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Dificuldade de acesso ao auxílio-doença deixa população desamparada

por Priscila Torres
13/04/2021
em Notícias
Dificuldade de acesso ao auxílio-doença deixa população desamparada
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Quem solicita pela primeira vez ou busca renovar o benefício enfrenta morosidade e indeferimentos pouco explicativos. A partir deste mês, os pedidos voltam a ser on-line

Mais de 4,6 milhões de brasileiros tiveram benefícios negados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em 2020. As negativas correspondem a quase metade (47,8%) do total de pedidos feitos no período, cerca de 9,3 milhões, segundo o Boletim Estatístico da Previdência Social. Em 2021, a situação não tem sido diferente, conforme relatos de quem precisou renovar ou solicitar um benefício pela primeira vez. Neste sentido, o auxílio-doença é um dos principais gargalos. Os indeferimentos e a morosidade das respostas têm deixado pessoas desamparadas no momento que mais precisam.

O INSS não informou os dados locais sobre solicitações e concessões de benefícios, mas a avaliação de quem trabalha na área é de que Juiz de Fora segue o contexto nacional. “A situação já era complicada antes da pandemia, e piorou muito agora. A nossa cidade está inserida nessa realidade e, infelizmente, quem mais precisa tem enfrentado muitas dificuldades”, afirma a advogada e coordenadora de pós-graduação de Direito do Trabalho Previdenciário da Estácio JF, Paula Assumpção.

Quem buscou o INSS confirma a situação. Em setembro do ano passado, uma leitora que preferiu não se identificar, 53 anos, deu entrada no pedido de auxílio-doença após ser afastada do trabalho para realizar o tratamento contra o câncer. Mais de seis meses depois, ela ainda não recebeu o benefício.

A trajetória tem sido desgastante. “O pedido foi feito on-line. Em dezembro, consegui marcar a perícia para fevereiro deste ano, já com atendimento presencial”, relembra. “O perito me disse que a resposta seria dada no mesmo dia, o que não aconteceu.”

Desde então, ela fez várias ligações para o canal 135 em busca de resposta. “É muito triste porque não te dão uma posição. Contribuí com o INSS durante 30 anos, e no momento mais difícil da minha vida, na hora em que mais precisei, não tive esse suporte.”

Por meio de uma amiga, ela conseguiu ajuda especializada e, enfim, obteve a informação de que o benefício será pago no final de abril. “O tratamento é caro, doloroso e prolongado. É muito humilhante em meio a tudo isso ter que ficar pedindo algo que é um direito seu. A minha sorte foi que tinha uma reserva financeira e contei com ajuda de familiares.”

Renovação também esbarra em entraves

Quase metade dos benefícios solicitados ao INSS foi negado pelo Instituto no ano passado (Foto: Fernando priamo)

A dificuldade de acesso ao auxílio-doença não se restringe a quem recorre ao INSS pela primeira vez. Até mesmo pacientes que fazem tratamento contínuo e já estavam entre os beneficiários foram surpreendidos com o indeferimento da renovação. Este foi o caso de A., 30 anos. “Na infância, ela foi diagnosticada com epilepsia refratária devido a esclerose temporal, mas a situação se agravou na vida adulta. Ela apresenta crises focais com perda de noção do espaço e convulsão”, relata o marido, em entrevista à Tribuna.

A. trabalhou na área de vendas e, também, como secretária, mas há dois anos foi afastada do emprego após uma crise. “A empresa achou arriscado mantê-la. Ela fez a perícia e passou a receber o auxílio por incapacidade laborativa. Desde então, faz a renovação periódica levando os laudos e os atestados necessários.” Neste período, o casal foi informado sobre a possibilidade dela ser incluída em um programa de reabilitação profissional do Governo federal. “Mas ela nunca foi chamada.”

Ao longo de 2020, o pedido de prorrogação do auxílio passou a ser mensal. A última perícia foi agendada presencialmente para fevereiro deste ano. “Apresentamos laudo, exame de ressonância magnética, receitas e medicações. Não ficamos nem cinco minutos na sala com o perito.”

