No segundo ano do ensino médio comecei a sentir dores moderadas no joelho esquerdo, definida como “dor do crescimento” por muito tempo, até que essa dor começou a limitar meus movimentos. Passei a ter dificuldade em subir escadas e essa dificuldade foi evoluindo.
Começamos a investigação médica de diagnóstico, acompanhei por 1 ano em ortopedista que muitas vezes falavam para meus pais que eu estava fingindo dor para não ir para a aula… Até que um dia eu não consegui levantar, chorava de dor e fomos ao HPP em Curitiba.
Fiquei internada por 6 dias com suspeita diagnóstica principal de LES, refeitos os exames, fui diagnosticada com Artrite Idiopática Juvenil. Iniciamos o tratamento, por momento, tenho revertido o quadro e entrei em remissão por 4 anos. Que foi quando engravidei e as dores todas voltaram e de forma mais intensa.
Gestação de alto risco e com muitas dores, as pessoas tinham o costume de dizer que “gravidez não é doença”, realmente não é, mas com a doença crônica junto ficou difícil. Meu filho nasceu com saúde e bem. Meu pós parto foi difícil e vem sento até então, desenvolvi osteoartrite na lombar e precisei de muito corticoide para diminuir as dores (hoje vejo que esse tratamento foi utilizado, talvez até por falta de conhecimento médico).
Meu nome é Amanda Rebonato, tenho 23 anos, sou enfermeira, convivo com a Artrite Reumatoide à 6 anos e moro em Curitiba-PR.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!⠀⠀
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#Depoimento
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