casos é o de Jozilaine Bezerra da Silva, de 58 anos, moradora de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Há quatro anos ela trava uma batalha com o INSS para receber o auxílio-doença, que é pago e suspenso. Ela recorre à Justiça, o órgão volta a pagar, mas tempos depois suspende novamente o benefício. Jozi, como é chamada por parentes e amigos, teve o pagamento suspenso mesmo com laudos médicos que comprovam a doença incapacitante (gonartrose bilateral crônica) e exames em dia.

O último pagamento foi em setembro de 2021, após ter esperado por cinco meses pela implantação do benefício. Ela até recebeu os atrasados, mas houve uma nova suspensão.

— Passo períodos sem receber nada do INSS e estou impossibilitada de trabalhar, porque as cartilagens dos joelhos se foram — lamenta.

— No processo, o juiz determinou que o INSS a reencaminhasse para reabilitação profissional (reeducação ou readaptação a outra função), marcando nova perícia, e informasse ao juiz se ela está ou não em condições laborativas. O INSS não cumpriu a determinação — diz a advogada Naiara Sousa.

Outro caso

Outro caso é o de Juliana Nascimento, de 36 anos, moradora de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Mãe de Giovanna, de 7, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, Juliana está desempregada desde fevereiro de  https://artritereumatoide.blog.br/luta-por-beneficio-do-inss-cada-vez-mais-segurados-recorrem-a-justica-para-terem-direitos-reconhecidos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #beneficioinss #aposentadoria
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