O benefício foi cortado, o que tem prejudicado a família. “Só com as medicações dela, gastamos cerca de R$ 750 por mês”, desabafa o marido. “Entramos em contato com o INSS, mas não nos deram uma justificativa, nem explicaram o que podemos fazer.”

Morosidade de retorno

Outros leitores da Tribuna, que preferiram não se identificar, criticaram a morosidade para o retorno do INSS. “Quando fiz a perícia, o médico disse que o resultado sairia no mesmo dia. Esperei 66 dias até receber o resultado”, recorda um deles. O benefício foi concedido, mas a situação gera apreensão. “Vou fazer a solicitação de prorrogação e me preocupo que isso se repita.”

O outro leitor segue sem retorno. “A falta de transparência é absurda. Estou aguardando há semanas por uma resposta. E quando ligo para o 135, ninguém explica o motivo da demora. Enquanto isso, conto com ajuda de conhecidos para conseguir manter as contas em dia e continuar comprando os remédios.”

De acordo com a advogada Paula Assumpção, o tempo de espera pela resposta da perícia tem sido grande. “O atraso é recorrente. Não sabemos o que está acontecendo, pois antes da pandemia, o retorno era dado horas depois do atendimento. Agora, há casos de pessoas esperando dois meses por uma resposta.”

Resposta

Questionada pela Tribuna sobre as dificuldades enfrentadas por quem busca o auxílio-doença, a assessoria do INSS destacou “a necessidade de diferenciar doença e incapacidade para o trabalho”. Em nota, afirmou que “muitas vezes, a perícia médica avalia que, mesmo o segurado sendo portador de alguma doença, ela não o incapacita para o trabalho. Mas isso é avaliado caso a caso. Não se pode generalizar.”

O texto ressalta, ainda, que para ter acesso ao benefício, é preciso estar com as contribuições em dia. “O INSS avalia também a carência de contribuições para o direito a alguns benefícios, o cadastro do segurado, entre outros fatores que são levados em consideração na hora da análise do requerimento.”

Atendimento da perícia é alvo de críticas

O atendimento durante a perícia presencial foi uma queixa recorrente entre os entrevistados ouvidos pela Tribuna. “O perito nem me olhou, mal falou comigo, apesar de ver que estou com um diagnóstico sério. Eu me senti muito mal nesse processo”, disse a leitora que está fazendo tratamento contra o câncer.

A. levou uma sacola com medicações e receitas para o médico perito avaliar. “Ele pediu para retirar sem sequer olhar. Faltou humanização no atendimento”, reclama o marido dela (Foto: Divulgação)

O marido de A. também narrou o que considerou “descaso”. “Quando ela colocou a sacola com as medicações na mesa do perito, ele pediu para retirar sem sequer olhar. Faltou humanização no atendimento.”

As reclamações se repetem no escritório de Paula Assumpção. “Infelizmente, é muito comum ouvirmos que o atendimento foi rápido, o profissional não olhou para a pessoa e não deu atenção às documentações.” Ela destaca que a perícia é diferente de uma consulta médica. “É uma avaliação técnica para tentar detectar qualquer deslize. O INSS tem uma função institucional de amparar as pessoas quando mais precisam, mas, na prática, sabemos que a ideia é fazer com que elas voltem a trabalhar, então é preciso comprovar que não há esta capacidade.”

Formalização das queixas

A Tribuna apresentou as reclamações dos entrevistados à assessoria do INSS que informou que este tipo de situação deve ser reportada à Secretaria de Previdência. Em contato com a pasta, a orientação foi para a formalização das queixas. “Qualquer denúncia ou reclamação deve ser feita por meio da Ouvidoria do Ministério da Economia.

Os casos são apurados junto à chefia imediata do perito médico federal e dado o encaminhamento de cada caso específico”, afirmou em nota.

Solicitação de auxílio-doença volta a ser on-line

A partir deste mês, os pedidos de auxílio-doença voltam a ser realizados de maneira remota. No dia 30 de março, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.131, que autoriza o INSS a conceder o benefício mediante apresentação de atestado médico e de documentos complementares pela internet, sem necessidade de perícia médica presencial. A regra não se aplica para quem já tenha agendado o atendimento nas agências no prazo de até 60 dias.

