Recebi o diagnostico da espondilite anquilosante há menos de 2 meses, foi um baque, tinha ido a 3 ortopedistas durante 5 anos, que receitavam anti-inflamatórios, relaxante muscular e fisioterapia por um mês, somente para melhorar a dor, fui diagnosticada com sacroileíte bilateral esse ano, depois de uma crise de dor nas costas, pescoço e intestino, que me fizeram chorar de dor no serviço, fui novamente a um ortopedista que me falou que eu era nova para ter os problemas que apareciam no raio-x e ressonância do quadril e sacroilíaca, e me falou que poderia ser reumatismo, pediu que eu procurasse um reumatologista. Assim eu fiz e depois de uma longa conversa veio o diagnostico: “você tem espondilite anquilosante, uma doença autoimune”.
Fiquei sem ação, não absorvi muito bem o problema, não entendi bem o que era, quando cheguei em casa é que caiu a ficha, daí fui procurar sobre o assunto e veio o desespero, o medo. Olhava meu filho de 7 anos que adotei há 2 anos e pensava, “ele precisa de mim”, tenho que ficar boa. Fiquei bem deprimida, chorava muito. Agora estou melhor, começando a me adaptar e lutar. Comecei a tomar sulfassalazina, anti-inflamatório e a fazer fisioterapia, mas o sulfassalazina me deu muita reação, dor no estomago, perda de apetite, dor de garganta e dor de cabeça. Se Deus quiser vou continuar lutando para a doença não evoluir e melhorar minha qualidade de vida.
Eu me chamo Marcia, tenho 41 anos, sou funcionaria publica, convivo com a espondilite anquilosante há 5 anos, moro em Londrina – PR.
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