No início foi difícil, as dores na região lombar eram intensas, muitas vezes fui para o hospital e recebia o diagnóstico do nervo ciático inflamado. Por diversas vezes precisei usar cadeiras de rodas, pois não conseguia me locomover, mas na verdade era a espondilite agindo no escuro.
Passei por alguns exames mais específicos, onde foi possível ver algo que segundo o médico “parecia incomum”. Foi então que procurei uma reumatologista. Eu tinha apenas 24 anos de idade, quando recebi o diagnóstico de espondilite anquilosante, no início isso não me abalou muito, pois não sabia direito do que se tratava.
Mas depois de iniciar o tratamento, um tempo depois eu passei a enxergar que era uma doença grave incurável, mas que poderia e precisava ter uma condição de vida melhor.
Hoje após nove anos de muita luta, eu faço uso do etanercepte toda semana. Isso me ajudou muito, minhas dores melhoraram e praticamente só utilizo essa medicação, não preciso utilizar medicamentos para dor, por isso gostaria de agradecer primeiramente a Deus e depois da Dra Lícia Bernardes Pereira que foi um anjo em minha vida, enviado por Deus, ela me ajudou muito e hoje se estou bem é graças a Deus e a ela, obrigado por tudo.
Nunca desistam, e se um dia pensar em desistir olhe para trás, veja tudo aquilo que você passou. Deus tem um propósito em sua vida, ele nunca te dará uma cruz que você não possa carregar
Me chamo Patrick, tenha 34 anos, sou martelinho de ouro, convivo com espondilite anquilosante há 9 anos, moro em São Paulo.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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