O retorno do atendimento on-line se dá pelo agravamento da pandemia da Covid-19. A situação tem prós e contras na análise da advogada Paula Assumpção. “É importante restringir a movimentação das pessoas neste momento, evitar aglomerações. Acompanhamos que a Covid-19 se tornou o segundo principal motivo de afastamentos no trabalho, atrás apenas das doenças ortopédicas.”

Por outro lado, a especialista se preocupa que as concessões fiquem ainda mais inacessíveis. “A experiência do atendimento remoto no ano passado escancarou a realidade de desigualdade social do país. Muitas pessoas não têm acesso à internet, não são alfabetizadas. E é essa população mais vulnerável que mais depende do INSS.”

É preciso ficar atento aos prazos

Com o retorno do atendimento on-line, a atenção deve ser redobrada. A primeira orientação para quem precisa renovar o benefício é ficar atento aos prazos. “Com relação à documentação, é preciso que seja mais explicativa possível: informar a doença, os sintomas, o tempo estimado de recuperação, o CID (Código Internacional de doenças), descrever os remédios e efeitos colaterais. É preciso estar tudo detalhado.”

Para quem pretende ingressar com um pedido pela primeira vez, a especialista alerta para a importância de estar com as contribuições em dia. “E em caso de dificuldades, é preciso buscar ajuda especializada, seja com advogado, seja na Defensoria Pública, seja no Escritório Escola.” Quem teve o benefício negado ou aguarda uma resposta há 90 dias pode buscar acionar a Justiça.

Fonte: Tribuna de Minas.

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Como os medicamentos são aprovados?

Medicamentos genéricos

Um medicamento genérico é feito a partir dos mesmos compostos químicos e tem a mesma estrutura química que o medicamento original de marca. Para serem aprovados, os genéricos não necessitam ser submetidos a estudos clínicos (testes realizados em pacientes para demonstração de eficácia e segurança), já que foram conduzidos estudos com o medicamento original de marca. O medicamento genérico só precisa demonstrar que o princípio ativo é disponibilizado para o organismo na mesma proporção e na mesma extensão do medicamento original. Um medicamento genérico é geralmente considerado bioequivalente ao medicamento original de marca (ou seja, funciona no organismo da mesma maneira).

Medicamentos biossimilares

Um medicamento biossimilar não é uma cópia genérica do medicamento biológico de referência. Para ser aprovado, é preciso demonstrar que o medicamento biossimilar é comparável ao produto de referência em termos de qualidade, segurança e eficácia por meio de um exercício de comparabilidade biossimilar. As primeiras diretrizes foram desenvolvidas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em 2005, e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou suas diretrizes em 2010, seguidas pelo projeto de diretrizes da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) em 2012.Todas as três afirmam que, para que um produto biológico seja denominado biossimilar, deve ser aprovado em um processo regulatório rigoroso. As diretrizes da OMS foram criadas para auxiliar as autoridades regulatórias locais no desenvolvimento dos seus padrões nacionais para avaliação da qualidade, da segurança e da eficácia dos medicamentos biossimilares.

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/como-os-medicamentos-sao-aprovados/
  • Justiça manda plano de saúde fornecer o #Baricitinibe (Olumiant®) para tratar a Artrite Reumatoide 

