A saúde alimentar entrou no radar dos brasileiros. Como as pessoas observaram suas refeições de 2019, e agora como pretendem cuidar da saúde em 2020? Quais são suas expectativas? Pensando nisso, a Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de consumo, entrevistou digitalmente mais de 1.800 brasileiros entre 16 e 75 anos em todo o país, que fazem no mínimo uma refeição fora de casa entre segunda e sexta, analisando o comportamento de cada refeição, café da manhã, almoço e jantar.
Café da Manhã
Para 35% dos brasileiros entrevistados, o café da manhã deveria ser uma boa refeição, mas hoje não a consideram ideal. Entre os jovens esse número sobe para 41%.
64% dos brasileiros acreditam que poderiam ter mais tempo no café da manhã. 43% acreditam que esta refeição poderia ser mais saudável. 48% disseram que deveria reduzir o açúcar. 38% gostariam de mais frutas. 32% variariam o cardápio, e 26% gostariam de comer menos pão.
81% dos brasileiros tomam o café da manhã em suas casas, e 67% tomam o segundo café no trabalho ou no local de estudo em até 2 horas após terem saído de casa. Neste segundo momento a escolha do brasileiro é o café puro.
Como expectativas para 2020, o brasileiro pretende beber mais sucos e leites e deixar o café preto para depois do almoço ou no lanche da tarde. Trocar os petiscos gordurosos por snacks saudáveis. Incluir grãos sem glúten, torradas integrais, geléias naturais e produtos orgânicos locais. Menos açúcar também foi citado, e para substituí-lo de manhã, o brasileiro pretende incluir mais frutas.
Almoço
40% dos brasileiros almoçam fora de casa mais de 3x por semana, e esse número sobe para 49% entre jovens. Na hora do almoço, a pesquisa identificou que a maioria da reclamação é não conseguir manter uma dieta balanceada. Na hora de sair para almoçar, o brasileiro prefere restaurante por quilo, prato feito e Buffet, respectivamente nessa ordem.
73% dos entrevistados disseram que poderiam montar pratos mais saudáveis nos restaurantes por quilo. 71% gostariam de reduzir o consumo de “frituras”. 68% dos brasileiros gostariam de poder comer com mais calma. 51% acreditam que poderiam reduzir o consumo de refrigerantes. 40% evitariam buffets, pois misturam muitos tipos de alimentos e 33% acreditam que poderiam consumir mais frutas.
Em 2019, o brasileiro já modificou um pouco seu comportamento na hora do almoço. 49% dos entrevistados introduziram mais saladas no prato, buscando uma alimentação melhor. Porém, 61% ainda acham que não é o suficiente, e querem melhorar ainda mais seu mix diário de alimentos.
43% dos brasileiros com mais de 30 anos e 40% abaixo dos 30 anos, tentam se alimentar no dia a dia com marmitas que preparam em casa, visando economizar e se policiar para se alimentar saudavelmente.
61% consideram uma refeição completa na hora do almoço se ela é finalizada com uma sobremesa, fruta ou café.
E o que mais agrada e mais incomoda nos restaurantes? 69% dos entrevistados elogiaram os locais que tinham talhares, guardanapos e tempero na mesa; 73% dos brasileiros na hora de escolherem o restaurante para almoçar, tentam buscar opções onde suas roupas não fiquem com “cheiro de comida”. Na maioria das vezes não conseguem, e se conformam, mas acabam reclamando do local para outras pessoas.
O atendimento continua sendo um diferencial para o brasileiro. 66% dos brasileiros relacionam seu retorno ao local ao bom atendimento que tiveram. Nas cidades menores essa relação é ainda mais forte.
Como expectativas para 2020, o brasileiro gostaria de ter acesso a um conteúdo colaborativo, em que ele pudesse buscar mais informações sobre os alimentos que está consumindo, compartilhar suas experiências. Melhorar ainda mais o mix de opções do prato é um dos principais objetivos para o ano que vem. Os temperos naturais também foram citados, inclusive, reduzir sódio e condimentos, com molhos e temperos mais naturais e frescos. Um dos principais desejos do brasileiro para 2020 é conseguir fazer uma refeição com a família pelo menos 1x por semana.
Jantar
O jantar é a refeição mais praticada em casa pelo brasileiro. 77% jantam em suas casas no mínimo 6x por semana, entre brasileiros com mais de 30 anos, entre os brasileiros abaixo dos 30 esse número cai para 68%. Apesar de ser a refeição mais realizada nos lares brasileiros, é também a mais negligenciada. 56% dos brasileiros nem pensam no assunto até sentirem fome, entre os jovens brasileiros esse número sobe para 63%.
