segunda-feira, maio 19, 2025
  • Autora
  • EncontrAR – Grupar
  • Biored Brasil
  • Minha Vida com AR
  • Depoimentos
  • Colunas da Pri
  • Cadastro
  • Contato
  • Login
Artrite Reumatóide
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Autora
    • Minha Vida com AR
    • Bariatricar
    • ExercitAR
  • Depoimentos
  • Direitos
    • Sem Juridiquês
  • Doenças Reumáticas
    • Artrites
      • Alimentação na Artrite
      • Artrite Idiopática Juvenil
      • Artrite Psoriásica
      • Artrite Reativa
      • Artrite Reumatoide
      • Artrite Reumatoide e o Olho
      • Notícias sobre Artrites
    • Cartilha Doenças Reumáticas SBR
    • Notícias sobre Artrites
    • CAPS – Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina
    • Doenças Autoinflamatórias
    • Doenças Reumáticas
    • Doença de Crhon
    • Dores do Crescimento
    • Esclerose Sistêmica
    • Espondilite Anquilosante
    • Febre Reumática
    • Fibromialgia
    • Lúpus (LES)
    • Osteoartrite
    • Osteoporose
    • Outras Doenças Reumáticas
    • SAF
    • Sind de Sjögren (SS)
  • Notícias
    • ReumatoNews
    • Participação Social
    • ReumaLives
  • Tratamentos
    • Falta de Medicamentos
    • DMARD – Medicamentos Tradicionais
    • Medicamento Biológico
    • Analgésicos
  • Vacinas
    • Vacina da covid19
    • Vacina da Gripe
    • Vacina da pneumonia
    • Vacinacao pacientes especiais
    • Endereços dos CRIES
  • Vídeos
    • Forum Políticas Doenças Reumáticas
    • ReumaLive
    • Webinario Artrite Reumatoide
    • Webserie Artrite Reumatoide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Artrite Reumatóide
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Home Tratamentos Medicamento Biológico

Em reunião da Cosaúde, membros analisam inclusão de medicamentos no rol

por Priscila Torres
09/04/2024
em Medicamento Biológico, Notícias, Tratamentos
Em reunião da Cosaúde, membros analisam inclusão de medicamentos no rol

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou, na terça-feira (23), a 25ª reunião técnica da Comissão de Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Suplementar (Cosaúde).

Dupilumabe

O primeiro item analisado foi o Dupilumabe, proposto pela Sanofi, indicado para tratamento de pacientes entre 6 meses e menos de 18 anos com dermatite atópica grave não controlada, e que atendam pelo menos um dos seguintes critérios: SCORAD > 50; EASI > 21; DLQI > 10; CLDQI > 12. A proponente em questão argumentou que as sociedades médicas nacionais e internacionais corroboram com o uso do Dupilumabe para o grupo exposto, e que a tecnologia propôs aos pacientes uma melhora constante das lesões, melhora no sono, melhora na qualidade de vida, melhora na ansiedade e depressão, e uma redução de infecções e internações. Segundo a revisão sistemática de literatura para Dupilumabe, realizada pela proponente, a tecnologia apresentou resultados consistentes em todos os desfechos e em todas as faixas etárias, com alta qualidade de evidência. 

A pesquisa realizada no Relatório de Análise Crítica da ANS buscou responder se o Dupilumabe é eficaz e seguro para os pacientes citados na indicação. A conclusão do proponente foi baseada em quatro publicações científicas, sendo três Ensaios Clínicos Randomizados (ECRs)e um estudo observacional de extensão relacionado a um dos ensaios clínicos. Há diferenças em relação à definição dos desfechos primários e secundários entre os estudos, onde um desfecho considerado primário em um estudo, foi considerado secundário em outro, por exemplo. Os três Ensaios Clínicos Randomizados foram classificados com boa qualidade metodológica e com baixo risco de viés para todos os domínios. 

O Relatório de Análise Crítica da ANS julgou que, as evidências científicas apontam que o Dupilumabe traz benefícios estatisticamente significativos para desfechos clinicamente relevantes em crianças e adolescentes com dermatite atópica moderada a grave com falha a outros tratamentos, com perfil de segurança satisfatório. A certeza da evidência foi classificada como de moderada a alta. Porém, o relatório julgou que tempo de seguimento dos ECRs foi de 16 semanas, portanto, não existem evidências sobre a resposta sustentada ao tratamento ou sobre a sua segurança do Dupilumabe quando utilizado a longo prazo na população pediátrica. 