Não importa a justificativa usada pelo plano de saúde para negar o fornecimento do Baracitinibe para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento de cobertura obrigatória por todos os convênios médicos e você pode obtê-lo através da Justiça
Apesar de os planos de saúde insistirem em negar o fornecimento do Baricitinibe (Olumiant®) para o tratamento da artrite reumatoide, este é um medicamento que tem cobertura contratual, assegurada por lei, para todos os convênios médicos.
Isto é o que vamos explicar neste artigo, elaborado com a orientação do professor de #Direito e #advogado especialista em ações contra planos de saúde, Elton Fernandes, autor de vários processos que já possibilitaram acesso ao Baricitinibe a pacientes com artrite reumatoide mesmo após a recusa das operadoras.
Portanto, se você precisa do Baricitinibe para o tratamento da artrite reumatoide e o seu convênio se recusa a fornecê-lo, continue a leitura e descubra como lutar por seu direito.
O que diz a bula do Baricitinibe (Olumiant®)?
Em bula, o medicamento Baricitinibe, comercialmente conhecido como Olimiant®, é indicado como #monoterapia ou em combinação com metotrexato (MTX) para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa, moderada a grave, com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs não biológicos e biológicos).
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. Não se sabe, ainda, o que causa esta doença, que se inicia entre 30 e 40 anos e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Seus principais sintomas são: dor, edema, calor e vermelhidão.
O tratamento da artrite reumatoide depende do estágio da doença, que  https://artritereumatoide.blog.br/justica-manda-plano-de-saude-fornecer-o-baricitinibe-olumiant-para-tratar-a-artrite-reumatoide/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #altocusto #açãojudicial
  • Pessoas com #dores nas #articulações têm sintomas agravados no frio? #Ortopedista explica 

Você já ouviu falar ou é uma daquelas pessoas que sofrem com dores nas articulações nas épocas mais frias do ano? Muitos acreditam que esse aumento de dores é mito, mas não é. O médico ortopedista David Gusmão explicou que o tempo #frio faz, sim, com que as articulações que têm algum grau de #artrose doam mais.

Segundo o médico, “não é à toa que pacientes de mais idade procuram se mudar também para locais mais quentes. Antigamente, Miami era um reduto de aposentados muito em função das dores articulares de doenças respiratórias, onde um tempo quente diminui a dor articular, como também nas articulações de quem tem artrose e as doenças respiratórias”.

David contou que outro fato interessante é que as articulações que têm artrose ou #ossos que sofreram alguma fratura, costumam doer mais quando está para chover.

“Isso acontece porque quando o tempo está fechando e está próximo de #chover ocorre uma mudança da pressão atmosférica e muitas vezes a pressão intraóssea de uma articulação que está com desgaste de um osso, que teve uma fratura, não consegue se #equilibrar na #velocidade adequada, na velocidade rápida o suficiente a essa mudança de pressão atmosférica de quando está pra chover. Então, o tempo frio causa mais dor articular em quem tem artrose e as mudanças bruscas de pressão atmosférica de quando está pra chover”, explicou.

Gusmão também disse que “não é à toa que articulações que estão com um processo de artrose costumam melhorar quando se usa uma bolsa de água quente. A artrose prefere o calor!”.
O ortopedista informou que as pessoas sempre confundem: se a gente está com alguma dor devemos usar frio ou calor?

“Quando a pessoa fez um exercício, teve um traumatismo, ou fez um exercício extenuante e aquela articulação que ela tem artrose está  https://artritereumatoide.blog.br/pessoas-com-dores-nas-articulacoes-tem-sintomas-agravados-no-frio-ortopedista-explica/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atividadefisica #bj
  • A saga em busca de #tratamento para doenças raras Histórias de #crianças como a do Francisco, do Pará, e da Isabella, no Paraná, emocionam e nos impulsionam a agir. Ao todo são 15 crianças no país com doenças raras que se manifestaram nos anos iniciais da vida. Como é comum em nossas famílias, os pais registraram em vídeos e fotos os primeiros passos, as brincadeiras, o balbuciar de palavras e, pouco tempo depois, tudo mudou. As crianças passaram a ter convulsões, perderam o movimento das pernas, começam a ter dificuldades para enxergar e falar.

Na busca desesperada para saber o que aconteceu, os pais peregrinaram pelos serviços de saúde até descobrirem que era uma doença rara, com nome estranho a Lipofuscinose Ceroide Neuronal tipo 2 (CLN2), conhecida como doença de Batten. Uma doença sem cura, crônica, progressiva, degenerativa e que pode levar à morte precoce. A notícia foi devastadora para as famílias.

