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Home Coronavirus

Entenda por que algumas pessoas sentem mais efeitos colaterais e o que evitar nos dias que circundam a vacinação

População adulta pode ter mas efeitos adversos brandos, de acordo com especialista ouvido pelo Saúde com Ciência

por Priscila Torres
10/06/2021
em Coronavirus, Notícias
Entenda por que algumas pessoas sentem mais efeitos colaterais e o que evitar nos dias que circundam a vacinação
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Assim como qualquer outro medicamento, as vacinas contra a covid-19 podem provocar efeitos colaterais, que geralmente são leves e moderados e não representam nenhum risco. Pelo contrário, os sintomas passam rápido e o que fica é a imunização que protege contra formas graves da doença por um bom tempo. Mas por que algumas pessoas sentem esses efeitos e outras não?

Os efeitos colaterais dependem de como cada organismo reage às infecções. Você já deve ter conhecido pessoas que não costumam ter dor de cabeça ou tem pouca febre, ao passo que outras têm muita febre ou sentem dor de cabeça com maior frequência. Isso tudo depende da condição do próprio sistema imunológico e do organismo como todo.

Por outro lado, a população adulta pode apresentar mais efeitos colaterais brandos. Isso porque os dois extremos de idade respondem com menos intensidade aos estímulos externos. Crianças e recém-nascidos, por exemplo, têm um sistema imune menos desenvolvido, menos maduro e reativo, ao passo que os idosos respondem aos estímulos externos com menos vigor.

Já as pessoas adultas têm o sistema imune completamente maduro e apto a responder com intensidade aos estímulos. Mas o professor do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Flávio Guimarães da Fonseca, virologista do CT-Vacinas da UFMG e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, explica que não são todos os adultos que vão responder com maior potência e nem todos o idosos que terão menos efeitos. “Há uma variedade entre indivíduos”, reforça.

Reações mais comuns de cada vacina 

Além de cada pessoa reagir de uma forma, as diferentes composições e tecnologias utilizadas nas vacinas levam a reações diferentes. Em entrevista concedida ao Saúde com Ciência em 12 de maio, Flávio Guimarães da Fonseca falou sobre as três vacinas distribuídas no país.

AstraZeneca

A vacina de Oxford/AstraZeneca, da Fiocruz, é feita com vetor viral vivo que não tem capacidade de se multiplicar no hospedeiro. Em maior detalhe, o que acontece é o seguinte: quando uma pessoa é imunizada, o vetor viral entra nas células e se comporta como vírus vivo, causa uma infecção, mas não completa o ciclo viral, portanto ele é considerado não replicativo. Ao entrar nas células e provocar uma infecção viral, ele expressa as proteínas que são dele, um adenovírus, e um gene recombinante que codifica a proteína s do Sars–CoV–2.Por se comportar uma infecção viral, o imunizante acaba provocando no nosso organismo uma resposta compatível.

“Os sintomas adversos mais comuns e incluem aqueles semelhantes a um quadro infeccioso viral, que vem com dor no corpo, muitas vezes com dor de cabeça, febre e dor no local de aplicação, tudo isso acompanhado de uma reação inflamatória típica de uma infecção viral hiperaguda”, explica o especialista.

Duração

Como o vírus não é replicante, a vacina causa uma única infecção, que tem distribuição limitada, isto é, não espalha no corpo inteiro, bem como tempo para acabar. “Normal é um dia, dois dias, três dias no máximo. 99,99% não deve sentir mais nada depois de três dias”, indica.

Efeitos trombóticos

Casos raros de coágulos sanguíneos relacionados à vacina AstraZeneca foram relatados primeiramente na Europa, em países nórdicos, e posteriormente em outras partes do mundo, inclusive no Brasil. Por aqui, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que essa vacina não seja mais aplicada em gestantes, por esse grupo ter maior risco de trombose.

Na última sexta-feira, 21 de maio, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) desaconselhou a segunda dose para pessoas que tiveram coágulos sanguíneos com contagem baixa de plaquetas depois de receber a primeira. Porém, a EMA continua reforçando que os benefícios em geral superam quaisquer riscos.

O professor e virologista Flávio da Fonseca explica que ainda não há confirmação de relação causal das pessoas que tomaram essa vacina e tiveram efeitos trombóticos. Por isso, ainda são necessários mais estudos para confirmar com muita certeza essa relação.

“Mas mesmo com a relação causal estabelecida, ainda são consideradas extremamente raras. É preciso balizar o risco de tomar a vacina, como todos os efeitos adversos que ela pode causar ou não, e o risco de não tomar”, argumenta.

Empresa: Oxford/Astrazeneca/Fiocruz

Nome da vacina: Covishield
Tecnologia: vetor viral
Intervalo entre doses: 12 semanas
Leia a bula aqui

Coronavac e Pfizer

Para entender os possíveis efeitos colaterais da vacina Coronavac, do Butantan, também é preciso compreender como ela age no organismo. Essa é uma vacina inativa, de vírus morto. Quando esse vírus é inserido no organismo, ele não enxerga como desafio e, por isso, não vai responder a esse vírus. “Uma vacina de vírus morto em uma solução tampão, por exemplo, é muito pouco imunogênica”, explica Fonseca.

