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Doenças cardiovasculares matam mulheres silenciosamente; por que isso acontece?

Particularidades femininas — como gravidez e uso de anticoncepcional — e menor representatividade em estudos clínicos são fatores de risco específicos e elevam subdiagnóstico

por Priscila Torres
27/10/2022
em Notícias
Doenças cardiovasculares matam mulheres silenciosamente; por que isso acontece?
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A cada seis minutos, uma brasileira morre vítima de doença cardiovascular. Essas enfermidades, como AVC ou enfarte, matam mais mulheres de todos os tipos de câncer somados. Alguns fatores de risco específicos — a exemplo da gravidez e o uso de anticoncepcional — influenciam. Somados a isso, estão a menor representatividade em estudos clínicos e o menor acesso a exames, que elevam o risco de subdiagnóstico.

Por causa disso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) lança nesta quinta-feira, 13, um documento de alerta sobre o problema. Nesse manifesto, a entidade propõe reduzir a mortalidade feminina decorrente de doenças cardiológicas em 30% até 2030.

“Na mortalidade proporcional das mulheres (que considera todas as causas de morte), as doenças cardiovasculares têm proporção maior do que nos homens”, diz Glaucia Moraes de Oliveira, diretora da SBC. Entre as brasileiras, essa taxa era de 30,4% em 2019, ante 26,4% entre os homens. Segundo Glaucia, a prevalência das doenças cardiovasculares tem crescido entre jovens e mulheres no pós-menopausa.

Para frear esse avanço, uma das medidas é conscientizar as mulheres sobre uma rotina de exames periódicos, como na prevenção do câncer de mama e de útero. “Mulheres são subdiagnosticadas e subtratadas. Muitas vezes, não valorizam seus sintomas e não procuram médico. É preciso sensibilizá-las não só para ir ao ginecologista, mas para que avalie seu risco cardiovascular.” Como política pública, recomenda-se incluir indicadores de saúde cardiovascular em programas de Assistência Primária à Saúde (APS), no atendimento pré-natal e na transição da menopausa.

Fatores de risco tradicionais para doenças cardiovasculares são os mesmos para homens e mulheres. Alguns exemplos são hipertensão, diabete, obesidade, tabagismo, altos níveis de gordura no sangue e sedentarismo. É nesses fatores que deve se concentrar a prevenção primária. Mas, para um diagnóstico mais preciso, é preciso considerar também fatores de risco específicos para elas.

Fatores de risco específicos para mulheres:

  • Hipertensão durante a gravidez, que indica maior probabilidade de hipertensão no futuro e, por consequência, risco de desenvolver doenças cardiovasculares como a arritmia cardíaca;
  • Terapia hormonal durante a menopausa;
  • Uso de contraceptivo hormonal associado ao tabagismo;
  • Doenças autoimunes como lúpus e artrite reumatoide, mais prevalentes em mulheres;
  • Ansiedade e depressão;
  • Fatores socioeconômicos ligados à má alimentação, menor acesso ao diagnóstico, etc.

Conforme Glaucia, o funcionamento hormonal é o que faz com que aspectos psicossociais sejam mais determinantes para doenças cardiovasculares em mulheres. “Os hormônios femininos agem em diversos receptores em que a testosterona não funciona. O estresse nas mulheres leva a maior taquicardia, mais consumo de oxigênio. As mulheres não têm muitas doenças obstrutivas crônicas, mas têm mais disfunção endotelial”, explica.

A disfunção endotelial ocorre quando o endotélio (membrana que reveste parte do coração e os vasos sanguíneos) sofre alterações por fatores como diabete, hipertensão arterial, colesterol alto, tabagismo e inatividade física — ou mesmo por mais de um deles.

Além disso, as coronárias (artérias que nutrem o músculo cardíaco) femininas são mais finas, o que eleva a tendência de bloqueios arteriais. Já a menopausa faz com que a fabricação de estrogênio — hormônio que ajuda a proteger vasos sanguíneos e a controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos — diminua, fazendo com que o coração perca uma proteção natural e fique mais sujeito ao enfarte, além de aumentar o risco de hipertensão.

Mulher pode ter sintomas diferentes no enfarte; veja quais são

Outra questão importante é o fato de a mulher ter sintomas atípicos durante o enfarte. No lugar da famosa dor no peito — muito mais comum no homem —, sinais mais sutis costumam aparecer, tal como náusea ou dor nas costas, no pescoço e na mandíbula. Assim, além de serem confundidos com outras doenças, a probabilidade de óbito aumenta 50% em comparação com homens.

“Há também a síndrome do coração partido, cujo gatilho principal é um estresse emocional grande. Acontece 90% em mulheres, sobretudo na pós-menopausa. É um quadro raro, mas que mimetiza o enfarte. A paciente chega com dor no peito, falta de ar, mas na verdade é a síndrome do coração partido”, descreve Salete Nacif, cardiologista do Hospital do Coração (HCor).

“A mulher, muito mais do que o homem, é mais acometida de transtornos mentais como depressão e ansiedade. A própria literatura já demonstra isso. E hoje sabemos que existe um verdadeiro eixo entre cérebro e coração”, continua.

A pobreza também pesa mais para a mulher. A SBC estima que cerca de metade da mortalidade por doenças cardiovasculares antes dos 65 anos pode ser atribuída a desigualdades sociais, ligadas a fatores como alimentação inadequada, álcool, tabagismo, instabilidade econômica e falta de suporte social e acesso à saúde.

