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Home Notícias

Brasileiros descobrem artrite reumatoide antes dos 40 anos, indica pesquisa mundial

por Priscila Torres
07/07/2016
em Notícias, Notícias sobre Artrites
Brasileiros descobrem artrite reumatoide antes dos 40 anos, indica pesquisa mundial

Receber, aos 39 anos de idade, no auge da vida produtiva, o diagnóstico de uma doença crônica e progressiva, sem cura e com alto potencial incapacitante provoca um impacto profundo na vida dos pacientes. Essa é a idade média em que os brasileiros com artrite reumatoide têm sua enfermidade identificada, derrubando o mito de que a doença estaria relacionada unicamente aos idosos, conforme indica uma pesquisa com mais de 3 mil pacientes realizada pelo Instituto Nielsen no Brasil e em outros 12 países, a pedido da Pfizer.

Mesmo para as pessoas já diagnosticadas obter informações corretas sobre a doença é um desafio. De acordo com a pesquisa, quase metade dos pacientes (46%) evita fazer muitas perguntas ao médico porque teme ser visto como um paciente “difícil” e comprometer a qualidade do tratamento. Além disso, 8 em cada 10 não se mostram confortáveis em expor seus receios e preocupações aos seus médicos.
Em meio a esse cenário de mitos e desconhecimento que envolve a doença, o Dia Mundial da Conscientização da Artrite Reumatoide, comemorado em 12 de outubro, representa uma ocasião importante para o compartilhamento de informações que contribuam para o esclarecimento da população. “Quanto mais cedo for diagnosticado, mais rapidamente o paciente poderá ser tratado, o que poderá diminuir a atividade da doença, prevenir danos irreversíveis, aliviar a dor e melhorar sua qualidade de vida”, diz a reumatologista Rina Giorgi, diretora do Serviço de Reumatologia do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo e membro da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Limitações
Estima-se que a artrite reumatoide afete 2 milhões de pessoas no Brasil, o equivalente à população de uma cidade como Belo Horizonte (MG). Trata-se de uma doença crônica e inflamatória, que compromete as articulações e pode causar rigidez, deformidade articular e desgaste ósseo, incapacitando os pacientes até mesmo para executar tarefas simples, como escovar os dentes.
Normalmente, a artrite reumatoide atinge inicialmente as articulações das mãos e dos punhos, nos dois lados do corpo, mas a evolução do quadro pode causar deformidades e desvios maiores, alcançando as articulações mais centrais ¬– como cotovelos, ombros, tornozelos, joelhos e quadris. Há, ainda, o risco de alterações na estrutura das articulações, com comprometimento dos ossos, cartilagens, tendões, ligamentos e músculos.
Na pesquisa, o impacto das limitações físicas advindas com a doença é um elemento de destaque. A maioria dos brasileiros entrevistados (59%) afirma que teve de parar de desempenhar algumas atividades a partir do surgimento dos sintomas – ante 47% da média global. Fragilizados e temerosos de sofrer quedas, os pacientes relatam ainda que preferem realizar ações rotineiras na companhia de outras pessoas. No Brasil, apenas 43% dos pacientes ouvidos disseram que conseguem executar seus afazeres sem a ajuda de ninguém.

Vida profissional
Como o diagnóstico da artrite reumatoide ocorre principalmente em adultos jovens, no auge da vida produtiva, muito frequentemente o paciente passa por perdas profissionais importantes, como a necessidade de reduzir o número de horas trabalhadas e a aposentadoria precoce.
Em relação às atividades laborais, as doenças reumáticas ocupam o 2º lugar entre as causas de afastamento do trabalho no País, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Por isso, o impacto econômico relacionado à doença é importante tanto para a União como para o orçamento das famílias.
Na pesquisa da Nielsen, 35% dos 324 brasileiros ouvidos disseram que a doença abalou sua vida profissional, obrigando 14% deles a se aposentar. Outros 17% pediram demissão, uma taxa superior à média global dos países envolvidos na pesquisa, que foi de 10%. Além disso, 16% tiveram de trocar de trabalho, porcentual também superior à média geral dos países, de 10%.
A maioria dos pacientes (55%) reclama do estigma decorrente da doença, o que também acaba interferindo na vida profissional. Isso porque, segundo a pesquisa, o medo de sofrer discriminação desestimulou 19% dos entrevistados a procurar emprego. Outros 22% não buscam apoio emocional na família e 17% evitam se socializar com parentes e amigos.