No mundo, existem cerca de 300 milhões de pessoas com doenças raras – aproximadamente 13 milhões no Brasil. Estima-se que existem entre 6.000 e 8.000 tipos diferentes de doenças raras. Segundo especialistas, 30% dos casos levam à morte antes dos cinco anos de idade, 75% afetam crianças e 80% têm origem genética. Somente cerca de 5% dessas doenças dispõem de algum tratamento para diminuir o avanço da doença. Como existem poucos pacientes, o valor é muito elevado, impossível de ser pago pelas famílias. A doença de Batten felizmente conta com uma medicação aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

O mês de fevereiro, em especial o dia 29 – uma data rara –, concentra as lutas para ampliar o conhecimento sobre as doenças raras. Neste ano, por não ser bissexto, a data será lembrada mundialmente no dia 28 de fevereiro. Nos últimos anos, o Congresso Nacional tem sido iluminado neste período com as  https://artritereumatoide.blog.br/a-saga-em-busca-de-tratamento-para-doencas-raras/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #defevereiro #convulsões
  • Doenças autoimunes: sintomas comuns a outras patologias atrasam diagnóstico As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico ataca as estruturas do próprio organismo. "Seria como se o sistema de segurança de um condomínio começasse a reconhecer um ou outro morador como agente invasor. Então, o organismo monta uma resposta imunológica para expulsá-lo, o que acaba provocando lesões nos tecidos ou nos órgãos em que se encontram essas estruturas", explica Ricardo Xavier, médico reumatologista e presidente da SBR (Sociedade Brasileira de Reumatologia).

Simone Appenzeller, médica reumatologista e professora de reumatologia da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) relata que a partir do funcionamento incorreto, o sistema de defesa do organismo considera os próprios tecidos como elementos estranhos e produz anticorpos anômalos —chamados também de autoanticorpos— ou células imunológicas que vigiam e atacam determinadas células ou tecidos.

"A resposta é denominada reação autoimune e resulta em inflamação e dano tecidual. Muitas pessoas produzem quantidades tão pequenas de autoanticorpos que não chegam a desenvolver uma doença autoimune."

Genética e fatores ambientais

São mais de 80 doenças autoimunes que afetam de 5% a 8% da população mundial. "A artrite reumatoide acomete de 0,5% a 1%. A psoríase tem uma prevalência estimada em 2% a 3%, sendo que 30% apresentam o envolvimento articular, conhecido como artrite psoriásica. Menos frequentes, estão o #lúpus eritematoso sistêmico e as espondiloartrites", elenca Isabella Vargas de Souza Lima, médica reumatologista do Hupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos), de Salvador.

Algumas dessas manifestações ocorrem em apenas um determinado órgão. É o que acontece com o #diabetes mellitus tipo 1 que, comumente, acomete crianças, cujo órgão alvo dessa resposta imunológica alterada é  https://artritereumatoide.blog.br/doencas-autoimunes-sintomas-comuns-a-outras-patologias-atrasam-diagnostico/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #anemiamperdadepeso
  • Desejo uma quarta linda pra gente 💜🙏
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#bomdia  #lindodia #semananova #semanacomeçando #pilulascoloridas #procreate #procreateart #procreateillustration #ilustração #cores #euamocores #mensagenscoloridas#lindodia #comeceodiafeliz #pilulascoloridas #mensagenscoloridas #colorindooinstagram #colorindoavida ⠀
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#REPOST
@umanordestinacitou
  • Ministério da Saúde atualiza protocolo de #tratamento para AME no SUS e amplia acesso Com a decisão da pasta, mais pacientes com atrofia muscular espinhal tipo II (AME) deverão ser beneficiados com o tratamento pela rede de saúde pública;

Processo de revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) contou com consulta pública e mais de 500 contribuições da sociedade civil;

São Paulo, fevereiro de 2022 - A Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, informa que o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (SCTIE), atualizou o PCDT para atrofia muscular espinhal (AME) 5q. A decisão foi oficializada no Diário Oficial da União (DOU) em 31 de janeiro[1]. A atualização do documento, que visa garantir o melhor cuidado à saúde, estabelece que serão elegíveis ao tratamento, com o nusinersena, pacientes com AME tipo II com início dos sintomas entre 6 e 18 meses de vida, que tenham 12 anos de idade no início do tratamento ou mais de 12 anos de idade no início do tratamento com capacidade de sentar-se sem apoio e a função de membros superiores preservadas.