Priscila Torres, representante titular do Conselho Nacional de Saúde (CNS), pontuou que a Conitec está implementando o primeiro protocolo clínico de dermatite atópica no SUS, e que o Dupilumabe foi citado como uma importante tecnologia que consta nas diretrizes internacionais e nacionais de tratamento da doença. Priscila também abordou a importância da linha de cuidado, uma vez que um dos principais cuidados, a hidratação da pele do paciente com dermatite atópica, não está contemplada na saúde suplementar e no sistema público de saúde, gerando complicações financeiras para a família do paciente que precisa comprar o hidratante de custo financeiro muito alto. Nesse sentido, ressaltou a importância do tema para o público alvo, que são crianças, adolescentes e famílias que sofrem um grande impacto social e econômico em suas jornadas, em parte, pelo fato de suas necessidades não serem contempladas na saúde pública.

Foram favoráveis à incorporação da tecnologia: CFO, CNS, ABRA, Abrasta, Apae Brasil, COFEN, AMB, AFAG e Febrararas. Foram contrários à incorporação da tecnologia: Unimed do Brasil, Abramge, Unidas, FenaSaúde, CNI e CMB.

Radioterapia Intensidade Modulada (IMRT) de Pelve

O segundo item analisado foi a Radioterapia Intensidade Modulada (IMRT) de Pelve, proposta pela Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), indicada para tratamento de pacientes com tumor de próstata. A proponente em questão argumentou que a Radioterapia Intensidade Modulada (IMRT) foi desenvolvida para compensar as limitações da radioterapia conformada, e gera uma maior capacidade de contornar estruturas de interesse. Foi apresentado que a região pélvica possui órgãos normais susceptíveis a complicações graves da radioterapia, como reto, bexiga, intestino delgado e articulações femorais, e assim sendo, o proponente defende que a técnica IMRT é a que melhor consegue contornar as estruturas que não devem ser irradiadas, promovendo maior segurança e menor toxicidade quando comparada a radioterapia conformada.

A pesquisa realizada no Relatório de Análise Crítica da ANS buscou responder se o uso da IMR é eficaz e seguro para os pacientes com câncer de próstata quando comparado a Radioterapia Conformada. A conclusão do proponente foi baseada em cinco estudos científicos, sendo três Ensaios Clínicos Randomizados (ECRs) e duas revisões sistemáticas. O Relatório de Análise Crítica da ANS definiu que os achados dos estudos utilizados na proposição, mostraram que a IMRT comparada a Radioterapia Conformada levou a uma redução do risco de toxicidade aguda GI, menor proporção de toxicidade aguda GI/GU agregada e menor proporção de toxicidade tardia GI/GU agregada. Porém, o relatório definiu que as duas revisões sistemáticas apresentaram vieses significativos, levando a um resultado global de confiança criticamente baixa. Todos os ECRs também apresentaram vieses significativos, especialmente relacionados a falta de informações sobre o processo de randomização e sigilo das informações, levando a um resultado global de alto risco de viés. 

Quanto à questão financeira, a análise de impacto orçamentário presente no relatório definiu que existe significativa incerteza na valoração das tecnologias avaliadas, considerando os métodos de custos usados pelo proponente (painel D-TISS, contudo, todas as análises convergem para indicar um impacto orçamentário positivo (aumento de custos) com a incorporação de IMRT para o tratamento do câncer de próstata.

Foram favoráveis à incorporação da tecnologia: Abrasta, Abraz, CNS, CNI, Apae Brasil, AMB e AFAG. Foram contrários à incorporação da tecnologia: FenaSaúde; Unidas, Abramge e CMB

Osimertinibe

O terceiro item analisado foi o Osimertinibe, proposto pela AstraZeneca, indicado para tratamento adjuvante após ressecção de tumor em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPNPC) com mutações pela remoção do éxon 19 ou substituição éxon 21 (L858R) dos Receptores do Fator de Crescimento Epidémico (EGFRs). A proponente em questão argumentou que a proposição se baseia no Estudo ADUARA, um ensaio clínico randomizado de fase 3, duplo-cego, placebo-controlado que avaliou a eficácia e segurança de osimertinibe no tratamento adjuvante de pacientes com CPNPC com mutação do EGFR. Segundo o estudo, a tecnologia em questão reduz o risco de recorrência ou óbito em 77% nos pacientes CPNPC estádio II-IIIA e em 73% em estádio IB-IIIA, alpem de reduzir em 51% o risco de morte versus placebo e reduziu em 76% a chance de recorrência no Sistema Nervoso Central. Por fim, a proponente informou que o Osimertinibe adjuvante é recomendado pelas principais diretrizes clínicas nacionais e internacionais. 