A pesquisa
O levantamento do Instituto Nielsen integra uma iniciativa internacional, chamada de RA NarRAtive (Rheumatoid Arthritis), desenvolvida pela Pfizer em parceria com um painel global de médicos e organizações de pacientes. “O objetivo desse projeto é identificar as dificuldades dos pacientes e conhecer melhor os impactos da doença na vida dessas pessoas”, afirma a líder médica da Unidade de Negócios de Produtos Inovadores da Pfizer, Marjori Dulcine.
No total, foram ouvidas 3.649 pessoas, entre setembro de 2014 e janeiro de 2015. Além do Brasil, a pesquisa engloba Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália, França, Canadá, Japão, Coreia do Sul, Austrália, Turquia e Argentina. No País, 20% dos pacientes ouvidos relataram ter artrite reumatoide grave. O público feminino representou 67% dos entrevistados, dos quais 37% tinham entre 18 e 44 anos; 32% tinham entre 45 e 54 anos, 21% tinham entre 55 e 64 anos e 11% tinham 65 anos ou mais. Do universo pesquisado no Brasil, 67% de pessoas eram casadas ou viviam em união estável, 18% eram solteiros, 13% estavam separados ou divorciados e 4%, viúvos.

Comorbidades
A presença de comorbidades é comum no paciente com artrite reumatoide. Na pesquisa, 26% dos brasileiros disseram ter outra doença inflamatória, 22% apresentavam distúrbios cardíacos e outros 22% eram diabéticos. Além disso, a enfermidade levou 44% dos brasileiros a ter ansiedade e outros 33% a sofrer de depressão. Assim, só 43% do público pesquisado tem um estado de saúde considerado excelente ou bom.
Tendo em vista a complexidade da doença, quase todos os pacientes do Brasil (95%) dizem ter alguma preocupação ligada à artrite reumatoide, principalmente quanto ao impacto sobre a qualidade de vida e à extensão dos danos provocados nas articulações.

Tratamento
Os especialistas mais procurados pelos pacientes com artrite reumatoide no País são os reumatologistas (66%), seguidos dos ortopedistas (48%). São nesses profissionais que 64% dos brasileiros confiam para saber mais sobre o tratamento e receber conselhos. Outras fontes de informação são a internet (46%), o noticiário (43%), os amigos (42%) e os portadores da doença (32%).
Uma queixa comum entre 60% dos pacientes entrevistados é a burocracia necessária para receber os medicamentos – porcentagem que é de 41% na média global. Eles reclamam que o preenchimento da documentação toma mais tempo da consulta do que a própria conversa sobre o tratamento.
De acordo com a pesquisa, a média anual de consultas médicas no Brasil é de 8,2 por paciente. Mais de 70% deles gostariam que esse número fosse ampliado. Os principais entraves para a marcação de consultas mais frequente são problemas na agenda dos médicos (57%), falta de cobertura do plano de saúde (34%) e o fato de o paciente morar longe do consultório (20%).
Para se tratar, 64% dos portadores de artrite reumatoide usam algum tipo de medicação, 60% praticam exercícios físicos e 49% seguem uma dieta. Metade dos entrevistados toma um medicamento modificador do curso da doença reumática (DMARD), que controla o processo inflamatório característico da artrite reumatoide.
Quase 60% dos pacientes definem o tratamento como bem-sucedido quando o inchaço e a inflamação nas articulações diminuem. A maioria (79%) dos entrevistados diz que gostaria de tomar menos remédios e 67% deles desejam dispor de mais opções de medicamentos. Além disso, sete em cada dez desejam mudar algo nos remédios existentes. As principais alterações desejadas se referem à eficácia no alívio dos sintomas (29%), ao número de eventos adversos (24%) e à frequência para tomar o medicamento (25%).

