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Home Doenças Reumáticas Exames na reumatologia

Entenda o que é o exame: FAN – Fator antinuclear

por Priscila Torres
01/11/2018
em Exames na reumatologia, Notícias
Entenda o que é o exame: FAN – Fator antinuclear
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O exame chamado FAN, sigla para fator antinuclear, é um teste habitualmente solicitado para os pacientes que estão com suspeita de uma doença de origem autoimune.

Em condições normais, o sistema imunológico responde à invasão do nosso organismo por germes produzindo um grande número de anticorpos para combatê-los. Quando uma pessoa tem uma doença autoimune, o organismo age de forma inapropriada e passa a produzir anticorpos contra as células, tecidos e proteínas do próprio corpo, como se esses fossem agentes agressores. O FAN é um desses auto-anticorpos que são produzidos nas doenças autoimunes.

O FAN, na verdade, não é um anticorpo único, mas sim um grupo de auto-anticorpos que foi descoberto na década de 1940 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Como o próprio nome já sugere, o FAN são anticorpos contra os núcleos das nossas células. Existem vários tipos de FAN, cada um deles voltado contra uma estrutura específica da célula e associado a um tipo de doença autoimune diferente.

É importante salientar que 10% a 15% da população sadia pode ter FAN positivo em valores baixos sem que isso indique qualquer problema de saúde. Não sabemos o porquê deste achado, mas a simples presença de um FAN positivo não é suficiente para o diagnóstico de nenhuma doença.

Obs: em Portugal, o exame FAN é chamado de ANA (anticorpo antinuclear).

O que é uma doença autoimune?

Doenças autoimunes são aquelas que ocorrem quando o nosso sistema imunológico equivocadamente deixa de reconhecer algumas das estruturas presentes no nosso corpo e passa a tratá-las como se fossem germes invasores nocivos à saúde. O resultado desta confusão é a produção dos chamados auto-anticorpos, ou seja, anticorpos contra nós mesmos.

Os auto-anticorpos, ao contrário dos anticorpos normais, não combatem bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Eles atacam as nossas células, destruindo-as. As doenças autoimunes podem afetar as células do sangue, pele, articulações, rins, pulmões, sistema nervoso, etc. Fazendo uma analogia, podemos dizer que uma doença autoimune é uma espécie de motim realizado pelas nossas próprias forças de segurança.

Alguns exemplos de doenças autoimunes incluem:

  • Lúpus.
  • Artrite reumatoide.
  • Esclerose múltipla.
  • Psoríase.
  • Tireoidite de Hashimoto.
  • Vitiligo.
  • Granulomatose de Wegener.
  • Síndrome de Guillain Barré.
  • Miastenia gravis.
  • Esclerodermia.Se você quiser uma lista mais completa e explicações mais detalhadas sobre as doenças autoimunes, acesse o seguinte link: DOENÇAS AUTOIMUNES – Causas, Sintomas e Tratamento

Como é feito o exame FAN?

Para entender os resultados do FAN é preciso saber como o exame é feito. O assunto é bem complexo, mas tentarei explicar do modo mais simples possível.

Exame FAN – padrões de resultados positivos
FAN reagente

O exame de FAN é feito com amostras de sangue do paciente suspeito de ter uma doença autoimune. No laboratório conseguimos identificar todos os anticorpos circulantes no sangue através da adição de um corante fluorescente ao sangue. Depois que os anticorpos são marcados, misturamos o sangue em um recipiente com uma cultura de células humanas (chamadas de Hep2).

Se houver anticorpos contra estruturas das células humanas, estes irão se fixar às mesmas, tornando-as fluorescentes. Se o auto-anticorpo for contra o núcleo das células, a imagem no microscópio será de vários núcleos fluorescentes. Se auto-anticorpo for contra o citoplasma das células, vários citoplasmas ficarão brilhando, e assim por diante. Se não houver auto-anticorpos, nenhuma parte das células ficará fluorescente, caracterizando um FAN não-reativo.

Os resultados são repetidos após várias diluições do sangue, até a fluorescência desaparecer. Resultados positivos são aqueles que permanecem brilhando mesmo após 40 diluições (resultado 1/40 ou 1:40). Portanto, um FAN reagente 1/40 significa que o auto-anticorpo foi identificado mesmo após diluirmos o sangue 40 vezes.