Além disso, influencia negativamente o acúmulo de estresse e burnout, sobrecarga frequentemente relacionada ao papel social feminino e agravada na pandemia, com situações como o trabalho remoto e a suspensão de aulas presenciais. “A mulher tem a característica de acumular funções, acatar os problemas de todo mundo, resolver problemas”, acrescenta Glaucia.

Médicas do HCor defendem atendimento de mulher para mulher

“O que percebemos, principalmente nos últimos cinco anos, foi que, por aparecerem nos Estados Unidos e na Europa dados que mostravam aspectos diferentes na saúde cardiovascular da mulher, começou a se ter olhar voltado para mulheres que tratam mulheres”, diz Ieda Jatene, presidente da Sociedade de Cardiologia de São Paulo.

Ela e mais dez cardiologistas do HCor, há um ano, se reúnem mensalmente para debater artigos e compartilhar informações. As especialidades vão de emergências, cardiopatias congênitas, cateterismo, cardiogeriatra, doenças da aorta a cardiologia do esporte.

Segundo as participantes, a ideia é transformar a unidade de medicina diagnóstica do HCor Cidade Jardim em um espaço voltado para a saúde feminina, com atendimento inteiramente feito por mulheres. “A intenção é que o centro não olhe só a parte cardiológica, mas envolva também ginecologistas, dermatologistas e outras áreas normalmente mais frequentadas por mulheres, com um serviço direcionado”, conta Ieda.

Segundo Salete Nacif, também do HCor, há relatos e evidências de que mulheres com doença cardiovascular, quando atendidas por mulheres, costumam ser menos negligenciadas nos seus sintomas. “É comum, por exemplo, a mulher entrar com dor no peito no pronto-socorro e não ser valorizada. Acham que é algo relacionado a ansiedade”, aponta.

Há possibilidade maior, de acordo com ela, de sensibilidade, confiança e entendimento quando o atendimento é feito de mulher para mulher.

Finalmente, existem contextos clínicos que merecem dedicação especial, como o de pessoas que nasceram com um defeito no coração (também conhecidos como sopros). “Quando crianças, elas passaram por processo cirúrgico avançado, cresceram e sobreviveram com uma qualidade de vida muito boa. Mas quando engravidam passam por dificuldades em encontrar um médico que queira cuidar”, relata Patricia Elias, também do HCor.

‘Comemoro aniversário 2 vezes no ano’, diz bancária que quase morreu

A gerente de relacionamento com o cliente de um banco Bernadete Abi-Diwan, de 56 anos, viveu na prática os efeitos da falta de acompanhamento cardiológico. Há sete anos, conta que “nasceu de novo”, após descobrir uma obstrução arterial quase completa que havia passado despercebida. “Hoje comemoro o aniversário duas vezes no ano”, diz ela, que mora em Belo Horizonte.

Os primeiros sinais apareceram em um sábado, na forma de uma dor forte no peito, inicialmente ignorada. Ela pensou que se tratava de reação à vacina da gripe que havia tomado ou do começo de uma pneumonia. No domingo, a caminho do cinema, a dor voltou mais forte e persistente, mas não a impediu de assistir ao filme. Só na segunda-feira ela decidiu ir a um pronto atendimento.

Segundo especialista, muitas vezes as mulheres não valorizam os seus sintomas, o que as leva a não procurarem ajuda médica
Segundo especialista, muitas vezes as mulheres não valorizam os seus sintomas, o que as leva a não procurarem ajuda médica

Foto: Alexandre Brum/Estadão / Estadão

No hospital, foi imediatamente levada à emergência cardíaca, mas os exames não apontaram irregularidade. Como a dor não dava trégua, ela se consultou com uma cardiologista para realizar mais exames. Até que fizesse um cateterismo (que busca por obstruções nos vasos sanguíneos) na semana seguinte, ela tentava suportar o desconforto com um analgésico sublingual.

Ir para o trabalho ficou mais difícil. “Chegava ao banco sem conseguir nem respirar, de tanta dor no peito.” Ao receber o telefonema do médico após o exame, veio o susto: uma cirurgia de emergência já havia sido marcada para o próximo dia: “Abriu-se um buraco e eu caí dentro dele”.

Por causa do grau da obstrução, um ataque cardíaco seria a certeza de morte súbita — a sorte é que a cirurgia correu bem. O quadro de Bernadete permanece sem diagnóstico preciso. Não se sabe o que causou a obstrução da artéria de uma paciente sem histórico familiar de doenças cardiovasculares. Ela também conta que nunca havia sentido as dores antes, tinha hábitos alimentares saudáveis, se exercitava com regularidade e não tinha colesterol ou diabete.

“Cada vez que tem alguma dorzinha você já diz ‘epa! o que que é isso?’ É um trauma, né?”, relata. Hoje, ela faz acompanhamento cardiológico semestral, além de tomar medicações duas vezes ao dia e também um remédio para a ansiedade.

Fonte: Assessoria de Imprensa 

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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Comentários 1

  1. JIMENA DEL CARMEN GALLEGOS SEPULVEDA says:
    5 meses atrás

    Tenho artrite reumatoide diagnosticada desde 2007 , em 2020 infartei , fiz a cirurgia de enxerto cardiovascular e nao deu certo , colocaram stent e ainda nao tenho uma vida com qualidade fiquei cheia de sequelas.

    Responder

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