Terapia inovadora
A Pfizer acaba de trazer ao Brasil uma nova classe de medicamentos para o tratamento da artrite reumatoide. Administrado por via oral, Xeljanz (citrato de tofacitinibe) tem um mecanismo inovador que age dentro das células, inibindo a janus quinase, uma proteína importante nos processos inflamatórios característicos da enfermidade. Além disso, é o primeiro tratamento oral, não biológico, do tipo DMARD para a enfermidade dos últimos 10 anos.
O medicamento é indicado para pacientes adultos com artrite reumatoide de moderada a grave, que tiveram intolerância ou não responderam de forma adequada às terapias realizadas com outros DMARDs, sintéticos ou biológicos. Hoje, estima-se que pelo menos 30% dos pacientes com artrite reumatoide estejam nessa condição. Xeljanz apresenta o mesmo perfil de eficácia e segurança dos medicamentos biológicos, mas com a comodidade de ser oral – o que pode contribuir para a adesão ao tratamento.

SBR e Pfizer lançam aplicativo para pacientes com fibromialgia em versão IOS

A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), em parceria com a Pfizer, acaba de lançar aplicativo para pacientes com fibromialgia (uma síndrome que tem como principal sintoma a dor crônica, difusa e generalizada por todo o corpo e que acomete nove vezes mais mulheres).
O aplicativo FIQr (Questionário de Impacto na Fibriomialgia) avalia capacidade funcional, status de trabalho, distúrbios psicológicos, sintomas físicos e dolorosos do paciente, com o objetivo de facilitar o acompanhamento da evolução da doença pelo médico.
Como a dor é um sintoma subjetivo, que depende da percepção e da tolerância pessoal de cada paciente, para avaliar a progressão da doença o médico geralmente se direciona pelas queixas e pelo exame físico, realizado em consultório. Com o aplicativo, o médico poderá avaliar o estado funcional e emocional do paciente já na primeira consulta e no retorno, reavaliá-lo através do questionário.
No período entre uma consulta e outra o paciente poderá anotar os níveis de dor de acordo com as atividades executadas e, com isso, o sistema conseguirá gerar um gráfico mostrando a intensidade e os pontos de dor durante cada atividade exercida. Sendo assim, será possível realizar um mapeamento completo da evolução e dos picos de dor no período. Os gráficos serão enviados por e-mail para o médico, facilitando as consultas futuras e o tratamento.
Pelo caráter subjetivo da dor, a investigação detalhada da vida dos pacientes, de modo que seja possível avaliar o indivíduo como um todo, com suas rotinas, hábitos, postura, ambiente de trabalho, alimentação, hidratação e sono, pode contribuir para um diagnóstico mais preciso dos fatores de melhora e piora das dores.
O aplicativo está disponível para IOS (iPhone e iPad) na Apple Store pelo link https://itunes.apple.com/us/app/fiqr/id922222459?mt=8

PFIZER
Presente em 175 países, a Pfizer realiza um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas e oferecer soluções inovadoras aos grandes desafios do mundo contemporâneo ligados à saúde. Seu portfólio se concentra em sete áreas: imunologia e inflamação; oncologia; doenças cardiovasculares e metabólicas; dor e neurociência; vacinas, doenças raras e biossimilares. São 150 opções terapêuticas entre medicamentos, vacinas e os mais famosos produtos isentos de prescrição do mundo. A companhia investe por ano US$ 7 bilhões no desenvolvimento de novos tratamentos, numa empreitada que envolve 260 parceiros, entre universidades e centros de tecnologia. Em todo o mundo, a Pfizer apoia projetos sociais associados à saúde, desenvolvimento social, educação e respeito ao meio ambiente. Com 166 anos de história, dos quais mais de 60 anos no Brasil, a companhia trabalha para fazer a diferença na vida das pessoas e ampliar o alcance da população aos seus tratamentos.

Fonte: Maxpressnet

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