Como já expliquei antes, até 10% da população possui FAN positivo, geralmente nas diluições menores que 1/80. Por esse motivo, só consideramos relevantes valores a partir de 1/160. As diluições são normalmente feitas na seguinte ordem: (1/40), (1/80), (1/160), (1/320), (1/640), (1/1280)… Valores maiores ou iguais a 1/320 são muito relevantes e indicam doença autoimune em mais de 97% dos casos.

A partir de agora, você já pode ter uma ideia dos resultados do FAN. Vamos citar alguns exemplos:

Exemplo 1:

FAN (Hep2): Reagente.
Título: 1/80.
Padrão: nuclear pontilhado fino.

Exemplo 2:

2) FAN (Hep2): Reagente.
Título: 1/640.
Padrão: citoplasmático pontilhado reticulado.

Os dois exemplos acima são de um FAN reagente. O primeiro em títulos baixos, com o núcleo sendo corado com finos pontos fluorescentes. Este primeiro exemplo não necessariamente indica a presença de alguma doença autoimune. O segundo exemplo apresenta um FAN positivo em altos títulos, com anticorpos contra o citoplasma da célula formando uma imagem reticulada.Valores altos assim quase sempre indicam doença autoimune.

Tipos de fan reagente

Existem mais de 20 padrões diferentes de Imunofluorescência. Cada um descreve o modo como as células humanas foram coradas pelos anticorpos fluorescentes. Alguns padrões são típicos de doenças, como lúpus, esclerodermia, artrite reumatoide e síndrome de Sjögren. Outros são inespecíficos e podem estar presentes em pessoas normais.

Os padrões mais comuns do FAN e suas prováveis patologias, são:

  • Nuclear pontilhado Centromérico: Esclerodermia ou Cirrose biliar primária.
  • Nuclear homogêneo: Lúpus, Artrite Reumatoide, Artrite Idiopática Juvenil, Síndrome de Felty ou Cirrose Biliar Primária.
  • Nuclear tipo membrana nuclear contínua: Lúpus ou Hepatite autoimune.
  • Nuclear pontilhado fino: Síndrome de Sjögren Primária, Lúpus Eritematoso Sistêmico ou Lúpus.
  • Nuclear pontilhado fino Denso: Inespecífico, pode estar presente em várias doenças auto-imunes e também naCistite Intersticial, Dermatite Atópica, Psoríase ou Asma.
  • Nuclear pontilhado grosso: Doença Mista do Tecido Conjuntivo, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Esclerose Sistêmica ou Artrite Reumatoide.
  • Nucleolar pontilhado: Esclerose Sistêmica.
  • Citoplasmático pontilhado reticulado: Cirrose Biliar Primária ou Esclerose Sistêmica.
  • Citoplasmático pontilhado fino: Polimiosite ou Dermatomiosite.

É preciso saber interpretar os resultados do fator antinuclear. Um mesmo padrão pode significar várias doenças autoimunes diferentes ou não significar nada.

O FAN precisa ser avaliado junto com o quadro clínico do paciente. É importante lembrar que o paciente é um todo e não apenas um resultado de uma reação química impresso em um pedaço de papel. As associações descritas acima são possibilidades e não fatos consumados. Tenho recebido nos comentários dezenas de pedidos de interpretação de FAN baseados apenas nos seus resultados. O fator antinuclear sozinho não faz diagnóstico de nada. Esse é um exame que não dá para ser avaliado à distância. Ele é apenas uma das peças do quebra-cabeça.

As doenças mais associadas com fator antinuclear positivo são as doenças autoimunes sistêmicas, como o Lúpus e a Esclerodermia (esclerose sistêmica). O FAN pode ser positivo também em doenças autoimunes restritas a alguns órgãos, como tireoidite de Hashimoto e hepatite auto-imune.

