Algo que percebo nas redes sociais é que em alguns casos depois que a pessoa tem o diagnostico de AR, acaba se fechando e acha que não pode mais fazer tudo o que fazia antes, na minha opinião é tudo uma questão de adaptar-se a nova condição e procurar outros meios de se relacionar com o seu parceiro(a). Algo que é determinante para uma vida sexual com AR é a compreensão do parceiro(a),e paciência para determinados momentos,pois depois da doença,alem da dor,a nossa auto estima fica lá em baixo.
Algo que percebi nos momentos de crises,é que após o sexo minhas dores diminuíam e eu fico mais disposta,meu marido até brinca quando eu tenho dor,dizendo que eu preciso do meu”tratamento especial” para melhorar. Estudos dizem que o toque, o carinho, o afeto e o contato com a pele do ser amado podem aumentar a produção de endorfinas e outras enzimas que ajudam no alívio da dor. Mas enfim,depois da AR nem tudo está perdido,é possível sim viver bons momentos ao lado de quem se ama,e aproveita-los ao máximo,tentando sempre descobrir o melhor jeitinho para tudo.
Texto por Dayane Ferreira @CompartilhandoAR
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