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Doença de Fabry

por Priscila Torres
09/07/2012
em Notícias
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A doença de Fabry é uma das inúmeras doenças de depósito lisossômico e a segunda mais frequente. É uma condição genética, hereditária, que causa a deficiência da enzima alfa-galactosidase A no organismo de seus portadores. Essa deficiência interfere na capacidade de degradação de uma substância lipídica específica, denominada globotriaosilceramida ou Gb3 (às vezes designada como ceramidetrihexosida).

A Gb3 está presente em muitos tipos de células do corpo, particularmente nas membranas dos glóbulos vermelhos. Visto que cerca de 1% dos glóbulos vermelhos em circulação são substituídos a cada dia, o corpo sempre tem uma quantidade significativa de Gb3 para decompor. Uma das principais enzimas lisossômicas envolvidas nesta degradação é justamente a alfa-galactosidase A.

Nos pacientes com a doença de Fabry, a alfa-galactosidase A é parcial ou completamente inativa. Como resultado, a Gb3 se acumula nos lisossomos em todo o corpo e prejudica a função de diversos órgãos importantes, incluindo os rins e o coração. Isso pode se tornar um problema relevante nas partes do corpo que dependem de pequenos vasos sangüíneos, uma vez que estes podem ser obstruídos pela Gb3 acumulada. As áreas mais afetadas pela oclusão de pequenos vasos sangüíneos são: rins, coração, sistema nervoso e pele.

A doença de Fabry afeta 1 em cada 40 mil homens nascidos vivos. No Brasil, foram identificados até o momento cerca de 100 pacientes. Estima-se que, no mundo, existammais de 25 mil pessoas atingidas pela doença. A doença de Fabry é um erro inato do metabolismo, isso significa que a criança já nasce com a alteração genética, sendo assim possível diagnosticar precocemente. Vale salientar, porém, as manifestações clínicas podem aparecer mais tardiamente na vida do indivíduo portador da doença.

Quais são os sinais e sintomas da doença ?

As manifestações clínicas demoram a aparecer, gerando um longo período entre o aparecimento dos primeiros sintomas e o estabelecimento do diagnóstico. Em média, o sugimento dos sinais da doença nas mulheres ocorre seis anos mais tarde se comparado aos homens atingidos pela patologia. Quando a maioria dos pacientes com a doença de Fabry atinge seus 20 anos de vida, a Gb3 acumulada em todo o corpo começa a provocar os sintomas mais graves.

Normalmente, as manifestações iniciais mais freqüentes na doença de Fabry são dermatológicas, neurológicas e gastrintestinais. Os sinais dermatológicos ocorrem em mais de 80% dos pacientes de Fabry na forma de angioqueratomas (“angio” vem de vaso sanguíneo e “queratoma” significa endurecido ou caloso).

Outro sinal precoce e incômodo da doença de Fabry é a dor, presente em cerca de 77% dos pacientes. A dor pode se caracterizar por períodos de intensa ardência nas mãos e pés, ou por dor aguda “lancinante”, que atinge todo o corpo. Exercício, febre, fadiga, estresse ou exposição às mudanças de temperatura podem ser fatores de desencadeamento das crises de dor nos portadores de Fabry. Na infância, os períodos dolorosos são comuns. Além disso, muitos pacientes com a doença de Fabry são incapazes de transpirar, causando maior desconforto com o exercício ou exposição a altas temperaturas.

Mais da metade dos pacientes também apresenta problemas envolvendo o sistema gastrintestinal. Sintomas como dores abdominais, distensão, diarréia, intestino preso, falta de apetite, saciedade precoce, náuseas e vômitos são comuns nos pacientes com doença de Fabry. Os pacientes que não receberam diagnóstico e tratamento precoces podem ainda apresentar insuficiência renal crônica, sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) ou um ataque isquêmico transitório, tornando-se de vital importância o diagnóstico e tratamento precoces.

Anormalidades na córnea, cristalino, retina e disfunções cardíacas como aumento do ventrículo esquerdo do coração são outros problemas de saúde causados pela doença. É importante observar que os sintomas da doença são variáveis; nunca dois pacientes serão afetados exatamente da mesma forma.