O processo de atualização do PCDT foi iniciado no ano passado. A recomendação preliminar da Conitec, que foi levada à consulta pública Nº81[2], apresentava restrições ao tratamento. De acordo com o texto, seriam elegíveis apenas pacientes com AME tipo II com até 12 anos de idade. Escoliose grave e/ou contratura grave também eram considerados critérios de exclusão. Contudo, essas recomendações iniciais foram revertidas. “A atualização do PCDT é uma vitória importante para quem convive com uma doença neurodegenerativa e não pode deixar de se tratar. Com essa decisão do Ministério da Saúde, um perfil mais amplo de pacientes com AME tipo II será beneficiado com o tratamento pela rede de saúde  https://artritereumatoide.blog.br/ministerio-da-saude-atualiza-protocolo-de-tratamento-para-ame-no-sus-e-amplia-acesso/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #biogenbrasil #consultapublica
  • Luta por benefício do INSS: cada vez mais segurados recorrem à Justiça para terem direitos reconhecidos Estar na gigantesca fila virtual de requerimentos feitos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje soma 1,83 milhão de pedidos, não é garantia de reconhecimento de direito. Por conta disso, a Justiça tem sido a alternativa para que esses segurados — que em muitos casos esperam por uma resposta administrativa por mais de um ano — tenham seus benefícios deferidos. O EXTRA conversou com duas mulheres que estão em uma via-crúcis para terem seus pleitos reconhecidos.

Um dos casos é o de Jozilaine Bezerra da Silva, de 58 anos, moradora de Vigário Geral, na Zona Norte do Rio. Há quatro anos ela trava uma batalha com o INSS para receber o auxílio-doença, que é pago e suspenso. Ela recorre à Justiça, o órgão volta a pagar, mas tempos depois suspende novamente o benefício. Jozi, como é chamada por parentes e amigos, teve o pagamento suspenso mesmo com laudos médicos que comprovam a doença incapacitante (gonartrose bilateral crônica) e exames em dia.

O último pagamento foi em setembro de 2021, após ter esperado por cinco meses pela implantação do benefício. Ela até recebeu os atrasados, mas houve uma nova suspensão.

— Passo períodos sem receber nada do INSS e estou impossibilitada de trabalhar, porque as cartilagens dos joelhos se foram — lamenta.

— No processo, o juiz determinou que o INSS a reencaminhasse para reabilitação profissional (reeducação ou readaptação a outra função), marcando nova perícia, e informasse ao juiz se ela está ou não em condições laborativas. O INSS não cumpriu a determinação — diz a advogada Naiara Sousa.

Outro caso

Outro caso é o de Juliana Nascimento, de 36 anos, moradora de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Mãe de Giovanna, de 7, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista, Juliana está desempregada desde fevereiro de  https://artritereumatoide.blog.br/luta-por-beneficio-do-inss-cada-vez-mais-segurados-recorrem-a-justica-para-terem-direitos-reconhecidos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #beneficioinss #aposentadoria
  • ⚠ A osteoporose é silenciosa e NÃO APRESENTA SINTOMAS. 
• Em geral, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos que provoca dor crônica ou quando aparece uma fratura.

❗Fatores de risco, se atente! 

✔ Predisposição genética
✔ Envelhecimento
✔ Dieta pobre em cálcio
✔ Sedentarismo
✔ Abuso de álcool
✔ Tabagismo 
✔ Menopausa
✔ Uso abusivo de remédios à base de corticoides
✔ Diabetes
✔ Disfunções na tireoide

🩺 Você cuida da sua saúde? Lembre-se: a prevenção é importante! Sempre!

⚜⚕Dra Paula Roman Rodrigues - CRM 59788

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