Eu estava grávida de 5 meses, quando meu marido descobriu que estava com uma insuficiência renal. A minha pressão subiu e eu sofri um aborto espontâneo.
Fiz curetagem, mas fiquei muito tempo sangrando. Eu comecei a sentir dores em todas as juntas do corpo, depois de 1 mês da curetagem, eu fiz uma ultrassonografia e ainda tinha um resto de placenta dentro de mim.
Os médicos disseram que a dor no corpo era porque eu estava perto de uma infecção generalizada. Tive que fazer uma segunda curetagem. O sangramento parou, mas as dores não. Então o médico ginecologista achou que pudesse ser fibromialgia, me encaminhou para o reumatologista.
Ele achou que fosse lúpus, fiz os exames, e o fator reumatoide deu altíssimo. Comecei o tratamento com metotrexato e reuquinol por 2 anos, até que o médico resolveu mudar para o biológico embrel.
Fui diagnosticada em 2014, os dois primeiros anos fiz tratamento com reuquinol, e há 6 anos estou fazendo com embrel. Nesse tempo, desenvolvi psoríase, olho seco ao extremo, ao ponto de abrir uma ferida na córnea. Agora estou investigando para ver se é a síndrome de sjogren.
Meu nome é Gizella Gonzaga, tenho 37 anos, convivo com a artrite reumatoide a 6 anos, sou Professora e moro no Rio de Janeiro-RJ.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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