A pesquisa realizada no Relatório de Análise Crítica da ANS buscou responder se o Osimertinibe utilizado em adjuvância ao tratamento cirúrgico é mais eficaz e seguro do que cuidados usuais e placebo para tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células, em estágio IB a IIIA, com mutação EFGR. O relatório concluiu que o tratamento com Osimertinibe resultou em um prolongamento estatisticamente significativo da sobrevida livre de doença (SLD) em comparação com o placebo. Também definiu que o benefício clínico se confirmou também para os desfechos secundários (sobrevida global, qualidade de vida relacionada à saúde, eventos adversos totais e sérios, sobrevida livre de doença no SNC, recorrência locoregional ou local). O estudo base para a proposição foi considerado de baixo risco de viés e a evidência de alta qualidade.

Foram favoráveis à incorporação da tecnologia: Abraz, AMB, Abrasta, COFEN, CNS, AFAG, SOB, Apae Brasil, CNC, Febrararas e CNI. Foram contrários à incorporação da tecnologia: FenaSaúde, Unidas, Abramge, Unimed do Brasil e CMB.

Radioembolização Hepática (Análise das Contribuições da CP 122)

Por fim, analisaram as contribuições recebidas na Consulta Pública 122, acerca da Radioembolização com microesferas de resina Y-90 (SIRT-Y90), proposto pela Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice), indicado para o tratamento de câncer colorretal metastático refratário ou intolerante à quimioterapia. A tecnologia teve recomendação preliminar desfavorável e entre as contribuições recebidas pela consulta pública, 446 discordam da recomendação preliminar e 19 concordam com a recomendação. De acordo com as contribuições dos concordantes, apenas pacientes muito selecionados iriam se beneficiar da tecnologia; a evidência científica que suporta sua utilização é limitada; nenhum estudo randomizado demonstrou ganho em sobrevida global; e que o procedimento é complexo, de alto custo, e pode oferecer eventos adversos graves, como disfunção hepática grave e até insuficiência hepática.

Quanto aos discordantes, foi alegado que a tecnologia se trata de um importante tratamento para metáste hepática secundária do tumor colorretal, em especial para aqueles pacientes que não toleram a quimioterapia ou que tiveram progressão nas linhas inicias apresentando quimiorresistência ou quimio refratariedade; que é um tratamento de natureza minimamente invasiva, amplamente utilizado em vários países; que contribui para a redução do tumor, aumento da sobrevida global, controle da doença e qualidade de vida dos pacientes; que é a última linha de tratamento para aqueles pacientes com doença resistente aos quimioterápicos disponíveis; e que é comprovadamente segura e eficaz no tratamento em questão.

A ANS, em análise das questões clínicas levantadas na participação social, definiu que entende-se que há limitações quanto à disponibilidade de ECRs, e que, por isso, a análise de estudos observacionais geradores de evidências do mundo real (RWE) são recomendações adicionais para análise de evidências clínicas. Contudo, os seus resultados requerem uma avaliação criteriosa quando utilizados para avaliar os efeitos do tratamento. Também definiu que considerando o pleito da proposta do dossiê é fundamental se ater aos preceitos de Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS) e às condições de submissão, iniciando pela estruturação PICO estabelecida. Nesse sentido, não foram identificadas evidências adicionais a serem incluídas para avaliação, tendo em vista que os estudos citados não atendem aos critérios estabelecidos na PICO da proposta.

Sobre a recomendação do uso de tecnologia por diferentes associações e sociedades médicas, esclareceu que embora reflitam a opinião de especialistas, essas recomendações não são equivalentes às avaliações elaboradas por agências de ATS. Por fim, esclareceu que as avaliações de Agências Internacionais de ATS, como NICE e CADTH, corroboram a escassez de ECRs nesse contexto.

