Minha história começa há algum tempo atrás, eu trabalhava era muito ativa não parava um segundo, até para dormir eu evitava dormir cedo para o dia render mais.
Tinha mania de limpeza, então adora terminar meu dia de serviço e limpar minha casa, essa rotina diária ia até tarde. Até que um dia começou as fisgadas pintadas e dores fortíssimas nas mãos, nos punhos e principalmente no joelho.
Comecei a ir aos médicos, que diziam que era mau jeito e me imobilizavam com gesso, isso levou mais ou menos 1 ano. Até que um dia como todos os outros, trabalhei na máquina o dia inteiro, quando deu 17 horas parei porque estava sentindo meu joelho doer muito, queimar e parecia que tinha um peso sobre eles, enrolei para não ir ao hospital, porém não teve jeito, a dor foi insuportável e tive que ceder.
Chegando ao hospital, fui atendida por uma ortopedista que pôs a mão no meu joelho e disse se você tem o que eu imagino, você tem que procurar um reumatologista.
No dia seguinte, fui correndo ao reumatologista pois não aguentava, as dores eram insuportáveis, encontrei a Dra. Cíntia, uma pessoa maravilhosa. Desde então ela é a minha médica e não sinto nada de dores.
Atualmente tomo metotrexato, folacim e às vezes um remédio para relaxar os e me sinto muito melhor.
Paciência e forças sempre
Luciana, 42 anos, costureira, convive com artrite reumatoide há 3 anos e demorou 1 ano para ser diagnosticada desde os primeiros sintomas. Atualmente mora em Nova Friburgo/RJ.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença! É super simples, basta preencher o formulário no link:https://goo.gl/UwaJQ4
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