Sensibilidade do FAN

Chamamos de sensibilidade a capacidade de um exame dar positivo quando o doente tem a doença. Por exemplo, quando dizemos que a sensibilidade do FAN para o lúpus é de 95%, isso significa que a cada 100 pacientes com lúpus que forem testados, 95 vão ter resultado positivo e apenas 5 terão um falso negativo. Portanto, se o seu médico suspeita que você possa ter lúpus, mas o resultado do FAN vier negativo, isso significa que ele tem que começar a pensar em outro diagnóstico, pois a chance de você ter lúpus é menor que 5%.

A sensibilidade do FAN nas principais doenças autoimunes é a seguinte:

Lúpus: 95 a 100%.
Esclerodermia: 60 a 80%.
Doença mista do tecido conjuntivo: 100%.
Polimiosite e dermatomiosite: 61%.
Artrite reumatoide: 52%.
Síndrome de Sjögren: 40 a 70%.
Lúpus induzido por drogas: 100%.
Lúpus discoide: 15%.
Tireoidite de Hashimoto: 46%.
Hepatite autoimune: 100%.
Colangite autoimune primária: 100%.

FAN falso positivo

Como qualquer exame laboratorial, o FAN também pode apresentar falsos positivos. 10 a 15% da população saudável pode ter FAN falso positivo, principalmente mulheres e idosos. Quando avaliamos apenas a população com mais de 65 anos, a taxa de FAN falso positivo chega a 30%.

Algumas doenças ou medicamentos também podem causar um FAN reagente sem que isso signifique a presença de uma doença autoimune. Entre as doenças que podem causar um FAN positivo, as mais comuns são HIV, mononucleose, linfoma e tuberculose. Entre os medicamentos, os mais comuns são a hidralazina, isoniazida e procainamida.

O que fazer em caso de FAN positivo

Uma vez que se tenha um FAN positivo associado a um quadro clínico que sugira doença auto-imune, deve-se solicitar a pesquisa de auto-anticorpos específicos para tentar definir exatamente com qual doença autoimune estamos lidando.

O FAN sugere a presença de um auto-anticorpo, mas não define exatamente qual. Por exemplo, um FAN sugestivo de lúpus precisa ser complementado com a pesquisa do anticorpo anti-DNA nativo, que é o auto-anticorpo típico do lúpus; na suspeita de Sjögren solicita-se o anticorpo anti SS-A/Ro e anticorpo anti SS-B/La; na esclerodermia dosa-se o anticorpo anti-centrômero, e assim por diante.

Muitas vezes, o paciente tem FAN positivo mas possui os auto-anticorpos específicos negativos. Nesses casos há geralmente duas possibilidades: ou o FAN é falso positivo ou o paciente pode ter uma doença autoimune que ainda não está ativa. O paciente tem os auto-anticorpos, mas eles ainda não estão atacando o organismo. Há pacientes com lúpus que apresentam o FAN reagente por anos antes da doença se manifestar clinicamente. Há outros, porém, que têm FAN positivo para o resto da vida e nunca desenvolvem nenhum problema de saúde.

Concluindo, o fator antinuclear é um exame inicial na investigação das doenças autoimunes. O FAN sozinho não fecha nenhum diagnóstico. Quando o paciente tem sintomas típicos de doença autoimune, ele ajuda a direcionar o diagnóstico.

Por outro lado, quando o paciente é assintomático, um resultado positivo mais atrapalha do que ajuda. Por isso, não faz sentido solicitar a pesquisa do FAN se não houver forte suspeita de doença autoimune.

Dr. Pedro Pinheiro

Fonte:  Dr. Pedro Pinheiro – MD Saúde

Referências:
When to order an antinuclear antibody test – British Medical Journal.
Know Your Labs – The Rheumatologist.
Lupus Blood Tests – Johns Hopkins Rheumatology.
Antinuclear Antibodies (ANA) – American College of Rheumatology.
Report of the First International Consensus on Standardized Nomenclature of Antinuclear Antibody HEp-2 Cell Patterns 2014-2015 – Frontiers in immunology.
Antinuclear antibody testing – Clinics in Laboratory Medicine.
Antinuclear Antibody – Medscape.
Clinical significance of antinuclear antibody staining patterns and associated autoantibodies – UpToDate.
Measurement and clinical significance of antinuclear antibodies – UpToDate.

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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