Cerca de 1 ano atrás comecei a notar que minhas dores musculares estavam mais fortes e que não importava o tanto que eu descansasse eu sempre acordava com mais dores e mais cansada.
Comecei a ouvir que era falta de coragem e não passava de muita preguiça.
Fui a procura de um médico, diziam que era anemia, que era a tireóide… até que um dia fui encaminhada para o reumatologista, neste momento eu já não andava direito e as dores eram insuportáveis.
Fiz os exames de sangue e deu positivo para AR associado a síndrome de Sjögren, estou em tratamento tentando sair de uma crise severa, ainda sinto muita rigidez no pescoço e nas mãos (essas doem muito, diariamente).
Mas atualmente, já consigo andar e voltar a rotina nos dias bons, nos dias ruins eu assisto um filme, escuto música e tento não pensar na dor (mesmo ela se fazendo muito presente).
Hoje sei que AR vai me acompanhar para o resto da vida, e não é fácil receber esse diagnóstico principalmente quando você ainda não é mãe.
Me chamo Ariadne Figueiredo, tenho 30 anos, convivo com a artrite reumatoide há 2 meses (demorei cerca de 1 ano para receber o diagnóstico), sou professora e moro na Belém-PA.
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