Para que a vacina de vírus morto seja imunogênica, é adicionado um elemento em sua composição chamado de adjuvante. Cada vacina tem adjuvantes diferentes, com duas funções básicas: de estimular o sistema imunológico para que ele fique “acordado” e, assim, enxergar a proteína do vírus morto como um antígeno para responder com mais intensidade; e a capacidade de causar uma liberação lenta daquele antígeno nos tecidos.

“Alguns adjuvantes são oleosos e vão soltando de tempos em tempos um pouquinho de proteína ali, para prolongar o estímulo antigênico depois que a pessoa levou a injeção. Isso também acaba causando um acordar, um estímulo mais prolongado do sistema imunológico, aumentando a resposta imune”, completa o professor e virologista Flávio da Fonseca.

De acordo com ele, com os componentes inflamatórios da vacina, seja pela extensão do tempo que o antígeno é liberado no organismo ou seja pela presença de substâncias que são naturalmente inflamatórias, as reações são semelhantes a uma inflamação no local.

“Então pode ficar dolorido ali no local que você levou injeção, pode ficar mais vermelho, que são sintomas de inflamação, e a pessoa pode ter até uma febrezinha. Dependendo do estímulo, pode induzir os centros de febre, mas é bastante passageiro, pois é bem menos reativo que uma vacina de vírus vivo. Para ter uma ideia, a AstraZeneca não tem uma adjuvante, não precisa”, explica.

Empresa: Sinovac/Instituto Butantan

Nome da vacina: Coronavac
Tecnologia: vírus inativado
Intervalo entre doses: 2 a 4 semanas
Leia a bula aqui.

Pfizer

No caso da vacina da Pfizer/BioNTech, ela é feita com uma molécula de RNA mensageiro que entra na célula e esta passa a produzir a proteína do Sars-CoV-2. Essa molécula é misturada com vesículas de gordura compostas por lipídeos, que protegem o RNA mensageiro para que seja entregue às células adequadas e estimular os sistemas imunológicos. Com isso, ela atua tanto como um tipo de adjuvante quanto como uma capa protetora.

Por causa da natureza desses lipídeos, as possíveis reações da Pfizer são semelhantes às das vacinas de vírus não vivo.

“Consequentemente, provocando uma dor local e uma febrícula mais rara que a Coronavac. São sintomas mais passageiros que uma vacina viva, então cerca de 24 horas a pessoa já não sente mais nada”, esclarece o professor.

Empresa: Pfizer/BioNTech

Nome da vacina: Comirnaty
Tecnologia: RNA mensageiro
Intervalo entre doses: 12 semanas
Leia a bula aqui.

O que fazer?

Fonseca reforça que esses efeitos adversos brandos são comuns e não representam nenhum risco. “Não existe vacina ou medicamento sem nenhum efeito adverso associado. Uma aspirina que você tomar pode ter um efeito adverso dependo do grupo que faz parte ou do seu organismo”, observa.

Para esses efeitos colaterais mais brandos, analgésicos comuns ajudam a reduzir a dor e febre. Reações alérgicas a um dos componentes da vacina também podem acontecer em pessoas mais susceptíveis. Nesses casos, o apoio do médico é essencial para determinar o que se deve fazer.

O que evitar?

Nos dias que circundam a vacinação, é recomendado evitar o uso de corticoides e medicamentemos que são antiinflamatórios, pois podem alterar a capacidade do sistema imune em gerar uma resposta adequada.

O uso de bebida alcoólica não é recomendado de 24 a 48 horas após a vacinação. “Essa é uma instrução global, mas está muito mais relacionado ao consumo crônico do que agudo. Mas como nem todo mundo sabe o que limite, a recomendação é para não beber”, orienta.

O que informar na hora da vacinação?

O uso de qualquer medicamento deve ser informado, pois pode causar alterações no sistema imunológico. Mas é importante frisar que não são todos os medicamentos que vão interferir. Os indicados para pessoas com diabetes, por exemplo, não causam interferência.

Sintomas de gripes, resfriados ou suspeita de covid-19 também devem ser informados. Nesses casos, a pessoa deve esperar de 15 a 30 dias para poder se vacinar. A regra vale também para a segunda dose.“ Se a pessoa tomou a primeira dose e no meio teve covid ou alguma gripe, ela deve aguardar, mesmo que acabe ultrapassando o tempo da dose. É melhor esperar e te uma resposta adequada do que ir lá e não fazer o feito adequado”, adverte.

Saiba mais no Saúde com Ciência

Mais informações sobre os efeitos colaterais mais comuns e mais raros, o que você deve informar na hora de tomar a vacina, a importância da segunda dose da vacina e problemas no atraso da vacinação podem ser conferidas no Saúde com Ciência desta semana.

O Saúde com Ciência é produzido pelo Centro de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG e tem a proposta de informar e tirar dúvidas da população sobre temas da saúde. Ouça na Rádio UFMG Educativa (104,5 FM) de segunda a quinta-feira, às 5h, 8h e 18h. Também é possível ouvir o programa pelo serviço de streaming Spotify.

Fonte: Medicina UFMG.

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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