Eu tinha uma vida agitada, acordava as 06:00 da manhã ia pra academia, e depois ia pro trabalho, a noite ia pra faculdade, até que comecei a sentir dores, passei a consumir remédios para dores musculares, de repente não conseguia ficar sentada nem deitada, doía meu corpo do pescoço pra baixo,
O tempo passou e minhas mãos não paravam de doer, fui a um especialista, comecei uma maratona de exames, deu positivo para artrite reumatoide imigratória, tá tudo bem, a ficha demorou a cair, minha mão direita começou a ficar diferente, e eu só pensava… “Ai meu Deus estou ferrada”.
Minha vida era péssima e as coisas só foram piorando, larguei tudo e só fiquei com o meu trabalho, virei uma pessoa amarga, só reclamava, sem vida social, perdi amigos, um marido péssimo, sem ajuda de ninguém, as coisas só iam de mal a pior, as crises eram constantes, foi muito difícil.
Os remédio não estava dando resultado, 3 anos com dor por 24h, só depois que foi melhorando com muita lentidão, e 0eu me sentia a pessoa mas feia do mundo, até que um dia me olhei no espelho e me vi, e resolvi vencer com muito luta.
Acordei com dor, tomei um banho na água bem quente, peguei minha bolsa e sai de casa, larguei tudo pra trás, hoje me sinto muito bem, só tenho dor na mão direita, aprendi a lidar com a dor, agora me visto bem, me sinto bem comigo mesma, tenho amigos, moro com minha mãe… eu acredito em milagre, continuo com o meu tratamento, essa doença é traiçoeira, mas já não tenho medo dela.
Não desistam nunca!
Me chamo Vera Lúcia, tenho 45 anos, convivo com a AR a 30 anos, sou Auxiliar de escritório e moro em Curitiba/PR.
Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
É simples, preencha o formulário no link https://forms.gle/hZjevGSMNhbGMziL9
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