64% dos entrevistados acreditam que poderiam planejar o jantar antecipadamente. 43% disseram que poderiam comer algo mais leve e mais saudável. 49% gostariam de reduzir o pão e similares. 40% gostariam de evitar o consumo de comida pronta. 37% disseram que poderiam introduzir mais verduras e legumes, e 33% poderiam reduzir o consumo do café.
Segundo observado pela pesquisa, um dado chamou atenção: o pãozinho está presente no jantar tanto quanto no café da manhã. 81% dos entrevistados afirmaram ter o pão presente nas refeições noturnas. Ao menos uma pessoa da casa inclui esse alimento no jantar.
6 em cada 10 brasileiros gostariam de se alimentar mais cedo e mais leve, pois acreditam que dormiriam melhor desta forma. Nos jovens abaixo dos 30 anos, 7 em cada 10 pensam da mesma forma.
Para 2020, o brasileiro gostaria de ter um sono melhor, podendo se alimentar mais cedo, com mais saladas, e reduzindo consumo de cafeína. O lanchinho noturno, só se extremamente necessário, trocando o pão por alimentos mais saudáveis e leves, como barras de cereais, sementes frutas e leite. O brasileiro quer resgatar a refeição em família, e menos celulares a mesa.
Sobre os deliverys de comida, o brasileiro espera que em 2020 eles possam atender até mais tarde, porém com opções mais saudáveis do que pizzas e lanches.
Sobre a Hibou:
A Hibou é uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, existente há mais de 11 anos. A Hibou trabalha o tempo todo com informação e olhares inquietos sempre do ponto de vista do consumidor. A empresa produz conteúdo qualificado utilizando ferramentas proprietárias para aplicação de pesquisas e análises de profissionais com mais de 20 anos de experiência. A Hibou oferece pesquisas qualitativas, quantitativas; exploratórias; profundidade; de campo; duble de cliente; deskresearch; monitoramento de comportamento; presença de marca; expansão de região; expansão de mercado para produtos e serviços; teste de produto e hábitos de consumo. http://www.lehibou.com.br
Fonte: Assessoria de imprensa.
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Além da pressa ao se alimentar, uma questão importante a ser considerada, está o nosso metabolismo e o nosso sistema digestivo, quais os alimentos que o nosso organismo rejeita e gera um serie de sintomas, tendo como causas, dores, inflamações, no corpo como um todo e em especifico, degradação da articulações, dores nos nervos e nas terminações nervosas, dificuldades de relaxamento com fortes trações em nervos primordiais, como os da laterais das pernas, na altura do joelho e dores nos músculos, além disso o estomago, dores de cabeça, tudo deve ser estudado, assim como digestão, considerando as dificuldades de ao ir ao banheiro para evacuar, o cansaço, pelo não refazimento do corpo físico por um sono mais restaurador, que promova um nível mental mais lúcido, para perceber e explicar ao médico, profissional de saúde, para se chegar a um diagnóstico mais preciso. E que também haja a nossa força de vontade, paciência para analisar se tratar, não adiante ficar na dependência da família, porque a família não sabe nada, alias a crítica é das vertentes mais fortes no convívio onde tudo caminha na base da ignorância. Fora isso o preconceito, junto com exclusão pela própria família, o nosso grau emocional, a nossa ansiedade, frustrações e os níveis de depressão, formam todo conjunto para uma equipe médica sistêmica, agir no socorro para aquele ser humano. Nesse caso o que um especialista poderia levar em consideração com maior peso no diagnóstico, a dieta alimentar ou o uso do medicamentos ? Levamos em conta o bom sendo, onde cada caso é um caso, depende muito do grau de estado de saúde de cada pessoa, suas debilidades e o controle para o exercício de suas atividades. O controle de alimento que não são diluídos em nosso sistema digestivo, as atividades físicas nos limites moderados de cada um, e o uso desenfreado de remédios de auto custo, cujas capsulas irão provocar muito mais efeito colateral, dentre eles a rejeição por capsulas, com diversas contra indicação, alergias e dores, incômodos, nervosismos, tomam conta da pessoa.
Agradeço a essa oportunidade, mas se possível, leve adiante, esse quadro acima relado de tudo aquilo que uma pessoa que tem dores estão sujeitas.