A maioria dos sintomas da doença de Fabry ocorre com mais frequência no sexo masculino. Entretanto, é importante observar, no entanto, que uma porcentagem significativa de pacientes do sexo feminino padece dos mesmos sintomas que os pacientes do sexo masculino.

Muitos pacientes com Fabry são examinados por diversos especialistas antes de se chegar a um diagnóstico exato. Estima-se que 40% dos pacientes são tratados como portadores de reumatismo, devido às dores causadas pelo acúmulo de Gb3 nas articulações.

Como é feito o diagnóstico ?

Muitos pacientes com a doença de Fabry são inicialmente diagnosticados incorretamente e podem consultar diferentes especialistas antes de obter um diagnóstico preciso da doença. Entre as especialidades mais procuradas estão o nefrologista, o reumatologista, o pediatra, o neurologista e o dermatologista. No sexo feminino, o início dos sintomas ocorre, em média, seis anos mais tarde que no sexo masculino. Estima-se que em ambos os sexos, decorrem 12 anos entre o início dos sintomas e o estabelecimento de um diagnóstico final.

É importante que o médico pense na doença de Fabry quando o paciente apresentar os sinais e sintomas sugestivos da doença e solicite alguns exames para a confirmação da suspeita. Nos homens a confirmação do diagnóstico da doença é feita através de um exame de sangue que mede a atividade da enzima alfa-galactosidade A (alfa-Gal A) no organismo dos pacientes. Como muitas mulheres apresentam atividade da alfa-Gal A dentro dos limites de normalidade, é ideal que seja solicitado pelo médico a análise do DNA das mulheres com suspeita da doença para que o diagnóstico possa ser confirmado no sexo feminino.

Além disso, para ambos os sexos, é importante a análise do heredograma da família. Isso possibilitará ao médico analisar toda a família e o padrão de herança da doença, além de mostrar quais familiares tem risco de desenvolver a doença. O diagnóstico pré-natal está disponível e pode ser solicitado a critério médico para filhos de pacientes de Fabry.

A genética da doença de Fabry

Visto que a doença de Fabry é uma doença hereditária, ela é transmitida de uma geração para a próxima de um modo específico. Toda célula do corpo humano possui 46 cromossomos, com 23 derivados do pai e 23 derivados da mãe. Os cromossomos sexuais são chamados de X nas mulheres e Y nos homens. O gene da alfa-galactosidase A (α-Gal A) localiza-se no cromossomo X. Pessoas do sexo feminino têm dois cromossomos X, um herdado de cada progenitor, enquanto que as do sexo masculino têm um cromossomo X que herdaram de suas mães,e um cromossomo Y, herdado de seus pais. Isso significa que, no sexo feminino, há dois exemplares do gene da α-Gal A, mas, no sexo masculino, há somente um exemplar do gene. É importante observar que o cromossomo Y masculino nunca é afetado na doença de Fabry.

Como a doença de Fabry pode me afetar ?

1. Homem portador de um cromossomo X com o gene normal > indivíduo não afetado.
2. Homem portador de um cromossomo X com o gene anormal > indivíduo com a doença de Fabry.
3. Mulher portadora de dois cromossomos X, amboscom genes normais> indivíduo não afetado pela doença.
4. Mulher portadora de dois cromossomos X, um com o gene anormal e outro com o gene normal> mulher
portadora da doença de Fabry.

Visando um estudo completo, há uma quinta possibilidade:

5. Uma mulher pode ter dois cromossomos X, ambos com um gene anormal, esta será uma pessoa do sexo feminino afetada pela doença de Fabry, mas as probabilidades dessa forma de herença são muito
pequenas. Ele pode ocorrer, por exemplo, em metade das filhas de um pai afetado pela doença de Fabry e uma mãe portadora.

Eu sofro da doença de Fabry e tenho um parente ou membro da família com alguns sintomas similares. Ele/ela poderia ter a doença?

Sim. A doença de Fabry ocorre em famílias. É importante que toda pessoa do sexo masculino ou feminino com sintomas associados à doença de Fabry consulte um médico geneticista para que o mesmo conduza o aconselhamento genético. Isso é particularmente importante, tendo em vista que hoje já há tratamento para a doença.

Veja no quadro como a doença de Fabry pode afetar filhos dos portadores.

 Fonte: http://www.ampsrj.com.br/fabry.html

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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