Foram favoráveis à incorporação da tecnologia: CNS, Abraz, AMB, Febrararas, COFEN, Abrasta e AFAG. Foram contrários à incorporação da tecnologia: FenaSaúde, Unidas, Unimed do Brasil, Abramge e CMB.                    

Print Friendly, PDF & Email
Postagem anterior

Conitec abre o ano de 2024 com reunião administrativa e debate aprimoramento no processo de avaliação de tecnologias

Próxima postagem

“Consegui casar, me formar enfermeira e conquistar diversos sonhos e acredito que tudo é possível mesmo com dificuldades”

Relacionado Postagens

Doenças autoimunes: o que são, causas e sintomas.

Doenças autoimunes: o que são, causas e sintomas.

por Priscila Torres
16/05/2025

Doenças autoimunes surgem quando o sistema imunológico ataca células saudáveis por engano, causando inflamação e danos aos tecidos. Elas podem...

Câncer de ovário: o desafio silencioso que exige atenção redobrada das mulheres, especialmente após a menopausa.

Câncer de ovário: o desafio silencioso que exige atenção redobrada das mulheres, especialmente após a menopausa.

por Priscila Torres
15/05/2025

Apesar de menos prevalente que outros tipos de câncer ginecológico, como o de colo do útero, o câncer de ovário...

Composição da CAMSS para o biênio 2025/2026 é publicada pela ANS

Composição da CAMSS para o biênio 2025/2026 é publicada pela ANS

por Priscila Torres
14/05/2025

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, no Diário Oficial da União na segunda-feira (05), a Portaria nº 79/2025,...

Anvisa aprova novo tratamento para doença de Crohn no Brasil.

por Priscila Torres
13/05/2025

22 de abril de 2025 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje o uso de upadacitinibe para...

Como está o fornecimento do seu medicamento nas farmácias de alto custo?

Como está o fornecimento do seu medicamento nas farmácias de alto custo?

por Priscila Torres
13/05/2025

Para milhares de brasileiros (as) que convivem com doenças crônicas, o acesso regular aos medicamentos fornecidos pelas farmácias de alto...

CRESCIMENTO DAS DOENÇAS AUTOIMUNES ACENDE O ALERTA PARA ALIMENTAÇÃO

por Priscila Torres
10/05/2025

As doenças autoimunes não são tão raras como se pensa, pois, um recente estudo da The Lancet indica que elas...

Próxima postagem
“Consegui casar, me formar enfermeira e conquistar diversos sonhos e acredito que tudo é possível mesmo com dificuldades”

"Consegui casar, me formar enfermeira e conquistar diversos sonhos e acredito que tudo é possível mesmo com dificuldades"

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Conte sua história aqui

Artrite no Youtube

Acesse o nosso Telegram

Parceiro

    Go to the Customizer > JNews : Social, Like & View > Instagram Feed Setting, to connect your Instagram account.
Facebook Twitter / X Youtube Instagram

Escreva aqui sua dúvida e encontre uma publicação

Sem Resultado
Ver todos os resultados

Blog oficial das ONGs

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Acessar
  • Apoio
  • ArtriteGuia
  • Blogs do usuário
  • Cadastro
  • Cadastro
  • Carrinho
  • Carrinho
  • Chat Room
  • Colaboradores no BlogAR
  • Contato
  • Conte a sua história
    • Sobre Mim
  • EncontrAR
    • Objetivo do EncontrAR
  • Entrevistas
  • Enviar nova postagem no blog
  • Esqueci minha senha
  • Finalização de compra
  • Finalizar compra
  • Grupo de usuários padrão
  • Home 1
  • Home 1
  • Home 2
  • Loja
  • Meu perfil
  • Minha conta
  • Minha vida com AR
  • Newsletter
  • Newsletter
  • Newsletter
  • Newsletter
  • Newsletter
  • Onde encontrar Centros de Terapia Assistida no SUS
  • Pesquisar usuários
  • Política de Privacidade
  • Todos os grupos

Todos os direitos reservados ao Blog Artrite Reumatoide. by Agência Criosites (Criação de Sites Campinas)

Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta abaixo

Esqueceu a senha?

Recuperar sua senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Log In
Fale Conosco
WhatsApp
Olá, envie a sua mensagem para o nosso Programa de Suporte aos Pacientes